No tópico oficial do Batman rolou um rápido debate sobre algumas das Batgirls, o que motivou a criação DESTE tópico. A ideia é debater ou talvez até rankear quem foi o melhor Capitão América, melhor Mulher-Maravilha e por aí vai. Como a Garota-Morcego já tá na conversa, vamos começar por esse manto/máscara/conceito:
Nos idos dos anos 50/60, o surgimento da Batwoman, Kathy Kane, proporcionou a criação da primeira Batgirl, Bette Kane, sobrinha de Kathy. Em plena Era de Prata, ñ espanta que as motivações, caracterizações e desenvolvimento dessas personagens fossem, na melhor das hipóteses, risíveis. Bette era tanto uma contraparte adolescente da tia quanto uma equivalente feminina do Robin. Espertinha, engraçadinha, tentando a todo custo conquistar o amor do menino-prodígio. E só.

Foi tão mal-sucedida que logo acabou no limbo, depois foi APAGADA da continuidade como Batgirl, sendo oficialmente chamada de Flamebird (Labareda, no Brasil), em uma complicada e labiríntica referência aos conceitos kryptonianos Nightwing e Flamebird, por causa da escolha que Dick Grayson fez na sua identidade pós-Robin.


Sua saída de cena ainda nos anos 1960 acabou dando espaço pra segunda e mais famosa Batgirl...


Barbara Gordon teve tudo. Associação com um dos principais coadjuvantes do Batverso, o Comissário Gordon, destaque na série de TV do Morcego nos anos 1960, uma carreira duradoura nos quadrinhos embora sem grandes momentos, uma história polêmica (A Piada Mortal) que, ao mesmo tempo que a tirou de ação por causa de ferimentos causados pelo Coringa, a levou à um papel de destaque diferente e muito melhor no UDC como Oráculo:


E outra polêmica quando recuperou-se dos ferimentos e voltou à ação já no reboot dos Novos 52 e, por fim, uma repaginada que mudou abordagem e caracterização, fazendo dela uma adolescente com atitude mais sintonizada com a onda SJW e ganhando fãs dessa mesma tendência.

Ok, ela tem MUITO na bagagem, na presença na cultura pop, só que a personagem em si é chata, exceto ao se tornar a Oráculo. Motivação zero, quando decidiu imitar o Morcego. Somente isso. Imitar. E experimentar a adrenalina. No máximo, fazer o q o pai ñ conseguia pelas vias oficiais.
Ainda assim, a personagem em si, como Batgirl, nunca conseguiu ser tão boa quanto a terceira personagem com esse título...

Cassandra Cain (uma referência/homenagem à primeira Batgirl, Bette KANE) é a melhor de todas as personagens que assumiram o manto da Morceguinha. Tanto sua personalidade, quanto backstory e atuação como Batgirl são instigantes, convincentes, carregadas de potencial para ótimas histórias e interações.
Desde a infância, Cassandra foi treinada de forma cruel pelo assassino David Cain, seu próprio pai, para se tornar uma arma letal. A mãe da menina é ninguém menos que Lady Shiva, uma das maiores artistas marciais e assassinas do UDC, escolhida intencionalmente por David para gestar a garota.
Acompanhar seu desenvolvimento e a superação do condicionamento homicida enquanto Batman se esforçava para ajudá-la, foi parte do atrativo tanto nas revistas da família Morcego quanto na própria mensal da personagem. Suas habilidades furtivas e de combate adicionavam uma qualidade bem-vinda às suas histórias.


Infelizmente, decisões editoriais incompreensíveis levaram à retirada de Cassandra da identidade de Batgirl, apenas para que ela fosse jogada primeiro para o inexpressivo papel de Morcego Negro durante a fase Corporação Batman e, mais recentemente, à uma nova identidade, O Ronin, ops, digo, A Orfã, integrante da equipe de vigilantes urbanos de Gotham vista em Detective Comics.


Cassandra entregou o cargo para a quarta e mais desnecessária Batgirl de todas...



Stephanie Brown é criação de Chuck Dixon, uma coadjuvante simpática na mensal noventista do Robin Tim Drake, com uma origem razoável. Filha do criminoso Mestre das Pistas, ela se dedicou a compensar os males causados por seu pai. Com a identidade de Spoiler (Salteadora, no Brasil) teve lá sua cota de histórias, sem muito destaque. Nada em sua personalidade justifica o quanto os editores e roteiristas se esforçam para fazê-la emplacar. Primeiro foi a escolha feita por Batman, nomeando Steph como Robin, no lugar de Tim. Fraaaaaca, toda vida. Até foi dada como morta. Depois ressurgiu como Batgirl, em uma série que se revelou tão fraquinha quanto a personagem.
Atualmente voltou a agir com Salteadora, tbm juntamente com Cassandra em Detective Comics.


Vale citar que Helena Bertinelli, a Caçadora, teve um curto período em que foi considerada Batgirl, durante a saga Terra de Ninguém, antecedendo Cassandra. Só que foi tão rápido e sem maiores implicações que nem entra na contabilidade, mesmo Hekena sendo uma grande personagem.
IMHO, esta é a Batgirl que vale:

Nos idos dos anos 50/60, o surgimento da Batwoman, Kathy Kane, proporcionou a criação da primeira Batgirl, Bette Kane, sobrinha de Kathy. Em plena Era de Prata, ñ espanta que as motivações, caracterizações e desenvolvimento dessas personagens fossem, na melhor das hipóteses, risíveis. Bette era tanto uma contraparte adolescente da tia quanto uma equivalente feminina do Robin. Espertinha, engraçadinha, tentando a todo custo conquistar o amor do menino-prodígio. E só.

Foi tão mal-sucedida que logo acabou no limbo, depois foi APAGADA da continuidade como Batgirl, sendo oficialmente chamada de Flamebird (Labareda, no Brasil), em uma complicada e labiríntica referência aos conceitos kryptonianos Nightwing e Flamebird, por causa da escolha que Dick Grayson fez na sua identidade pós-Robin.


Sua saída de cena ainda nos anos 1960 acabou dando espaço pra segunda e mais famosa Batgirl...


Barbara Gordon teve tudo. Associação com um dos principais coadjuvantes do Batverso, o Comissário Gordon, destaque na série de TV do Morcego nos anos 1960, uma carreira duradoura nos quadrinhos embora sem grandes momentos, uma história polêmica (A Piada Mortal) que, ao mesmo tempo que a tirou de ação por causa de ferimentos causados pelo Coringa, a levou à um papel de destaque diferente e muito melhor no UDC como Oráculo:


E outra polêmica quando recuperou-se dos ferimentos e voltou à ação já no reboot dos Novos 52 e, por fim, uma repaginada que mudou abordagem e caracterização, fazendo dela uma adolescente com atitude mais sintonizada com a onda SJW e ganhando fãs dessa mesma tendência.

Ok, ela tem MUITO na bagagem, na presença na cultura pop, só que a personagem em si é chata, exceto ao se tornar a Oráculo. Motivação zero, quando decidiu imitar o Morcego. Somente isso. Imitar. E experimentar a adrenalina. No máximo, fazer o q o pai ñ conseguia pelas vias oficiais.
Ainda assim, a personagem em si, como Batgirl, nunca conseguiu ser tão boa quanto a terceira personagem com esse título...

Cassandra Cain (uma referência/homenagem à primeira Batgirl, Bette KANE) é a melhor de todas as personagens que assumiram o manto da Morceguinha. Tanto sua personalidade, quanto backstory e atuação como Batgirl são instigantes, convincentes, carregadas de potencial para ótimas histórias e interações.
Desde a infância, Cassandra foi treinada de forma cruel pelo assassino David Cain, seu próprio pai, para se tornar uma arma letal. A mãe da menina é ninguém menos que Lady Shiva, uma das maiores artistas marciais e assassinas do UDC, escolhida intencionalmente por David para gestar a garota.
Acompanhar seu desenvolvimento e a superação do condicionamento homicida enquanto Batman se esforçava para ajudá-la, foi parte do atrativo tanto nas revistas da família Morcego quanto na própria mensal da personagem. Suas habilidades furtivas e de combate adicionavam uma qualidade bem-vinda às suas histórias.


Infelizmente, decisões editoriais incompreensíveis levaram à retirada de Cassandra da identidade de Batgirl, apenas para que ela fosse jogada primeiro para o inexpressivo papel de Morcego Negro durante a fase Corporação Batman e, mais recentemente, à uma nova identidade, O Ronin, ops, digo, A Orfã, integrante da equipe de vigilantes urbanos de Gotham vista em Detective Comics.


Cassandra entregou o cargo para a quarta e mais desnecessária Batgirl de todas...



Stephanie Brown é criação de Chuck Dixon, uma coadjuvante simpática na mensal noventista do Robin Tim Drake, com uma origem razoável. Filha do criminoso Mestre das Pistas, ela se dedicou a compensar os males causados por seu pai. Com a identidade de Spoiler (Salteadora, no Brasil) teve lá sua cota de histórias, sem muito destaque. Nada em sua personalidade justifica o quanto os editores e roteiristas se esforçam para fazê-la emplacar. Primeiro foi a escolha feita por Batman, nomeando Steph como Robin, no lugar de Tim. Fraaaaaca, toda vida. Até foi dada como morta. Depois ressurgiu como Batgirl, em uma série que se revelou tão fraquinha quanto a personagem.
Atualmente voltou a agir com Salteadora, tbm juntamente com Cassandra em Detective Comics.


Vale citar que Helena Bertinelli, a Caçadora, teve um curto período em que foi considerada Batgirl, durante a saga Terra de Ninguém, antecedendo Cassandra. Só que foi tão rápido e sem maiores implicações que nem entra na contabilidade, mesmo Hekena sendo uma grande personagem.
IMHO, esta é a Batgirl que vale:

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