[avaliação] Thor #12

[Stallone]

Os Deuses de Shiar recorrem à pior de todas as ameaças da galáxia para ganhar seu jogo e nem mesmo toda a força da Poderosa Thor será o bastante para enfrentá-la! Solução? Recorrer ao problemático x-man Quentin Quire! E quando Jane Foster fica cara a cara com tamanha força de devastação cósmica, eis que um outro convidado aparece!

Histórias Originais Mighty Thor 18-19
Detalhes da edição 52 páginas, Papel LWC Capa Couché, Lombada Canoa
Periodicidade Mensal
Distribuição Nacional
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Até que acaba bem a historia, com o Gladiador FINALMENTE tomando uma posição aos deuses de Shiar. Mas quero ver o que vai ser do status quo do Quentin, agora. A arte é irreprensivel, como sempre com esse novo desenhista que a MARVEL arrumou, só espero que agora deem uma boa desculpa do porque a Jane ter demorado tanto tempo pra falar a verdade para o Thor.

Mas nada disso apaga o fato de que a desculpa para essa guerra foi imbecil.

Nota 8,0

[Pato_Osborn_Olsen]

Re: [avaliação] Thor #12

Bicho, essa história foi uma merda. De longe o ponto mais baixo do run do Aaron no título. Aparentemente Jason Aaron AINDA quer trabalhar com Quentin Quire e os X-men trazendo o personagem para este arco. De alguma forma os deuses de Shiar convocam a Fênix?!?! E tudo não passa de um artifício usado para que Jane tivesse uma epifania e Quentin ganhasse mais poder? No final foi só o Quentin chegar com uma atitude sarcástica e despojada e resolver o problema? "mamãe quero ser Warren Ellis"?





O cara usa a Fênix de maneira tosca, os diálogos entre a Fênix e Jane são constrangedores, parece que saiu de uma novela. Ao fim, o grande recurso de roteiro foi a Thor usar o poder que havia utilizado literalmente na última edição, a mãe de todas as tempestades. Tá lá. Ele demonstra o poder na edição #11 e já aqui mostra o recurso utilizado pra que Thor vença. Nos gibis americanos, ele pelo menos teve a elegância de usar o recurso com o intervalo de uma edição.





De excelente mesmo, só a arte do Russel Dauterman mesmo, aí concordo com o Pip. O final mesmo do gibi é desenhado por um tal de Valério Schiti que faz o que pode. E o Mangoga retorna.