
A “Trindade Sombria” da DC se uniu às sombras e têm feito um bom trabalho para acabar com o mal pelo lado de dentro, mas a recente morte de Bizarro abalou profundamente Ártemis e Capuz Vermelho. Porém, a dupla ficou ainda mais abalada com a ressurreição de seu aliado, ainda mais por ele ter voltado com uma inteligência excepcional. Agora esse Bizarro 2.0 e seus aliados passarão por uma prova de fogo ao encarar os melhores vigilantes de Gotham.
Histórias originais
Red Hood and the Outlaws 12-18
Red Hood and the Outlaws Annual 1
Detalhes da edição
Outubro/2018
Encadernado
17 x 26 cm
204 páginas
Papel LWC
Capa Cartão
Lombada Quadrada
Distribuição e vendas
Periodicidade Eventual
Distribuição Nacional
Vendas: Bancas e comic shops
R$ 29,90
Histórias originais
Red Hood and the Outlaws 12-18
Red Hood and the Outlaws Annual 1
Detalhes da edição
Outubro/2018
Encadernado
17 x 26 cm
204 páginas
Papel LWC
Capa Cartão
Lombada Quadrada
Distribuição e vendas
Periodicidade Eventual
Distribuição Nacional
Vendas: Bancas e comic shops
R$ 29,90
Fiquei um pouco incomodado com a caracterização dos "Cavaleiros de Gotham", principalmente a Cassie, mas dá pra relevar. Se muito, prova que o lance de "feito" varia da opinião do roteirista quanto ao personagem + quem é dono do título hehe
A história do Esquadrão ficou bacana e até achei legal a caracterização que o Lobdell dá pra Arlequina. Legal também que a personagem não parece muito forçada aqui, como costuma ser nas outras histórias onde ela se intromete.
O plot do Bizarro inteligente mas que secretamente tá viciado em kriptonita foi uma boa inserção na trama. Eu gostei.
Minha história favorita foi a do Anual. É bem feijão com arroz mas é um dos que melhor usa a força do título - a dinâmica entre os personagens - e ainda traz uma trama interessante. A caracterização do KGBesta (ou só Besta hehe) ficou muito bacana.
Numa nota meio off... Li essa edição quase junto de Batman 20 e que diferença na caracterização do Zsaz (sei lá como escreve e não vou procurar saber porque o personagem não me importa). Tipo, aqui o vilão é mais normal enquanto o do Tom King é um troço monossílabo que só repete "eu corto".
Voltando ao gibi, em termos de arte... Bom, continua aquela coisa carregada no noventismo mas é passável.
Enfim, um bom título. Sigo acompanhando.