A Wizard gringa desse mês trouxe uma entrevista-conversa interessante: Judd Winick (o roteirista que trouxe Jason Todd de volta) e Denny O'Neill (editor do Batman na época da morte de Jason).
Durante a entrevista, ficou visível que o Winick estava nervoso diante da lenda. E no meio da conversa ele não aguentou e confessou para o Denny O'Neill que mentiu descaradamente numa entrevista passada, quando disse que havia votado contra a morte de Jason na enquete telefônica que definiu o destino do então Robin.
O legal também é que pegando embalo na confissão da mentira do Winick, o O'Neill comentou que rolou um esquema armado por um advogado gringo que influenciou a votação a favor da morte do Jason. Ele disse que quando viu o relatório das votações da empresa de telefonia, descobriu que o tal adevogaduzinhu programou seu Macintosh para discar para o número de telefone a favor da morte do Jason a cada 90 segundos do dia.
Imagem original da página da matéria:
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Durante a entrevista, ficou visível que o Winick estava nervoso diante da lenda. E no meio da conversa ele não aguentou e confessou para o Denny O'Neill que mentiu descaradamente numa entrevista passada, quando disse que havia votado contra a morte de Jason na enquete telefônica que definiu o destino do então Robin.
WIZARD: Judd, você votou naquela enquete telefônica?
WINICK: Eu estava dando uma entrevista sobre a ressurreição de Jason Todd quando o repórter me perguntou: "Judd, uma última pergunta: lá atrás, na época de "Morte em Família", você votou?". Então, Denny, na verdade eu não votei em nada não, eu só pensei que isso daria um final legal pra matéria. Eu menti quando me perguntaram "você votou?", eu disse "sim, votei". "E como você votou?". Respondi: "Eu votei para que ele continuasse vivo".
Mas no final das contas comentaram o seguinte na matéria: "Winick finalmente conseguiu realizar sua vontade no final das contas". E o pessoal da internet, é claro, achou que eu estava fazendo um revisionismo pessoal na história, revivendo minha adolescência e dando o troco nos editores que erraram comigo. Mas na verdade eu nem tive a oportunidade de votar. E se eu tivesse a chance, teria votado a favor da morte dele.
WINICK: Eu estava dando uma entrevista sobre a ressurreição de Jason Todd quando o repórter me perguntou: "Judd, uma última pergunta: lá atrás, na época de "Morte em Família", você votou?". Então, Denny, na verdade eu não votei em nada não, eu só pensei que isso daria um final legal pra matéria. Eu menti quando me perguntaram "você votou?", eu disse "sim, votei". "E como você votou?". Respondi: "Eu votei para que ele continuasse vivo".
Mas no final das contas comentaram o seguinte na matéria: "Winick finalmente conseguiu realizar sua vontade no final das contas". E o pessoal da internet, é claro, achou que eu estava fazendo um revisionismo pessoal na história, revivendo minha adolescência e dando o troco nos editores que erraram comigo. Mas na verdade eu nem tive a oportunidade de votar. E se eu tivesse a chance, teria votado a favor da morte dele.
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