
Privado de sono devido à sua obsessiva luta contra o crime, Batman comete um erro fatal que coloca toda a equipe à mercê da opinião pública. Para piorar, o grupo terá que se restabelecer para conter uma perigosa invasão alienígena à Terra. E as coisas talvez não saiam como o planejado…
(Justice League 34-35)
Revista tradicional
17 x 26 cm
52 páginas
Papel LWC
Capa Couché, Lombada Canoa (Grampeada)
R$ 7,50
Distribuição Nacional
Início MUITO BOM de nova fase da Liga da Justiça nas mãos de quem tá FAZENDO MÍSERA no gibi do Exterminador, Christopher Priest. Uma série de crises requer a atenção da Liga da Justiça, mas ao falhar em um ato de julgamento, a mídia e o povo ficam contra a equipe.

adivinha QUEM é responsável pela falha da Liga?
Essa premissa não é nova, essa premissa já foi feita antes, até mesmo com a própria equipe e sequer é original, mas o que diferencia é a FORMA como é contada. Christopher Priest é um EXCELENTE narrativista e sabe contar uma história de maneira ágil e dinâmica. Quadrinhista de primeira que "pensa" o "quadrado mágico" dos quadrinhos de uma forma que flui bem, onde texto não atrapalha arte e vice-versa. Tudo flui como uma coisa única e bela. É lindo.

O engraçado é que o mote do arco só é posto lá pro final da segunda edição, num gancho muito bom. Sensacional o encontro entre Jessica tomando conta do satélite e Glenn Gammeron, um alien que veio procurando por Ajáx para o ajudar em uma missão na Terra. História muito boa, gibi muito bom, agora que temos um capitão de verdade a frente do título. Não achei Bryan Hitch ruim, muitas histórias dele gostei, mas agora a Liga é outra. Pete Woods desenhando feito um menino. Vacilo da Panini não ter usado as capas do J. G. Jones, mas que reproduz no miolo como capa alternativa e um belo dum poster.

Priest usa uma técnica que utiliza na série do Exterminador, o capítulo definido por lugares onde a ação ocorre
Gibizão da porra!
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