
Matt Murdock está decidido a derrubar o prefeito Wilson Fisk. Mas existe um limite para o que se pode fazer dentro dos trâmites da lei. É hora de declarar guerra. Mas o que o Homem Sem Medo não pode esquecer é que seu alvo continua sendo o Rei do Crime, e declarar guerra contra alguém tão poderoso pode lhe custar tudo. Com uma seleção de inimigos de longa data em seu encalço, todos ávidos pela chance de eliminá-lo definitivamente, chegou a hora do tudo ou nada. Seria este o fim do Demolidor? E ainda: uma história extra com o primeiro encontro entre o Demolidor e Misty Knight!
Daredevil #609 a #612; Daredevil Annual #1
128 páginas, R$21,90
Este, pelo menos, é o sentimento que tenho após a leitura deste arco, marotamente chamado de A Morte do Demolidor. Afinal, depois de quatro capítulos repletos de acontecimentos (Matt atropelado por um caminhão, um novo assassino de aluguel, Elektra, Mercenário, outros vilões menores e queda do prefeito Fisk), tudo se revela um delírio do moribundo Murdock. Bom, quase tudo. A parte do atropelamento é pra valer.
Isso mesmo. Após ser atropelado nas primeiras páginas, Murdock passa quatro capítulos inteirinhos delirando com altas aventuras, só para “morrer” no final. Sério. Vai tomar no cu, Charles Soule!
Só não é perda total, por causa da excelente arte de Phil Noto.
Depois dessa Pegadinha, temos uma história one shot, oriunda de um anual do Demolidor. A trama “revela” o primeiro encontro entre o Homem Sem Medo e Misty Knight, quando esta ainda era uma policial. Acertou quem pensou que deve ser uma história bobinha, com uma arte bem qualquer nota, que só serve para completar o número de páginas do gibi.
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