Bem, amigos, no cada vez mais distante ano de 2003, a Conrad parecia que ia se tornar uma grande editora de quadrinhos. Lançou vários mangás famosos, mostrou Robert Crumb para uma nova geração de leitores brasileiros, traduziu o livro do Alan Moore.
Além de vários outros gibis, começou a lançar os encadernados do Sandman. Para quem não sabe, quem editava Sandman antes era a Brainstore que estava lançando a revista número por número, depois que uma outra editora fechou. As edições do Sandman eram boazinhas, coloridas, bem impressas. O problema é que era muito difícil achá-las, mesmo em SP, e custavam 7 reais por uma história, enquanto as da Panini, pelo mesmo preço, tinham 4.
Depois a Brainstore lançou os dois encadernados do Sandman, mas em preto e branco.
Mas hoje em dia, a Pixel tomou os direitos da Vertigo. A linha de mangás da Conrad está indo pro brejo. Será o fim também?
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Além de vários outros gibis, começou a lançar os encadernados do Sandman. Para quem não sabe, quem editava Sandman antes era a Brainstore que estava lançando a revista número por número, depois que uma outra editora fechou. As edições do Sandman eram boazinhas, coloridas, bem impressas. O problema é que era muito difícil achá-las, mesmo em SP, e custavam 7 reais por uma história, enquanto as da Panini, pelo mesmo preço, tinham 4.
Depois a Brainstore lançou os dois encadernados do Sandman, mas em preto e branco.
Mas hoje em dia, a Pixel tomou os direitos da Vertigo. A linha de mangás da Conrad está indo pro brejo. Será o fim também?
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