
Kong Kenan achou que ser o Homem de Aço chinês seria fácil, mas a realidade não é bem assim. Com suas novas habilidades, o jovem também ganhou uma série de responsabilidades e ainda se viu perdido em meio a uma disputa política e ideológica que mal consegue compreender. Mas isso não é o pior. Os poderes do adolescente ainda são bastante instáveis e tendem a falhar em momentos um tanto quanto inusitados. E a chave para compreender melhor o funcionamento de seu supercorpo pode estar mais próxima do que parece… Em busca de conhecimento e controle, o novo Super-Man encontra um novo mestre, I-Ching, e passa a tentar compreender melhor a fluidez interna de seu próprio ser e, aos poucos, superar seus limites!
Histórias originais
New Super-Man 7-12
Detalhes da edição
Fevereiro/2018
Encadernado
17 x 26 cm
140 páginas
Papel LWC
Capa Cartão
Lombada Quadrada
Distribuição e vendas
Periodicidade Eventual
Distribuição Nacional
Vendas: Bancas e comic shops
R$ 22,90
Histórias originais
New Super-Man 7-12
Detalhes da edição
Fevereiro/2018
Encadernado
17 x 26 cm
140 páginas
Papel LWC
Capa Cartão
Lombada Quadrada
Distribuição e vendas
Periodicidade Eventual
Distribuição Nacional
Vendas: Bancas e comic shops
R$ 22,90
Enfim, o gibi melhorou bastante. Dessa vez o foco é dividido entre Kenan e seus colegas. Bat-Man e Mulher-Maravilha com hífen enfim ganham os holofotes e tem suas origens melhor esclarecidas. E eu diria que a história funcionou muito bem apresentando de onde os dois vieram e quais são suas motivações.
A Flash chinesa se revelou uma personagem simpática e é legal que Yang se aproveitou dos eventos que estavam rolando na mensal do Flash (a tempestada da força de aceleração lá) pra ligar a origem da personagem. Uma boa sacada.
Por falar em aproveitar a cronologia, interessante essa reinvenção de personagens como I-Ching, China White e até mesmo o personagem da capa da primeira edição de Detective Comics, onde rolou até uma brincadeira com a forma como os gibis retratavam chineses naquela época.
Em termos de arte, Billy Tan traz uma arte bacana. Tem sua cota de "noventismos" mas funciona bem. Enquanto isso Bogdanovic continua nessa onda de "quero ser Capullo" mas funciona também.
Enfim, continua sendo um gibi muito divertido e que vale a pena acompanhar IMHO
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