Em julho de 1982, chegou às bancas o primeiro sinal de “expansão” do Universo Marvel na Editora Abril: Superaventuras Marvel . Demolidor, Doutor Estranho, Pantera Negra e Conan abrilhantaram a primeira edição. Logo depois vieram Doutor Estranho, Luke Cage e Miss Marvel (percebem que esta turma está toda de volta?
) e, na edição #14, de agosto de 1983, os “Fabulosos” X-Men, sumidos das bancas desde a edição #9 do Almanaque do Hulk, lançado pela RGE um ano antes.









A partir de então, a revista entrou na sua melhor fase. Praticamente todo o mês, vc tinha Demolidor do Frank Miller e X-Men da dupla Claremont/Byrne, duas jornadas clássicas e históricas dos personagens, possivelmente as melhores. E o restante da revista também não desagradava: Kull, Homem-Coisa, Sonja, Eternos, Mestre do Kung-Fu, Viúva Negra...









Quando os X-Men ganharam revista própria em 1988, coincidentemente a mesma época em que Frank Miller deixou os roteiros do Demolidor, os leitores temeram pela decadência da revista. Mas ela passou a abrigar ótimos materiais como o Thor de Walt Simonson e as primeiras histórias solo do Justiceiro, mantendo o nível, embora mudando um pouco de estilo. A edição 100, de outubro de 1990, foi inteiramente dedicada ao Demolidor, único personagem do mix original a se manter até então.









A revista seguiu com a casa dos heróis “urbanos” da Marvel até 1995, sempre com Demolidor e Justiceiro à frente, apesar de ter abrigado por algum tempo títulos como Quarteto Fantástico, Tropa Alfa, Surfista Prateado e o próprio Thor por muito tempo. Motoqueiro Fantasma, Nômade e Novos Guerreiros também apareceram.Infelizmente, com a “explosão mutante” de 1996, a revista se tornou mais um título de apoio, com Cable como carro-chefe. A última edição, de fevereiro de 1997, foi parte do ridículo crossover mutante “Aliança Falange”, um fim inglório para um gibi tão bom... L





















A partir de então, a revista entrou na sua melhor fase. Praticamente todo o mês, vc tinha Demolidor do Frank Miller e X-Men da dupla Claremont/Byrne, duas jornadas clássicas e históricas dos personagens, possivelmente as melhores. E o restante da revista também não desagradava: Kull, Homem-Coisa, Sonja, Eternos, Mestre do Kung-Fu, Viúva Negra...









Quando os X-Men ganharam revista própria em 1988, coincidentemente a mesma época em que Frank Miller deixou os roteiros do Demolidor, os leitores temeram pela decadência da revista. Mas ela passou a abrigar ótimos materiais como o Thor de Walt Simonson e as primeiras histórias solo do Justiceiro, mantendo o nível, embora mudando um pouco de estilo. A edição 100, de outubro de 1990, foi inteiramente dedicada ao Demolidor, único personagem do mix original a se manter até então.









A revista seguiu com a casa dos heróis “urbanos” da Marvel até 1995, sempre com Demolidor e Justiceiro à frente, apesar de ter abrigado por algum tempo títulos como Quarteto Fantástico, Tropa Alfa, Surfista Prateado e o próprio Thor por muito tempo. Motoqueiro Fantasma, Nômade e Novos Guerreiros também apareceram.Infelizmente, com a “explosão mutante” de 1996, a revista se tornou mais um título de apoio, com Cable como carro-chefe. A última edição, de fevereiro de 1997, foi parte do ridículo crossover mutante “Aliança Falange”, um fim inglório para um gibi tão bom... L












Comment