
A Liga da Justiça da América se divide em duplas para cuidar de diversas ameaças. Isso estreitará os laços entre eles ou resultará em mais tensão? E a equipe inicia uma missão em um dos pontos mais enigmáticos do planeta!
(Justice League of America 7-8)
Revista tradicional
17 x 26 cm
52 páginas
Papel LWC
Capa Couché, Lombada Canoa
R$ 7,50
Distribuição Nacional
Na primeira história da edição temos um one-shot mostrando o Átomo e Nevasca interagindo num museu de coisas bizarras quando aparece esse maluco aí da capa, que eu não sei direito o nome dele e nem o gibi diz, parece. O nome dele é John Mobley e ele apareceu primeiramente naquela série que teve nos anos 90 "Bloodlines" ou algo assim, onde aliens viam a Terra e por sugar a espinha de algumas pessoas, elas ganhavam poderes. Foi assim que o Hitman, personagem criado por Garth Ennis, também ganhou seus poderes.

Entrementes, os outros membros da Liga estão fazendo coisas: Batman reclama da vida e Canário Negro passa um tempo com o Lobo e Víxen com o Ray. História pá pum, nem ruim e também não muito boa. Foi legal ter percebido a ligação do tal Terrorsmith (é o nome original dele) com os aliens em Bloodlines apenas ao ver a cabeça do tal alien no museu das bizarrices. Ao fim, a história foi boa por estreitar lações entre os membros da equipe. Arte bem boa de Jamal Campbell.

Na segunda história temos o início de um arco onde a Liga da Justiça resgata um menino lobo de terras selvagens que foram invadidas. De volta ao mundo real, esse homem lobo tarzan se torna super importante ao saber que é herdeiro de uma fortuna. Porém a Liga o observa de perto pra saber se não é um blefe.

Esse arco começa beeeeem desinteressante, mas até que o gancho ao final foi legal. A arte não é ruim, mas é de um estilo que não me agrada do Felipe Watanabe. Sem dúvida esta foi uma das edições mais sem sal do título e disputa junto com Liga da Justiça pra ver qual é o título mais soporífero do Universo DC. É aqui que Steve Orglando começa a vcagar no pau? Poster bacana do Doug Mahnke no miolo.

o que nos todos estamos fazendo aqui, Logo? E Ray, pare de ser tão DESLUMBRADO pela própria diversão, não fique mais investido que o leitor em sua própria aventura
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