Que mal estar!
Gibi completamente deprimente [emoji38]
A arte é soberba; o melhor uso de preto & banco que já vi. Li em duas paradas.
A edição está perfeita. É a Segunda que leio deles - a outra foi meu amigo dahmer - e o padrão se repete.
Quanto a história: muito boa pra quem gosta de ler e ver sobre aquela época; cidade pequena, festas, problemas na escola, sexualidade, insatisfação juvenil e problemas de pertencimento. Muita maconha, cigarro, musica e bebida.
Quais analogias vocês fizeram? A mais fácil de perceber é a com a aids. O desejo de quem está infectado de também amar. Os que escolhem ficar doente mesmo assim.
Achei o final um tanto abrupto, mas que casa com a proposta. Graphic Novel foda e clássica.
Só não entendi bem aquelas esculturas zibarras que o pária morto pelo Dave fazia. E, no começo, quando começa a falar do buraco etc pensei que fosse ter algo filosófico, de muita viagem: ainda bem que não descambou pra aí.
Também achei bom não explicar a origem da doença; um belo 'sim pq sim!'. Nem de como está o mundo fora da cidadezinha. Isso deu bom sentimento de confinamento.
Chris (a cara da Cindy Crawford) só se fode. A personagem com a história mais triste, de longe. Pesado demais ela não saber que fim teve o rob.
Enfim, ótimo ver esse clássico bem editado no Brasil.

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Gibi completamente deprimente [emoji38]
A arte é soberba; o melhor uso de preto & banco que já vi. Li em duas paradas.
A edição está perfeita. É a Segunda que leio deles - a outra foi meu amigo dahmer - e o padrão se repete.
Quanto a história: muito boa pra quem gosta de ler e ver sobre aquela época; cidade pequena, festas, problemas na escola, sexualidade, insatisfação juvenil e problemas de pertencimento. Muita maconha, cigarro, musica e bebida.
Quais analogias vocês fizeram? A mais fácil de perceber é a com a aids. O desejo de quem está infectado de também amar. Os que escolhem ficar doente mesmo assim.
Achei o final um tanto abrupto, mas que casa com a proposta. Graphic Novel foda e clássica.
Só não entendi bem aquelas esculturas zibarras que o pária morto pelo Dave fazia. E, no começo, quando começa a falar do buraco etc pensei que fosse ter algo filosófico, de muita viagem: ainda bem que não descambou pra aí.
Também achei bom não explicar a origem da doença; um belo 'sim pq sim!'. Nem de como está o mundo fora da cidadezinha. Isso deu bom sentimento de confinamento.
Chris (a cara da Cindy Crawford) só se fode. A personagem com a história mais triste, de longe. Pesado demais ela não saber que fim teve o rob.
Enfim, ótimo ver esse clássico bem editado no Brasil.


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