
Lanternas Verdes: de retorno ao planeta Terra, Simon Baz e Jessica Cruz enfrentarão o maior desafio de suas vidas… arrumar um emprego! Hal Jordan e a Tropa dos Lanternas Verdes: Jordan continua ao lado do Superman para encarar um combinado de vilões cósmicos! Mas talvez nem mesmo essa poderosa união seja capaz de deter o mal que se avizinha.
(Green Lanterns 33-34, Hal Jordan and the Green Lantern Corps 31 e 33)
Revista mensal
17 x 26 cm
92 páginas
Papel LWC
Capa Couché, Lombada Canoa (Grampeada)
R$ 14,00
Distribuição Nacional
Lanternas Verdes: nova fase dos Lanteras Baaz e Cruz pelo mesmo roteirista de Asa Noturna, Tim Seeley. Começo promissor. Em meio ao resgate de uma raça de aliens cretinos de um planeta moribundo, flashbacks mostram Simon e Jessica tentando se adequar ao "mundo real" e conseguirem algo que TODO MUNDO FAZ: arrumar emprego.


vai trabalhar, vagabunda
Em meio a confusão, Simon ainda precisa lidar com uma emergência na nave que iria resgatar os molunianos, a raça que resolveu esperar e morrer no planeta em chamas. História bacaninha. Divertida, um bom ponto de partida dando o tom de como será o run do Seeley daqui em diante: certo humor, certa aventura e um tom de mistério (o mais intrigante é a personificação do anel da Jessica). Desenhos fuderosos do Eduardo Pansica na primeira parte, fazendo mísera e competentes e bonitinhos do Ronan Cliquet na segunda. Adeus!

a essência do anel da Jessica se materializa a noite para cheirar as calcinhas dela enquanto está dormindo. Só uma ideia
Hal Jordan e a Tropa dos Lanternas Verdes: na primeira parte temos a conclusão do arco Jogos Mentais que começou na edição anterior. Arco curtinho em duas partes com a participação do Super-Homem. A aparição de Sinestro em Superman #16 foi posta em segundo plano e transforma-se numa história de colaboração com um quê a mais para a caracterização do Hal. Legalzinho. Desenhos bons do Patrick Zircher.

Hal Jordan cornão vai visitar a ex pra encontrar ela em cima da caceta de outro
Na segunda parte temos o início de um novo arco com uma nova ameaça que ninguém sabia antes para os Guardiões e, por tabela, os Lanternas Verdes. A história não é ruim e é até bem narrada. Mas é aqui que eu desço do barquinho. A arte de Jack Herbert deixam mais palatáveis os esboços do Tom Derenick no que tange não se lembrar o Tom Derenick na maioria das vezes. Adeus!

nova personagem da Tropa: cativante
O gibi dos Lanternas Verdes realmente é um dos melhores em bancas. Não sou louco a dizer que é imperdível, mas é uma leitura que não decepciona na maioria das vezes (a história realmente ruim que li foi apenas a última do Sam Humpries no título da edição anterior, quase uma vingança). Robert Vendido tá longe de ser o "arroz de festa" que tantos cornetam nos tópicos de importados. É apenas um pouco deficitário em planejar um "algo a mais" maior, que extrapola a estrutura do arco e traz repercussões no título (dificilmente o arco anterior, Queda dos Deuses, vai ter repercussão no próximo, por exemplo). Foi uma boa experiência, mas adeus!

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