
O poder dos deuses antigos restaurou o corpo antigo de Darkseid, mas ele busca ainda mais poder… e o trono de Apokolips! Mas para apaziguar as revoltas e guerras que assolam o planeta, ele precisará de um novo exército, mais poderoso do que nunca. E ele só pode encontra-lo em um local bem específico…
(Wonder-Woman 42-43)
Revista mensal
17 x 26 cm
52 páginas
Papel LWC
Capa Couché, Lombada Canoa (Grampeada)
R$ 7,50
Distribuição Nacional
Ao ler esta edição eu vi o porquê de reclamarem tanto do James Robinson. Não é que o gibi seja ruim per se, mas é uma coisa morna, insossa, sem paixão, sem tesão. Continuando os eventos da edição anterior, onde o Darkseid tá escondido no mato preparando seu estratagema para contra-atacar a Argus e as Amazonas (isso eu não entendi, já que a única que aparece é a Diana...), aqui nos temos a volta do Jasão (a volta dos que não foram..., também sumido na edição anterior e regressado ao final dessa), com mais poderes e mais competente. Uma luta breve contra a Cálice, filha de Darkseid, atrás de uma das relíquias que Darkseid precisa para executar seu plano e ao final, o plano em si.
Jasão mal foi e já voltou, nem deu pra sentir saudade
Olha..., a história não tá INTRAGÁVEL, mas também não é nada imperdível. É o tipo de história que se vem num mix mensal você nem acha tão ruim assim, mas comprar apenas por ela parece um certo desperdício. É o típico gibi mediano. As melhores partes ficam para quando o Darkseid fica escrotizando com seus asseclas, uns seres horrorosos aí que ele fez de escravos. A arte de Marco Santucci é um pentelhésimo mais interessante do que a arte de Jesus Meríno da edição (segunda e primeira história da edição americana, respectivamente), pra completar o festival de mediocridade desse gibi. Próxima edição, a conclusão.

aqui um artigo de um gringo que ficou muito puto com a edição
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