
O Esquadrão Suicida tem uma nova missão e um novo voluntário, um homem com o incrível poder de… abrir fechaduras. Juan Soria não faz parte da história do esquadrão e sabe muito bem disso, além de ter plena certeza de que seu destino nessa missão é a morte.
(Suicide Squad 33-34)
Revista mensal
17 x 26 cm
52 páginas
Papel LWC
Capa Couché
Lombada Canoa (Grampeada)
R$ 7,50
Distribuição Nacional
De vez em quando eu gosto de comprar um gibi assim do nada pra dar uma sacada, porque a proposta parece bacana, a capa intrigante e o miolo apresentável. No caso aqui o negócio é Esquadrão Suicida e sempre fica um pouco mais difícil acreditar nesse gibi, mas a arte interna é de Fernando Passarin, quem eu considero um verdadeiro GÊNIO, então comprei o gibi. Ainda é uma história que começa e acaba na mesma edição, o que só deixou mais atrativo.
Qual não foi minha surpreas ao ver que quem escreve não é o manjado (e algumas vezes, genial) Robin Williams, mas sim o Si Spurrier, alguém que nunca foi digno de nota. Mas ele utiliza isso ao seu favor e faz uma aventura inusitada nesse Esquadrão que ninguém morre, mas que remete mais ao passado do grupo e como ela é de fato. Ele INSERE alguém que PODE MORRER e foi o suficiente pra escrever a melhor história do grupo desde que resolveram trazer de volta, ainda nos Novos 52.

É muito divertido o gibi onde o protagonista é um total desconhecido, lutando para sobreviver em meio as loucuras que acontecem com o Esquadrão. Verdadeiro gibizão e dá um ar de novidade ao gibi! Arte muito boa de Passarin, é claro. Vale muito a pena comprar apenas para se divertir lendo a história. Se divertir lendo um gibi, vê que coisa incrível. Este gibi carrega aquela velha sensação de antigamente que se pegava um gibi qualquer pra ler e se descobria uma história fuderosa. Final surpreendente.

Agora voltando a programação normal, adeus a esse gibi. No miolo um poster bacaninha do Whilce Portacio.
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