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O Gatuno se depara com uma nova… Electro?! E o Espetacular Homem-Aranha deve confrontar o bem e o mal para entender o que está acontecendo em Nova York… E ainda: Os Santeros e o Homem-Aranha têm sua fé posta à prova por algo mais que inesperado!
Amazing Spider-Man 1.6, Amazing Spider-Man 17, Amazing Spider-Man Annual 1
Agosto/2017, 76 páginas, Papel LWC, Capa Couché, Lombada Canoa, R$9,40
O Gatuno se depara com uma nova… Electro?! E o Espetacular Homem-Aranha deve confrontar o bem e o mal para entender o que está acontecendo em Nova York… E ainda: Os Santeros e o Homem-Aranha têm sua fé posta à prova por algo mais que inesperado!
Amazing Spider-Man 1.6, Amazing Spider-Man 17, Amazing Spider-Man Annual 1
Agosto/2017, 76 páginas, Papel LWC, Capa Couché, Lombada Canoa, R$9,40
A história tem um pouco de ação e uma reviravolta no caso Electro (lembrando que Max Dillon teve seus poderes anulados pelas IP), mas não é lá muito empolgante. É aquela história que serve mais para preparar o terreno, ao deixar algumas pontas soltas e mostrar o atual poderio do Chacal. No final das contas, cumpre dignamente seu papel.
Gostei muito dos desenhos de R.B. Silva, que tem um traço ágil e dinâmico. Pena que o cara é apenas um filler. Se dependesse de mim,R.B. Silva substituiria Giuseppe Camuncoli como titular da série.
Amazing 1.6: E a punheta de pau mole com os Santeros e o tal Julio Rodriguez finalmente chega ao fim. E da pior forma possível. Depois de SEIS edições, viagem pra Cuba, fantasma do tio Ben, debat esobre crenças, possessões demoníacas, portais dimensionais, participações de Fera e Tony Stark, o negócio se resolve com alguém quebrando o pescoço de Julio.
Tipo, dava para fazer iss ona segunda edição, o que salvaria muitas árvores e economizaria nosso tempo. E paciência. Obrigado, Marvel, por esticar uma trama insossa como essa, só pra formar um encadernado bonito depois.
Simoni Bianchi volta ao seu estilo “tradicional”, quebrando a unidade visual das primeiras edições. O que, pra mim, é mais um indicativo de como ninguém estava dando muita bola para esse material.
Amazing Anual: Depois, duas histórias curtas de mais um anual do Aracnídeo. A primeira, mostra o herói enfrentando um inimigo místico no México e serve, basicamente, pra plantar um plot, que deve ser utilizado futuramente.Trama bobinha, que se torna intragável, graças à “arte” de Francisco Herrera, o cara que consegue fazer agente sentir saudades de Humberto Ramos. Ramos, aliás, é corroteirista da parada. Embora qualquer julgamento ainda seja prematuro, ele parece escrever tão bem quanto desenha.
Depois, uma trama com Manto e Adaga em Hong Kong contraos Demônios Interiores do Senhor Negativo, que levanta a bola pra um futuro e provável retorno do vilão. Igualmente simples, mas bem melhor que a primeira, pois tem mais páginas, e é mais bem desenvolvida. E, principalmente, não foi escarrada por Francisco Herrera.
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