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[AVALIAÇÃO] Superfilhos do Amanhã - COPIA, MAS NÃO FAZ IGUAL

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  • [AVALIAÇÃO] Superfilhos do Amanhã - COPIA, MAS NÃO FAZ IGUAL




    Um Batman vindo de um amanhã bem próximo chega ao presente do Universo DC com uma missão não muito simples: assassinar o Superboy para evitar uma catástrofe! Agora, o pai do jovem herói – ninguém menos que o Superman –, seus colegas dos Jovens Titãs e seu melhor amigo Damian Wayne terão que se unir para defendê-lo desse destino fatal. Mas será que todos eles estão dispostos a arriscar milhares de vidas para isso?


    (Super Sons 11-12, Superman 37-38, Teen Titans 15)


    Encadernado
    17 x 26 cm
    124 páginas
    Papel LWC
    Capa Cartão, Lombada Quadrada
    R$ 19,90
    Distribuição Nacional
    ----------------------------------


    Bicho, eu li esse gibi duas semanas antes de comprá-lo. A história é a seguinte: o Batman Tim Drake vem de sua linha temporal para vir a linha normal da DC para matar o Superboy, que teria causado uma grande catástrofe na linha dele. Aí agora Robin e Superboy precisam se esconder e serem ajudados pelos Jovens Titãs para impedir que o Tim Drake Batman doidão mate o Jon.



    Batman Tim ataca novamente!


    Soa familiar? Se sim é porque você compra gibis demais. É o mesmo plot de Detective Comics #17 e #18 - Um Lugar Solitário para se Viver, história de James Tynion IV que saiu UNS MESES ATRÁS, praticamente no mesmo período que este encadernado foi lançado. Picaretagem é como se chama.





    Se tem um mérito na história é que ao menos é divertida... Batman Drake vai atrás do Superboy, revela aos Jovens Titãs o motivo de caçar o Superboy e até aliados ganha. Some a isso que uma Liga da Justiça da linha temporal do Drake também está atrás dele (e consegue o encontrar através do recurso mais esdrúxulo possível) etemos uma história que ao menos é boa de se ler. Tomasi e Gleason entregam um dos roteiros mais preguiçosos do ano, mas ainda assim é legível. Talento é como se chama.



    o ápice do gibi é quando o Tim Drake percebe que a história tá uma merda e decide se fantasiar de "Capuz Vermelho" para combinar


    A arte do gibi é... boa. Não é algo digno de nota, mas ao menos os artistas não fazem feio. Uns mais fracos que outros, mas no geral não ofende a vista do leitor. Como tops temos o Jorge Jimenez e o Ed Benes, como "bosts" temos Ryan Benjamin e Sergio Davilla. Temos um ressurrecto Tyler Kirkham ao final que eu não tenho a audácia de julgar. Sala mista é como se chama.



    segura na mão de deus e vai


    Enfim, é um gibi simpático. Legível e dá pra se divertir, principalmente se se curte os personagens (em especial, Damian e Superboy). O preço também é convidativo, 20 reais. O fim do gibi é muito louco, com o Drake entrando no fluxo do tempo porque absorveu os poderes de explosão do Superboy???!?!! .... tá certo... . Também é estranho o Kid Flash sendo um mangina pra Ravena mais uma vez, mesmo depois de ter levado um gelo dela e debandado pro lado do Slade em Jovens Titãs #8 (a não ser que isso tenha ocorrido antes dos eventos de O Contrato de Lázaro, o que acho nada a ver). Donzelice é como se chama.



    let's do the time warp again!

  • #2
    Re: [AVALIAÇÃO] Superfilhos do Amanhã - COPIA, MAS NÃO FAZ IGUAL

    O roteiro de Superfilhos foi dividido entre o Peter Tomasi que vem trabalhando na revista dos dois garotos desde a primeira edição com Patrick Gleason que roteiriza as edições do Superman desde o renascimento, mas também já trabalhou com o Damian na série Filho do Batman. A história começa com o Batman e o Super sendo presos pelo Tim Drake do futuro alternativo pré FlashPoint, que conhecemos na mensal Detective Comics. Desta vez ele está tentando matar o Jon, filho do Super, que teria provocado a morte de milhares de pessoas no futuro.

    A motivação do antagonista é pauta única, só muda o alvo, mas a história é bem legal com o Damian fazendo o possível pra salvar o amigo. Mas o melhor mesmo vai para os saudosistas do pré FlashPoint, pois reencontramos aqueles Titas do Futuro que apareceram nas histórias do Geoff Johns em meados dos anos 2000. Tá certo que não era minha versão favorita do grupo, mas estão lá o Conner, Bart e Cassie do universo que vale, pelo menos para mim

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