
Roteiro: Bepi Vigna Arte: Renato Polese
O GUERREIRO DA METRÓPOLE
Os homicídios de um coronel e de um sargento, veteranos do Vietnã, reabrem uma antiga história de tráficos ilícitos acontecidos durante a guerra no Sudeste asiático. Para chegar até o misterioso homicida e tentar impedir que ele faça mais vítimas, Nick Raider e Marvin Brown investigam o passado e o presente dos homens do 23° Batalhão de Infantaria, envolvidos em uma dramática expedição durante o conflito.
formato 16 x 21 cm
100 páginas
Preto e Branco
R$ 26,90
Distribuição em lojas especializadas, bancas e mega stores on line
Chegamos a mais uma edição de Nick Raider! Mais uma história MEDIANA OU MEDÍOCRE do personagem, com o adendo de que a medida que a série avança, parecia que as histórias melhoravam. A primeira foi a galhofeira A Quarta Testemunha, onde o autor se embananou e colocou a revelação sobre a testemunha que o Nick protegera no meio de um diálogo insípido. A segunda, já um pouco melhor, foi a Golpe de Cena, que mesmo com um roteiro simples e um tanto mangina, entregou uma perseguição muito boa e engraçada. Já na edição anterior tivemos O Anjo Exterminador, uma história escabrosa envolvendo um assassino serial que mata as raparigas. Em retrospecto, a melhor mesmo foi a terceira edição, mas isso não quer dizer que esta foi de todo mal. Além do que, esta tem definitivamente o melhor final.

não achei imagem, não achei figura, não achei PORRA NENHUMA, vai só a capa original mesmo
A história envolve um assassino de vários ex-combatentes do exército. Aí Nick e seus parças ficam investigando, e PRA VARIAR MESMO, NÃO TEM UMA IDEIA DE MERDA, como na última edição, e vão logo atrás do assassino. O que se segue é uma perseguição do caralho que vai acabar lembrando os massacres em escolas dos Estados Unidos. Edição frenética mesmo. Difícil parar até a última página, e neste sentido pelo menos, esta fica melhor do que a edição anterior. O final é extremamente trágico. FINALZÃO DA PORRA. Só a arte de Renato Polese não é um primor, mas é bem funcional. Nick Raider pode ter falhado em vendas, mas no quesito diversão não falhou com seus leitores. Só de vez em quando, sei lá.
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