[AVALIAÇÃO] A Biografia Não Autorizada De Lex Luthor

[Ultraman Phoenix]

O álbum traça a ascensão ao poder de um dos mais proeminentes nomes do Universo DC. De seu início humilde, passando por sua juventude misteriosamente próspera, até seus dias como filantropo, acompanhe a triunfante escalada de Lex Luthhor até o topo de sua montanha de sucesso… ou uma montanha de corpos se vista bem de perto. Conheça esse clássico dos anos 1980, quando a DC decidiu reformular um de seus maiores vilões. (Lex Luthor: The Unauthorized Biography, Action Comics 23, Man of Steel 4)

Excelente história. O roteiro consegue prender muito bem a atenção do leitor. Realmente dá pra se sentir envolvido com a forma como a narrativa é apresentada e se desenvolve. Inclusive, ela cria expectativa no leitor mesmo que alguns desdobramentos já sejam revelados logo no começo da história.

O gibi também funciona muito bem em mostrar o tipo de vilão que é o Lex Luthor. Longe das encarnações mais... "românticas" de Smallville ou Geoff Johns, aqui temos Luthor no ápice da vilania onde o cara é egocêntrico e mal até o osso. Francamente, pra mim é como o personagem funciona melhor. Inclusive, a forma como ele explica o ódio pelo Superman é uma das mais interessantes já feitas pelo vilão.

Os desenhos do Eduardo Barreto (que Deus o tenha) são ótimos e apresentam a atmosfera da trama muito bem.

A edição traz como bônus a primeira aparição do Luthor em Action Comics. Uma trama básica de Siegel e Shuster mas que é divertida. Além disso, também é apresentada a primeira aparição do personagem no pós-crise. Sim, tem uma edição de Man of Steel com roteiro e arte do BYRNE! A história continua muito boa e o velho faz um ótimo trabalho com sua versão do Luthor.

Em termos de edição nacional, não percebi nenhum erro. Mas não fui ler decidido a procurar isso aí, logo...

Enfim, uma boa edição!

[Pato_Osborn_Olsen]

Excelente história. O roteiro consegue prender muito bem a atenção do leitor. Realmente dá pra se sentir envolvido com a forma como a narrativa é apresentada e se desenvolve. Inclusive, ela cria expectativa no leitor mesmo que alguns desdobramentos já sejam revelados logo no começo da história.

O gibi também funciona muito bem em mostrar o tipo de vilão que é o Lex Luthor. Longe das encarnações mais... "românticas" de Smallville ou Geoff Johns, aqui temos Luthor no ápice da vilania onde o cara é egocêntrico e mal até o osso. Francamente, pra mim é como o personagem funciona melhor. Inclusive, a forma como ele explica o ódio pelo Superman é uma das mais interessantes já feitas pelo vilão.

Os desenhos do Eduardo Barreto (que Deus o tenha) são ótimos e apresentam a atmosfera da trama muito bem.

A edição traz como bônus a primeira aparição do Luthor em Action Comics. Uma trama básica de Siegel e Shuster mas que é divertida. Além disso, também é apresentada a primeira aparição do personagem no pós-crise. Sim, tem uma edição de Man of Steel com roteiro e arte do BYRNE! A história continua muito boa e o velho faz um ótimo trabalho com sua versão do Luthor.

Em termos de edição nacional, não percebi nenhum erro. Mas não fui ler decidido a procurar isso aí, logo...

Enfim, uma boa edição!

Rapaz, eu nunca havia lido a edição da Abril, e peguei esse gibi quando valia cerca de 17 reais e pra mim foi isso que você achou também, excelente edição, história fuderosa. Uma espécie de "thriller" envolvendo o Lex Luthor onde nem ele e nem o Super-Homem são os protagonistas, mas sim o jornalista que narra a história. Não sei no entanto qual foi a "expectativa que foi revelada logo no começo da história" a qual você se refere. Foi o Luthor comendo a nega lá no privê dele?




A narrativa e as transições do Eduardo Barreto e do escritor James D. Hudnell são muito boas. Se você ver, o Eduardo Barreto brinca o tempo todo com um recurso utilizado pelo Brian Bolland em "A Piada Mortal" quando ocorrem transições. Muito bem feita nesse sentido. A arte dele e toda a ambientação como o Spider falou completam o gibi.


A transição do interrogatório do Clark para o momento onde ele vai visitar o jornalista


É um gibi curto, mas com uma história muito rica. Se até hoje a gente viaja nos desdobramentos que ela podia ter, imagina naquela época de lançada com menos conhecimento que tínhamos? Talvez por isso ela tenha sido alçada a qualidade quase de clássico dos quadrinhos de heróis. Se você não conhece, vale muito a pena conhecer.



E um aviso ainda mais triste: não é só o Eduardo Barreto que é falecido, mas também o escritor, James D. Hudnell, falecido em 2019. Nunca foi um escritor muito expressivo, mas esta é uma de suas obra-primas, certeza.

Sobre os extras, é como o Spider também falou, servem para não deixar um gibi capa dura não tão fino, mas foi algo legal que a editora pôs na edição. Gibizão.


Edit: essa capa :lo:




Detalhe que a edição não credita a capa, do artista Eric Peterson.

Destaque também que as cores da história principal são de Adam Kubert, se mostrando um excelente colorista

[Helio]

Uma ótima história do Lex, apesar de eu preferir a representação do Cornell/Woods eu também gosto bastante da época onde ele era basicamente o rei do crime menos gordo. A história é fluida e ao mesmo tempo completa, uma aula de construção de página, tem muito escritor que precisaria de uma mini para contar essa história sem parecer massacre.

Gibizão, que Deus tenha os escritores

[Nerd Supremo]

Caras que gibi! Acabei de ler rapidinho por indicação de vcs!

A história é incrível! Demonstra que uma história de heróizinhos e superpoderes pode muito bem ser trabalhada simplesmente através de personagens, suas caracterizações e seus objetivos e como eles avançam naturalmente.

Um comentário com spoilers abaixo

Spoiler!

O mais irônico é que o Superman poderia ter vencido o Luthor se desse mais moral e levasse esse repórter para um local seguro logo depois da reunião dele com o Clark.

Outra grande ironia, é que o Luthor poderia ter derrotado o Superman se não tivesse mandado a advogada livrar o Clark, e ele não tem a menor idéia disso

Uma coisa interessantíssima é que até o último minuto, mesmo já tendo percebido os sinais, e visto todos os indícios de que ele iria morrer. O repórter estava tão apaixonado pela própria história que estava se montando na frente dele, que ele persistia trabalhando nela mesmo sabendo que possivelmente a vida dele chegaria ao fim antes da conclusão dela. É como se houvesse um impulso auto destrutivo que o impedisse de parar.

[Questão]

Além disso, também é apresentada a primeira aparição do personagem no pós-crise. Sim, tem uma edição de Man of Steel com roteiro e arte do BYRNE! A história continua muito boa e o velho faz um ótimo trabalho com sua versão do Luthor.

Achei um tremendo erro da Panini não utilizar aquela história curta do Luthor sacaneando a garçonete também da fase Byrne ao invés da história dele em Man of Steel.

Se era pra mostrar a personalidade do careca aquela história é muito melhor.

[Ultraman Phoenix]

Achei um tremendo erro da Panini não utilizar aquela história curta do Luthor sacaneando a garçonete também da fase Byrne ao invés da história dele em Man of Steel.

Se era pra mostrar a personalidade do careca aquela história é muito melhor.

Eu também gosto dessa passagem.

Mas se minha memória não falha ela era parte B da história que mostra o confronto do Super com o Coringa não?

[Random]

Li já faz muito tempo o original da abril e gostava muito. Lendo esse tópico decidi comprar essa versão da panini. Ansioso pra reler, porque não lembro nada hahaha

[Helio]

Eu também gosto dessa passagem.

Mas se minha memória não falha ela era parte B da história que mostra o confronto do Super com o Coringa não?

Sim, ela é completamente sem contexto, pequena e representa muito bem essa fase do personagem, a Xinini só fez juz ao nome mesmo

[PC Principal]

Li esse gibi ai no mês passado, peguei numa promo doida da Amazon por uns 15 reais e porra, um gibizaço mesmo! Tudo o que é preciso numa boa história de thriller, além do próprio jornalista funcionar muito bem como o causador-vítima das merdas. Bom demais

[Gourmet com o pau na sopa]

Achei um tremendo erro da Panini não utilizar aquela história curta do Luthor sacaneando a garçonete também da fase Byrne ao invés da história dele em Man of Steel.

Se era pra mostrar a personalidade do careca aquela história é muito melhor.

Exatamente. Essa história da garçonete é provavelmente minha favorita do Byrne e casa perfeitamente com a Biografia. A primeira aparição na reformulação do Byrne também seria um bônus honesto.

[André Carboni]

Eu achei a da abril em um sebo alguns meses atrás e li, até é bacana, mas não é meu tipo de história, ela parece pré crise e não foi o luthor que que conheço, mas não sou um epsecialista nem em super, nem em dc, a única base que tenho são os desenho animado de 20 anos atrás e o gibi injustiça.

[Random]

Li de novo. Gostei demais. Saudade desse tipo de gibi. Nessa época os gibis tinham uma aura diferente, sei lá. Difícil explicar. Parecia que eles tinham uma proposta maior em relação aos de hoje que não conseguem sequer contar uma história contida em uma ou duas edições.

Barreto deve ser um dos meus desenhistas preferidos até hoje. Desenha demais.

E Eu nunca tinha lido a primeira história do Luthor, então pra mim valeu a pena essa edição. A história do Byrne é qualquer nota mesmo.

[PC Principal]

Li de novo. Gostei demais. Saudade desse tipo de gibi. Nessa época os gibis tinham uma aura diferente, sei lá. Difícil explicar. Parecia que eles tinham uma proposta maior em relação aos de hoje que não conseguem sequer contar uma história contida em uma ou duas edições.

É que hoje em dia é preciso fazer um gibi que possa virar uma camiseta, um jogo, uma série de tv, gerar um spin-off em outro gibi, criar um easter-egg em um filme, gerar uma fanaccount no instagram e se der certo ganhar um filme na Fase 76 nos cinemas

[luizsidi]

É que hoje em dia é preciso fazer um gibi que possa virar uma camiseta, um jogo, uma série de tv, gerar um spin-off em outro gibi, criar um easter-egg em um filme, gerar uma fanaccount no instagram e se der certo ganhar um filme na Fase 76 nos cinemas

É isso..

[Pato_Osborn_Olsen]

Achei um tremendo erro da Panini não utilizar aquela história curta do Luthor sacaneando a garçonete também da fase Byrne ao invés da história dele em Man of Steel.

Se era pra mostrar a personalidade do careca aquela história é muito melhor.

Os moldes dessa publicação devem ser os mesmos da republicação americana.

É que hoje em dia é preciso fazer um gibi que possa virar uma camiseta, um jogo, uma série de tv, gerar um spin-off em outro gibi, criar um easter-egg em um filme, gerar uma fanaccount no instagram e se der certo ganhar um filme na Fase 76 nos cinemas

- verdades difíceis de engolir, tipo a execrável fase dos Vingadores do Aaron que está passando