Doomsday Clock

Doomsday Clock faz parte da linha de quadrinhos do Renascimento da DC Comics e vai concluir a narrativa que Johns iniciou no one-shot DC Universe: Rebirth Special #1 de 2016 e que foi continuada no crossover "The Button" de 2017. A minissérie mostrará os personagens introduzidos por Alan Moore e Dave Gibbons em Watchmen (1986–1987) no Universo DC. A série foi revelada em 14 de maio de 2017, através de um teaser exibindo o logotipo do Superman estampado no Relógio do Juízo Final de Watchmen. Doomsday Clock terá doze edições liberadas ao longo de um ano a partir de 22 de novembro de 2017.
A história vai mostrar vários personagens da DC, mas o foco em particular será no Superman e no Doutor Manhattan. "É o projeto mais pessoal e mais épico, totalmente enlouquecedor no qual eu já trabalhei em minha carreira," Johns disse ao Syfy Wire. "Com o Renascimento, eu abri a porta para o Manhattan. Parte disso foi o amor que tenho pela influência que Watchmen tem no mundo real. Eu coloquei o Manhattan lá, e sempre pensei que havia uma história do Manhattan/Superman para ser contada, mas então... tudo cresceu. E cresceu. E dominou meu coração e alma. Ainda sim, no fundo da história, temos um ser que perdeu sua humanidade, e se distanciou disso, e um alien que encarna a humanidade mais do que a maioria dos humanos. Eu amo a ideia de que Watchmen influenciou a DC, mas como seria o contrário disso? E vai além disso."
Além de anunciar em entrevista ao Syfy Wire que escreverá Doomsday Clock, o roteirista Geoff Johns diz que o encontro de Superman com o Dr. Manhattan nessa minissérie que explicará mais da presença de Watchmen no universo de super-heróis da DC Comics não será a história de pancadaria tradicional. "Nós não queríamos ver Dr. Manhattan duelando com Superman nas páginas de Action Comics, com todo o respeito. Essa HQ não é sobre isso, é algo diferente...", diz Johns. Segundo ele, o confronto do otimismo do Superman com as ações cínicas de Dr. Manhattan - que seria o responsável pelo reboot dos Novos 52 na cronologia da DC - vai tratar da própria essência do Universo DC. "Tematicamente e metaforicamente, não havia escolha melhor do que usar o Dr. Manhattan", diz o roteirista.
Reviews sem spoilers!!

Doomsday Clock faz parte da linha de quadrinhos do Renascimento da DC Comics e vai concluir a narrativa que Johns iniciou no one-shot DC Universe: Rebirth Special #1 de 2016 e que foi continuada no crossover "The Button" de 2017. A minissérie mostrará os personagens introduzidos por Alan Moore e Dave Gibbons em Watchmen (1986–1987) no Universo DC. A série foi revelada em 14 de maio de 2017, através de um teaser exibindo o logotipo do Superman estampado no Relógio do Juízo Final de Watchmen. Doomsday Clock terá doze edições liberadas ao longo de um ano a partir de 22 de novembro de 2017.
A história vai mostrar vários personagens da DC, mas o foco em particular será no Superman e no Doutor Manhattan. "É o projeto mais pessoal e mais épico, totalmente enlouquecedor no qual eu já trabalhei em minha carreira," Johns disse ao Syfy Wire. "Com o Renascimento, eu abri a porta para o Manhattan. Parte disso foi o amor que tenho pela influência que Watchmen tem no mundo real. Eu coloquei o Manhattan lá, e sempre pensei que havia uma história do Manhattan/Superman para ser contada, mas então... tudo cresceu. E cresceu. E dominou meu coração e alma. Ainda sim, no fundo da história, temos um ser que perdeu sua humanidade, e se distanciou disso, e um alien que encarna a humanidade mais do que a maioria dos humanos. Eu amo a ideia de que Watchmen influenciou a DC, mas como seria o contrário disso? E vai além disso."
Além de anunciar em entrevista ao Syfy Wire que escreverá Doomsday Clock, o roteirista Geoff Johns diz que o encontro de Superman com o Dr. Manhattan nessa minissérie que explicará mais da presença de Watchmen no universo de super-heróis da DC Comics não será a história de pancadaria tradicional. "Nós não queríamos ver Dr. Manhattan duelando com Superman nas páginas de Action Comics, com todo o respeito. Essa HQ não é sobre isso, é algo diferente...", diz Johns. Segundo ele, o confronto do otimismo do Superman com as ações cínicas de Dr. Manhattan - que seria o responsável pelo reboot dos Novos 52 na cronologia da DC - vai tratar da própria essência do Universo DC. "Tematicamente e metaforicamente, não havia escolha melhor do que usar o Dr. Manhattan", diz o roteirista.
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