
A ameaça que fez o Batman recrutar a Liga da Justiça da América finalmente surge, e suas intenções são as piores possíveis! E com o Homem-Morcego afastado da equipe, talvez ela não tenha a menor chance de resolver essa crise…
(Justice League of America 21, Justice League of America Annual 1)
Revista mensal
17 x 26 cm
68 páginas
Papel LWC
Capa Couché, Lombada Canoa
R$ 7,50
Distribuição Nacional
Anual: neste anual, acompanhe uma aventura envolvendo Lobo e Canário Negro numa missão intergaláctica para descobrir quem está caçando e matando golfinhos espaciais, as únicas criaturas que o Lobo gosta. Eles descobrem para logo depois lutarem contra o putardo.

Cara, quando essa porra de Steve Orlando não consegue fazer uma caralha de um especial com mais páginas tendo a serviço dele um dos desenhistas mais FUDEROSOS do mercado disponível envolvendo um personagem escrotaço como o Lobo e uma puta duma gostosa com cara de safada, a Canário Negro, que SE VESTE IGUAL A PUTA pra combater o crime, ser interessante, é hora de repensar as suas prioridades na vida. O cara faz um roteiro chinfrim desses, sem graça, sem emoção, sem ação, e espera que a gente fique a fim de ler essa porra unicamente pelos personagens, pela arte ou pela bella história de merda envolvidos aqui. Vai tomar no cu. É muito cínico um porra desses, que que esse cara tá fazendo aí ainda?

um pouco de background pra encher linguiça também
A história não é interessante e o puto do Orlando ainda inventa um recurso merda do caralho pra dar uma finalização a essa bosta que ele cagou. A história vale unicamente pelo EXCELENTE trabalho do Kelley Jones e Michelle Madsen (SE COMEM? POIS DEVIAM, tá lindo demais) na equipe de arte. Esse Steve Orlando tá é de sacanagem com a DC.

não perca também as belas passagens com o Lobo criança
Liga da Justiça da América: sabe o Ray? Aquela bichinha raivosa que deixou o grupo no começo do último arco publicado? Pois aqui temos ele e seu namorado, Xenos, de volta a cidade onde ele morava e as voltas com uma gangue com estilo asteca. Após encontrar a nova protetora da cidade, Aztek, Ray tem uma conversa de coração e entende seu papel como a porra de um super herói.

Essa história é outra merda que saiu do cu do Steve Orlando. Como se não bastasse colocar o Ray em dúvida de seu papel de super herói, como se houvesse alguma, ainda gasta uma edição com essa narrativa cretina. Fica na cara que o puto só tá enrolando. A gangue com motivos maias/incas é bem cretina, e o autor não satisfeito com isso, ainda joga um plot twist nada a ver, onde o pai do maníaco seria também um criminoso dentro da polícia. Tipo, PRA QUÊ? Quem desenha é o primo pobre do John Byrne, o Stephen Byrne, e pro que é, tá bom.

Steve Orlando tem esse modus operandi de colocar novas versões de personagens que fizeram sucesso para atrair a atenção para os seus gibis ruins
A história não está HORRÍVEL per se, é apenas monótona. Ainda é legível, mas é visível a falta de esforço do autor. Em meio a isso tudo a Nevasca volta ao normal e parece que a porra através do Espelho, o GRANDE ARCO que o Orlando """""""""""""""""""""""""""""""planejou""""""""""" """""""""""""""""""""""" desde o começo do título, finalmente vai dar as caras. Como sou trouxa e verme, É CLARO que comprei as edições seguintes. De bom só o gibi ter mais páginas e a Panini não ser canalha e cobrar mais por isso. Mas a boquinha acaba já na próxima edição. Vishe...

mais do Kelley Jones que é o que presta
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