Bem, pelo menos é isso que essa notícia vinculada no Omelete deixa transparecer:
Vejam, primeiramente, que o Érico Assis conseguiu dar uma notícia inteira sobre a DC sem alfinetá-la ou ficar atrás da moite MALDYZENDO a editora.
Com relação a notícia, eu não gosto muito dessa expectativa. HQ, pra mim, tem que ser no papel. Caso contrário, como é que poderei folhear as páginas com o meu dedo molhado pela minha própria baba ou cheirar a revista?
Não gosto de ler em computador. Celular então, é fora de cogitação.
Chifradas,
DC Comics fecha parceria com editora japonesa para produzir gibis online
Até publicações por celular estão nos planos da Flex Comics
21/06/2007Érico Assis
A DC Comics anunciou na semana passada um investimento na editora japonesa Flex Comics, criada em dezembro do ano passado. A Flex produz mangás originais em versão impressa, online e para telefones celulares. É a primeira vez, no mercado de quadrinhos, que uma editora dos EUA compra seu espaço numa editora japonesa.
Com o investimento, a DC, através de sua subsidiária DC Comics Japan, terá parte na diretoria da Flex.
Segundo análises de especialistas no mercado, o investimento da DC visa uma porta de entrada na distribuição digital de quadrinhos, que muitos apontam como uma das tendências da próxima década. A empresa japonesa já surge com essa experiência, que a editora norte-americana buscaria absorver.
"Esta notícia combina o mangá, um dos maiores fenômenos dos últimos dez anos dos quadrinhos [nos EUA], com a distribuição alternativa online, que pode ser o grande fenômeno dos próximos dez. Isto dará à DC, pelo menos, uma valiosa experiência nestas duas áreas-chave para desenvolver futuras estratégias online para seus lançamentos no mercado norte-americano", diz Simon Jones, da editora norte-americana de mangás Icarus Publishing, em seu blog.
Em paralelo, no site Comic Book Resources, o colunista Todd Allen relata que informações como uma recente palestra de um dos vice-presidentes da DC, Richard Brunning, sobre a dificuldade de formatar quadrinhos para a tela de computador e a recente contração de um "editor online" pela empresa dão a entender que a DC prepara uma forte entrada no mercado da distribuição online de quadrinhos.
Até publicações por celular estão nos planos da Flex Comics
21/06/2007Érico Assis
A DC Comics anunciou na semana passada um investimento na editora japonesa Flex Comics, criada em dezembro do ano passado. A Flex produz mangás originais em versão impressa, online e para telefones celulares. É a primeira vez, no mercado de quadrinhos, que uma editora dos EUA compra seu espaço numa editora japonesa.
Com o investimento, a DC, através de sua subsidiária DC Comics Japan, terá parte na diretoria da Flex.
Segundo análises de especialistas no mercado, o investimento da DC visa uma porta de entrada na distribuição digital de quadrinhos, que muitos apontam como uma das tendências da próxima década. A empresa japonesa já surge com essa experiência, que a editora norte-americana buscaria absorver.
"Esta notícia combina o mangá, um dos maiores fenômenos dos últimos dez anos dos quadrinhos [nos EUA], com a distribuição alternativa online, que pode ser o grande fenômeno dos próximos dez. Isto dará à DC, pelo menos, uma valiosa experiência nestas duas áreas-chave para desenvolver futuras estratégias online para seus lançamentos no mercado norte-americano", diz Simon Jones, da editora norte-americana de mangás Icarus Publishing, em seu blog.
Em paralelo, no site Comic Book Resources, o colunista Todd Allen relata que informações como uma recente palestra de um dos vice-presidentes da DC, Richard Brunning, sobre a dificuldade de formatar quadrinhos para a tela de computador e a recente contração de um "editor online" pela empresa dão a entender que a DC prepara uma forte entrada no mercado da distribuição online de quadrinhos.
Com relação a notícia, eu não gosto muito dessa expectativa. HQ, pra mim, tem que ser no papel. Caso contrário, como é que poderei folhear as páginas com o meu dedo molhado pela minha própria baba ou cheirar a revista?
Não gosto de ler em computador. Celular então, é fora de cogitação.
Chifradas,
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