Universo DC

Xeque-Mate: uma simples missão se torna um verdadeiro desastre. O Pacto das Sombras numa difícil batalha contra a Congregação. E na estréia da série Omac, o Irmão-Olho ativa a última unidade restante, que retoma sua diretriz primária: exterminar os meta-humanos!
Formato americano (17 x 26)
100 páginas.
Papel Pisa Brite.
R$ 6,90.
Distribuição nacional.
Capa couché.
(Checkmate 7, Shadowpact 7, OMAC 1 e 2)
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
Tá, a grande imensidão do fórum não lê isso, mas eu sim e não tenho vergonha de pertencer a minorias.
XEQUE-MATE continua carregando a revista nas costas. Melhor título urbano da DC atualmente. O Rucka conseguiu dar uma química muito legal a esse conjunto de restolhos a mando da Waller (Esquadrão Paralelo). E foi bem legal ver a libidinosidade da Colombina, se dizendo em luto pelo marido mas já preparando o brioquinho pro Mestre dos Espelhos. A gorda da Waller está mesmo aos poucos forjando uma estrutura paralela de poder, e fica a impressão de que um dia ela vai dar o bote nos outros reis. Vai ferver...
A única cagada foi na hora da revisão editorial. O Mario Luiz Barroso traduziu Myanmar em alguns quadrinhos como Mianmá e em outro como Burma. Eu conhecia o país como Birmânia e já levou um tempão pra acostumar com Myanmar, e agora nem o tradutor se decide...
PACTO DAS SOMBRAS é meio "chuchu" na revista: quando lida depois de Xeque-Mate até dá barato e a gente pega o embalo. O plot da Congregação é bem interessante. Quase um Irmão Sangue às avessas, tentando livrar o mundo do Pacto das Sombras, mas aprece tem algum interesse oculto ali. E o moleque que roubou o bar do Senhor da Noite me dá ÓDIO, ÓDIO! Que moleque pulha esse Eddie! Vai tomar no reto bonitinho quando a Magia se enfezar, o que é bem comum.
Mas o que eu curti mesmo foi o planejamento de ações de combate do Chimp e do Senhor da Noite, e ainda ficou uma deixa genial para a próxima edição: uma referência às 3 leis da robótica do Assimov aplicadas aos super-heróis. Tô ansioso pra ver o que o Willingham inventou.
OMAC começou mediano, o que é bem ruim porque o Jones sempre começa muito bem as histórias e termina mal. Se já começa médio, o buraco parece sem fundo mesmo. A leitura é meio cansativa por conta da identificação que o OMACão faz dos possíveis hospedeiros, chupinhada de Robocop I. Bruce Jones está indo por mesmo caminho do CC, gagazando sem perceber. A edição só vale pela arte do Guedes, que está excelente. A mina que parece ser o futuro par romântico do OMACquinho, a Vienna, é deliciosa. Melhor que qualquer VIP que tenha saído nos últimos 5 anos.
Na espera pela estréia da nova SJA! Gueff Johns!!!

Xeque-Mate: uma simples missão se torna um verdadeiro desastre. O Pacto das Sombras numa difícil batalha contra a Congregação. E na estréia da série Omac, o Irmão-Olho ativa a última unidade restante, que retoma sua diretriz primária: exterminar os meta-humanos!
Formato americano (17 x 26)
100 páginas.
Papel Pisa Brite.
R$ 6,90.
Distribuição nacional.
Capa couché.
(Checkmate 7, Shadowpact 7, OMAC 1 e 2)
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Tá, a grande imensidão do fórum não lê isso, mas eu sim e não tenho vergonha de pertencer a minorias.

XEQUE-MATE continua carregando a revista nas costas. Melhor título urbano da DC atualmente. O Rucka conseguiu dar uma química muito legal a esse conjunto de restolhos a mando da Waller (Esquadrão Paralelo). E foi bem legal ver a libidinosidade da Colombina, se dizendo em luto pelo marido mas já preparando o brioquinho pro Mestre dos Espelhos. A gorda da Waller está mesmo aos poucos forjando uma estrutura paralela de poder, e fica a impressão de que um dia ela vai dar o bote nos outros reis. Vai ferver...
A única cagada foi na hora da revisão editorial. O Mario Luiz Barroso traduziu Myanmar em alguns quadrinhos como Mianmá e em outro como Burma. Eu conhecia o país como Birmânia e já levou um tempão pra acostumar com Myanmar, e agora nem o tradutor se decide...
PACTO DAS SOMBRAS é meio "chuchu" na revista: quando lida depois de Xeque-Mate até dá barato e a gente pega o embalo. O plot da Congregação é bem interessante. Quase um Irmão Sangue às avessas, tentando livrar o mundo do Pacto das Sombras, mas aprece tem algum interesse oculto ali. E o moleque que roubou o bar do Senhor da Noite me dá ÓDIO, ÓDIO! Que moleque pulha esse Eddie! Vai tomar no reto bonitinho quando a Magia se enfezar, o que é bem comum.
Mas o que eu curti mesmo foi o planejamento de ações de combate do Chimp e do Senhor da Noite, e ainda ficou uma deixa genial para a próxima edição: uma referência às 3 leis da robótica do Assimov aplicadas aos super-heróis. Tô ansioso pra ver o que o Willingham inventou.
OMAC começou mediano, o que é bem ruim porque o Jones sempre começa muito bem as histórias e termina mal. Se já começa médio, o buraco parece sem fundo mesmo. A leitura é meio cansativa por conta da identificação que o OMACão faz dos possíveis hospedeiros, chupinhada de Robocop I. Bruce Jones está indo por mesmo caminho do CC, gagazando sem perceber. A edição só vale pela arte do Guedes, que está excelente. A mina que parece ser o futuro par romântico do OMACquinho, a Vienna, é deliciosa. Melhor que qualquer VIP que tenha saído nos últimos 5 anos.
Na espera pela estréia da nova SJA! Gueff Johns!!!

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