
Na continuação da saga Invasão, acompanhe a revelação da identidade do misterioso novo oponente da Liga. E, quando esse cruel inimigo liberta dúzias de supervilões de prisões em todo o mundo, as apostas vão ficar ainda mais altas!
(Justice League 10-11)
Revista tradicional
17 x 26 cm
52 páginas
Papel LWC
Capa Couché, Lombada Canoa (Grampeada)
R$ 7,50
Distribuição Nacional
Conclusão do arco de histórias Invasão que começou na edição anterior. Nela, a Liga da Justiça é "hackeada", tendo vários de seus equipamentos invadidos, como o Satélite de Vigilância, a Batcaverna e até o anel do Lanterna Verde. Após descobrir as correlações, a Liga vai até a casa do homem que a esposa foi a única vítima daquele outro incidente mostrado em Liga da Justiça #4. Isso é que é cronologia.

Rapaz..., tá complicado o negócio, viu? Eu tô com a maior boa vontade do mundo com esse gibi, coleção completa desde a primeira fase do gibi, mas tá difícil. A bem da verdade mesmo é que esses arcos do Bryan Hitch são até bem bolados, e dá pra notar que o cara bota certo esforço e esmero escrevendo mesmo. Mas não empolga. É bem feitinho na melhor das hipóteses e chato pra caraco na pior delas. Pelo menos o cara não atocha caixa de pensamento adoidado querendo pagar uma de escritor de romance. A descoberta de quem foi o responsável pelos ataques a Liga é pra deixar qualquer defensor desse gibi encabulado.

A Liga da Justiça da falação
Tá complicado defender (ou até mesmo comprar...) esse gibi com tanta opção mais atraente nas bancas, mas este é meu gibi de colecionador otário que não deixo de comprar (o outro é o gibi dos Vingadores). A leitura é medianamente divertida e não chega a ser um martírio, com algumas partes até bem emocionantes, mas na real é que o negócio não chega a ser imperdível. Então ao menos que tenha dinheiro sobrando ou seja fã da Liga, não recomendo o gibi. Pior que nesta edição é OUTRO MOMENTO IDEAL para abandonar o barco, mas o trouxa aqui comprou a edição seguinte. Vamos ver se o cross com o Esquadrão Suicida vai dar mais um gás ao gibi...

Tá, isso foi legal

Na arte, assim como Bryan Hitch não é nada de destaque, o mesmo pode ser dito pelo Neil Edwards... . O pior é que eu gostava desse cara lá em Liga da Justiça Unida do Jeff Lemire! Vejam só, um gibi pra lá de mequetrefe, mas que teve uma história FODA e que até hoje lembro. Neil Edwards pode até não se destacar, mas é bem competente e entrega um trabalho satisfatório. Ao meu ver, como quem escreve é o Hitch, ele roteiriza os quadros como ele desenharia. A questão é que se fosse o Hitch dos velhos tempos desenhando, ficaria embasbacante, agora como é um ninguém como esse Edwards, fica apenas "nhé".

Imagine se fosse o Bryan Hitch...
De destaque mesmo a única coisa desse gibi é a capa variante de Yanick Paquette, que a Panini tá vacilando em não colocar essa belíssima obra de arte como contra-capa desse gibi meia bomba. Fazem o mesmo na edição seguinte.

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