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Batman. Cavaleiros de Gotham. Colônia. OMAC. Ulysses Armstrong. Todos os atores confluem para a conclusão do arco Batmen Eternos, que finaliza a extensa e elogiada fase do roteirista James Tynion. Acompanhe as consequências desse incrível trabalho com o Homem-Morcego e prepare-se para o início de um novo caso de assassinato em Gotham!
(Detective Comics 981-982)
Revista mensal
Formato americano
48 páginas
Capa couché
Papel LWC, lombada canoa
R$ 8,90
Distribuição nacional
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Bicho, eu não sei se FOI EU QUE ESQUECI DESSA REVISTA OU SE FOI A EDITORA QUE ESQUECEU, porque eu achei que já tivesse aberto tópico, mas eu nem encontrei no fórum e nem em meus arquivos. Se você for no Checklist da própria Panini vai ver que o gibi não consta na relação de ABRIL. Eu sinceramente não havia lembrado de ter escrito o review, mas o título estava NA MEMÓRIA do Fórum. Que doidera...
um dos vários abraços que o Tim ganha ao longo da edição!
Bicho, que final merda da porra. Como mostrado nas edições anteriores (não consigo achar a porra do link no momento...) o Ulysses Armstrong tomou conta dos Batmen do General Kane através do OMAC. Aí ele fica fazendo PERIGOZOS JOGOS MENTAIS com o Tim, que também foi dominado, e com a Batwoman. O computador simula na cabeça deles o que podia ser a vida deles se fizessem determinadas coisas, no caso da Batwoman, matar o Bruce. Um gibi confuso, mal escrito, apressado pra caralho. Tynion IV no mínimo esperava que fosse ficar até a edição #1000 de Detective Comics, mas o "aviso prévio" chegou antes da hora e é pegue seu banquinho e enfie no cuzinho.
O gibi acaba de forma abrupta, com a Spoiler dando um soco no Ulysses, ou melhor dizendo O GENERAAAAAAAL! GENERAAAAL DO CARAAAAAALHO! E tudo acaba. Puta que me pariu... . Depois de muito abraço, temos umas páginas com o epílogo da porra toda: Kate Kane continua como Batwoman, a Órfã agora vai fazer parte do elenco de apoio de Batgirl e o Tim vai deixar essa história de super-herói e vai sair por aí comendo a Stephanie Brown. Ah, e o Cara de Barro voltou, viu?
que lindo
Na arte, Eddy Barrows faz o que pode com esse roteiro truncado pra se virar nos 30 com tanta coisa acontecendo em pouco mais de 20 páginas. O gibi ainda termina com uma história curta envolvendo o Batman enfrentando o espírito do Diácono Blackfries da história O Messias. História simpática, nem fede e nem cheira, mas tem um quê de Batman do comecinho dos anos 2000. Michael Moreci fazendo um tapa-buraco meio doido, mas com certo sentido. Na arte, Sebastian Fiumara não faz feio, lembrando um Tom Mandrake. Perfeito pro tom da história.
I'm BATMAN!
Com esta edição encerro de acompanhar este gibi. A fase do Tynion ao meu ver não começou tão ruim, e quando retornei recentemente tava até interessante. Mas depois que o Cara de Barro """""""""morreu""""""", o próximo arco já foi o do "aviso prévio" e dá pra SENTIR nas páginas que o cara nem planejava encerrar naquele momento. Quando o Peter Tomasi estiver na frente (de novo!) do Batman eu retorno. Mas as próximas histórias serão de um tal de Bryan Edward Hill e depois um já combalido James Robinson que não agradou tanto em Mulher Maravilha. Sucesso aí pra quem vai ler...
Pra quem tem preguiça em ler:
