
Com a polêmica revelação de que a dra. Presságio é sua mãe, Kong Kenan está confuso. As perdas do passado do rapaz, se mostraram falsas, e agora o novo Super-Man pode se reunir com seus pais… Mas nem tudo são flores! Com a ameaça do maligno Imperador sobre suas cabeças, a Liga da Justiça da China terá que superar seus limites e trabalhar como uma equipe para eliminar seu oponente. No entanto, a presença do Esquadrão Suicida pode mudar um tanto as coisas.
Histórias originais
New Super-Man 13-19
Detalhes da edição
Agosto/2018
Encadernado
17 x 26 cm
164 páginas
Papel LWC
Capa Cartão
Lombada Quadrada
Distribuição e vendas
Periodicidade Eventual
Distribuição Nacional
Vendas: Bancas e comic shops
R$ 24,90
Histórias originais
New Super-Man 13-19
Detalhes da edição
Agosto/2018
Encadernado
17 x 26 cm
164 páginas
Papel LWC
Capa Cartão
Lombada Quadrada
Distribuição e vendas
Periodicidade Eventual
Distribuição Nacional
Vendas: Bancas e comic shops
R$ 24,90
Achei curioso o uso do comentário sobre a representação de chineses em quadrinhos da Era de Ouro. A impressão que eu tive é que o roteirista não queria "lacrar" mas também não tentou contra-argumentar. Ficou uma parte meio estranha. E pra ser sincero, péssimo uso do Slam Bradley.
Uma coisa que achei fraca na narrativa é que... na necessidade de explicar o que está acontecendo ao leitor, o roteiro apela pra muitas exposições desnecessárias. Meio que quebra o ritmo da narrativa, por que mais que tenha o cuidado de manter a "voz" do personagem.
Acho Kenan um baita personagem e me lembra o Conner/Superboy (e num bom sentido). Inclusive, acho que o Gene Luen Yang seria um bom roteirista pra mensal dele.
Porém, aquele lance dele invadir a casa do Luthor foi mal-amarrado demais e, na minha opinião, meio incondizente com a curva evolutiva do personagem.
Por outro lado, achei a caracterização que ele deu ao Luthor - ainda na fase heróica - e sua dinâmica com o Superman muito melhor que o apresentado na mensal do personagem.
O encadernado fecha com um one-shot estrelado pela "Lois chinesa" (Laney Lan) e escrito pela Mariko Tamaki. Uma história redondinha e o conflito da personagem com o pai foi muito bem apresentado. Sem entrar em detalhes, mas eu entendo o ponto de vista dela. Pra mim foi uma das histórias mais redondinhas.
Em termos de desenhos, a série perdeu muito com a saída do cover do Capullo (Viktor Bogdanovic e dane-se se escrevi errado porque não vou pesquisar). Os roteiristas substitutos são muito ruinzinhos e prejudicam a qualidade da série.
Sobre a edição da Panini, está legalzinha, mas como já é tradição da editora sempre tem os malditos errinhos bestas de revisão:
Spoiler!
No aguardo do volume 4 que dá encerramento à série.
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