
Neste novo volume da aclamada série Black Hammer, grandes segredos vêm à tona, trazendo caos e destruição
Ao unir elementos de grandes clássicos dos quadrinhos, tramas únicas e personagens complexos, Black Hammer se tornou uma das HQs mais bem-sucedidas dos últimos tempos. Vencedora do prestigiado Eisner Awards, a história dos cinco heróis decadentes que se veem presos em uma cidade fora dos limites do tempo — e de suas tentativas de escapar desse purgatório — conquistou muitos fãs no Brasil e no mundo.
Ao vencerem o poderoso e maligno Antideus, os maiores heróis de Spiral City desapareceram sem deixar vestígios. Todos acreditam que eles estão mortos, mas há dez anos vivem isolados em uma pacata fazenda, relegados ao esquecimento e à melancolia de dias sem glória. Obrigados a disfarçar seus poderes, sua natureza e suas origens aos olhos dos habitantes locais, eles personificam uma típica família disfuncional, tentando criar para si uma vida comum, mas que ainda é atormentada pelos mistérios que envolvem sua chegada e sua permanência na cidade.
O terceiro volume reúne os cinco primeiros fascículos de Era da destruição. Nesta primeira parte, grandes segredos começam a ser revelados quando os ex-heróis recebem uma visita inesperada que tanto pode lhes mostrar o caminho para casa, como ser um prenúncio do caos e da destruição que estão por vir. Criada por Jeff Lemire e Dean Ormston, a série Black Hammer é uma história arrebatadora sobre memória, família, o peso do passado e o medo do futuro.
Ao unir elementos de grandes clássicos dos quadrinhos, tramas únicas e personagens complexos, Black Hammer se tornou uma das HQs mais bem-sucedidas dos últimos tempos. Vencedora do prestigiado Eisner Awards, a história dos cinco heróis decadentes que se veem presos em uma cidade fora dos limites do tempo — e de suas tentativas de escapar desse purgatório — conquistou muitos fãs no Brasil e no mundo.
Ao vencerem o poderoso e maligno Antideus, os maiores heróis de Spiral City desapareceram sem deixar vestígios. Todos acreditam que eles estão mortos, mas há dez anos vivem isolados em uma pacata fazenda, relegados ao esquecimento e à melancolia de dias sem glória. Obrigados a disfarçar seus poderes, sua natureza e suas origens aos olhos dos habitantes locais, eles personificam uma típica família disfuncional, tentando criar para si uma vida comum, mas que ainda é atormentada pelos mistérios que envolvem sua chegada e sua permanência na cidade.
O terceiro volume reúne os cinco primeiros fascículos de Era da destruição. Nesta primeira parte, grandes segredos começam a ser revelados quando os ex-heróis recebem uma visita inesperada que tanto pode lhes mostrar o caminho para casa, como ser um prenúncio do caos e da destruição que estão por vir. Criada por Jeff Lemire e Dean Ormston, a série Black Hammer é uma história arrebatadora sobre memória, família, o peso do passado e o medo do futuro.
Minha crítica acaba sendo no sentido da caracterização da Lucy. No volume anterior, a personagem era até bastante interessante com uma personalidade meio Lois Lana, mas depois de virar heroína, ela acabou saindo meio Mary Sue, principalmente com as respostas "marrenta" e o fato de que a despeito de ganhar poderes recentemente, ela já age como se fosse profissional chegando até o ponto de peitar o capeta. É legal pensar nessa coisa de representatividade mas também precisa ser assertivo, se não você cria um personagem desinteressante justamente por ser "perfeito demais". Acho uma pena. Achei a personagem muito interessante no volume anterior.
Aliás, eu vi o Black Hammer sendo definido como herói "urbano". Tipo... Perdi alguma coisa? Que eu lembre da apresentação do personagem no volume 2, ele tinha sido construído com toda aquela mitologia baseada em Kirby (mais especificamente, Thor e Novos deuses) e agora tentam emplacar como "herói das ruas"? Ficou estranho. Personagens com esse background tendem a ser os tipos que tem histórias mais grandiosas, calcadas na fantasia, até mesmo pra não ficar monótono com ele usando todo aquele poder só pra prender assaltantes de banco. Se dissessem isso do Abraham Slam, até ia. Mas ficou estranho.
Mas tirando esse problema aí, o resto foi interessante, principalmente, as reações dos personagens depois que tudo é revelado e as coisas chegam ao ponto no qual chegaram. A Gail continha sendo a mais interessante, tanto na apresentação do conflito quanto com as reações a toda aquela situação.
A arte está boa. Li nos extras que o artista teve problemas na mão e precisou de ajuda pra terminar a arte. Francamente, nem deu pra perceber já que os desenhos continuam da mesma forma de sempre.
A edição da Intrínseca está muito boa. Sem erros e com boa qualidade de papel e impressão.
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