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Formato: 17 x 26 cm
Número de páginas: 40
Lombada/Encadernação: Canoa
Tipo de capa: Cartão
Preço: R$9,90
__________________________________________________ ______________________________________________
Levei um susto quando vi o Manhattan nessa edição usando cuecas em publico mas era só pegadinha do malandro. Não tinha notado que o assalto ao banco era uma lembrança.
Dito isso preciso perguntar: Essa dupla de vilões, Marionete e Mímico, foram citadas em Watchmen?
Não lembro de nenhuma menção à eles, mas até aí minha memória é podre.
E que diabo de assalto foi aquele? Nenhum dos dois estavam armados. A Marionete pelo menos tinha uma cordinha de naylon com cerol pra cortar os dedos do gerente, mas e aquele doido do Mímico que assaltou a caixa do banco apontando o dedo pra ela?
Me parece que Johns quer fazer desses dois o Coringa e Arlequina do Universo Watchmen onde eles intimidam as pessoas usando nada mais e tão somente que suas reputações de psicopatas.
Enfim...
As bombas caíram. Nova Yorque foi pro saco (dessa vez pra valer) e o Ozzy usou sua inteligencia pra fazer mágica e o Archie voar através de universos. (Notem que roteiro de merda até aqui, Alam Morre deve estar arrancando a barda aos nacos)
Depois corta pra Gotham City e Bruce aparentemente relevou sua identidade de Batman pro Lucius Fox. (Seila se isso é dos Novos52, já disse que nunca li nada desse universo. Não me julguem)
O que importa é a esnobada que o Ozzy leva do Luthor quando diz que é a suprema-inteligencia de outra Terra. (A capa está errada)
E temos o retorno triunfante do Comediante no final. Isso sim vai dar pano pra manga.
Como adendo preciso reclamar de algo que a Panini fez certo.
Como é que pode nesse gibi sequencia/homenagem/caça-niqueis de Watchmen o Rorschach não pronunciar os artigos e preposições e tem diálogos secos o tempo todo enquanto no HC da série original ele fala tudo certinho como se fosse um personagem bom da cabeça?
A Panini que vá repetir esse acerto na próxima leva de Watchmen que mandar pra gráfica.
Formato: 17 x 26 cm
Número de páginas: 40
Lombada/Encadernação: Canoa
Tipo de capa: Cartão
Preço: R$9,90
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Levei um susto quando vi o Manhattan nessa edição usando cuecas em publico mas era só pegadinha do malandro. Não tinha notado que o assalto ao banco era uma lembrança.
Dito isso preciso perguntar: Essa dupla de vilões, Marionete e Mímico, foram citadas em Watchmen?
Não lembro de nenhuma menção à eles, mas até aí minha memória é podre.
E que diabo de assalto foi aquele? Nenhum dos dois estavam armados. A Marionete pelo menos tinha uma cordinha de naylon com cerol pra cortar os dedos do gerente, mas e aquele doido do Mímico que assaltou a caixa do banco apontando o dedo pra ela?
Me parece que Johns quer fazer desses dois o Coringa e Arlequina do Universo Watchmen onde eles intimidam as pessoas usando nada mais e tão somente que suas reputações de psicopatas.
Enfim...
As bombas caíram. Nova Yorque foi pro saco (dessa vez pra valer) e o Ozzy usou sua inteligencia pra fazer mágica e o Archie voar através de universos. (Notem que roteiro de merda até aqui, Alam Morre deve estar arrancando a barda aos nacos)
Depois corta pra Gotham City e Bruce aparentemente relevou sua identidade de Batman pro Lucius Fox. (Seila se isso é dos Novos52, já disse que nunca li nada desse universo. Não me julguem)
O que importa é a esnobada que o Ozzy leva do Luthor quando diz que é a suprema-inteligencia de outra Terra. (A capa está errada)
E temos o retorno triunfante do Comediante no final. Isso sim vai dar pano pra manga.
Como adendo preciso reclamar de algo que a Panini fez certo.
Como é que pode nesse gibi sequencia/homenagem/caça-niqueis de Watchmen o Rorschach não pronunciar os artigos e preposições e tem diálogos secos o tempo todo enquanto no HC da série original ele fala tudo certinho como se fosse um personagem bom da cabeça?
A Panini que vá repetir esse acerto na próxima leva de Watchmen que mandar pra gráfica.
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