
O que era para ser uma missão rotineira (dentro dos padrões do Esquadrão Suicida, claro), acaba se tornando uma complicação sem igual e coloca seus membros frente a frente com o homem mais perigoso do Universo DC!
(Suicide Squad 2-3)
Revista tradicional
17 x 26 cm
52 páginas
Papel LWC
Capa Couché, Lombada Canoa
R$ 7,50
Distribuição Nacional
Então, amigos. Após uma primeira edição abaixo de qualquer crítica, ACHO que o gibi se encontrou. Não me levem a mal, ainda é um gibi BEM ABAIXO DA MÉDIA, com a história per se levando MENOS DE 15 PÁGINAS para passar cada parte (graças a brilhante ideia de dar metade do gibi pra origem dos integrantes pra outros artistas), mas essas duas partes são ação desenfreada do começo ao fim, o que torna tudo mais divertido e um plot por mais primário que seja com algumas coisas inesperadas ao longo dele.

Jim Lee decepciona os fãs ao não entregar a famosa "voadora de perna aberta"
O plano de retirar um tal de "item cósmico" de uma instalação russa na Sibéria já teve várias viradas, com a aparição de uma ajuda inesperada, o tal "item" ser o que é e ainda um gancho convidativo para mais porrada na próxima edição. É tosco que só a porra e SAFADISSÍMO a estratégia de fazer com que as origens por outros artistas (ainda que artistas bons, pelo menos o Ivan Reis, o outro é o Philip Tan) ocupem praticamente metade do gibi, mas acho que foi o único modo de fazer com que o Jim Lee desenha uma edição """"""""""""""inteira""""""""""""" . Apesar de estar longe de ser o Jim Lee dos tempos áureos, ainda rende bons momentos, inclusive por conta das expressões faciais dos personagens.

Para o bem ou para o mal...
A luta com o "item cósmico" é cheia de roteirimos e safada pra carai, mas rende bons momentos, inclusive por uma não tão esperada engraçada Arlequina. O fato do Zod ser do tamanho de DOIS personagens é só um mero detalhe.




Na primeira história temos uma história de """"""""""""""""""'origem"""""""""""" ,ou não do Capitão Bumerangue. Desenhada belamente por um Ivan Reis meio "porcelana" demais para esse gibi. Essa pareceu ser metade do gibi.

Na segunda parte da edição, temos a origem da Katana desenhada pelo Philip Tan. Uma pena não terem inserido o inuendo sexual de que a personagem enfia o cabo da espada na buceta pensando no marido falecido por morte matada, Maseo. Uma pena também não deixarem explícito, ou até mesmo implícito, que o irmão de Maseo, Takeo, tinha desejos sexuais reprimidos por Katana. Mas as referências estão todas lá. Eu acho esse Philip Tan quando não finalizado por alguém, de preferência Danny Miki, medonho.

A conclusão é que apesar de começar bem bosta, agora tá até divertidozinho, mas definitivamente tem opções melhores na banca. Parece que a medida que passa, o gibi quer imitar mais e mais o filme, mas brincando com o potencial do Esquadrão Suicida. Se vai dar certo, são outros 500.

o tamanho do Zod em relação a Katana...