Bom vou metendo aqui as últimas coisas que tenho lido sempre que não encontrar tópico com isso (por vezes são coisas antigas da Panini e eu não encontro no pesquisar a avaliação da revista).

Vingadores Anual #1 - Os Heróis Mais Poderosos da Terra
Joe Casey, Scott Kollins
Bom aproveitei estar na fila para os Police e devorei este livro que ainda não tinha lido sequer a versão americana. A edição é como se fosse um TPB, tem 196 páginas uma boa capa que é apelativa e papel com qualidade q.b.
A história é a mostrar o começo da equipa dos Vingadores, como eles decidiram se organizar e as primeiras missões da equipa. A arte do Kollins é ideal para este tipo de coisas porque ajuda muito a dar aquele ar old school à coisa, e os diálogos do Casey e muito da história foi algo agradável de se ler e de se passar o tempo sendo que deu para ter aquele toque de nostalgia e saudade.
Vemos no começo o Homem de Ferro como a pessoa que mais luta pela equipa apresentando um Regimento Oficial para todos lerem e assinarem e dar um toque mais oficial e organizado à equipa. Também desde o começo vemos ele e seu alter ego Tony Stark a tentar conseguir o máximo de autorizações possíveis por parte do governo de modo a conseguir efectuar o melhor trabalho possível. Vemos a insegurança do Pym e a volatilidade do Hulk para além do distanciamento e pragmatismo do Thor. Tudo como devia ser e como já conhecíamos.
De seguida aparece logo o Capitão América e a partir daí o livro passa a ser basicamente do mesmo a dada altura. Foi mostrado como o mesmo foi importante a ajudar a cimentar espírito de equipa nos Vingadores e ajudou a que os mesmo tivessem uma maior aceitação por parte do público e governo. Aparecem vilões como Zemo e Kang e heróis como o Gavião Arqueiro aparecem em plots paralelos que culminam na história principal mais para a frente.
Neste caso mostra como Clint travou amizade com o Jarvis e este o ajudou a entrar para a equipa de modo a ganhar uma orientação para a sua vida que andava um pouco atrapalhada. O Capitão luta pelas suas lembranças e más memórias enquanto vai travando amizade com o jovem Rick Jones.
Enquanto o Capitão vai enfrentar o Zemo que havia raptado o Jones, a equipa dos Vingadores decide aceitar o Clint enquanto que vê todos os membros originais a irem-se embora sendo que tudo irá acabar com a chamada Quadrilha do Capitão com as entradas da Feiticeira Escarlate e do Mercúrio.
Pelo meio aconteceu uma coisa "estranha" já que numa conversa entre o Rick e o Capitão, o jovem fala de "você ainda vive nos tempos da segunda guerra mas hoje a Internet acelera isso tudo". Bom que eu saiba aquilo situava-se nos anos 70 mais ou menos por isso foi um pouco estranho ler aquilo.
No geral o livro é bem agradável e a arte do Kollins (com excepção para suas expressões faciais que por vezes não me agradam nada) é uma das melhores armas para apresentar aquele feeling que se quer transmitir. Peca por não mostrar mais da equipa e por vezes centrar-se muito no Capitão (o que se percebe pelo final do livro mas pronto).
No fim vieram as capas todas originais e alguma arte a lápis.
8,5/10

Vingadores Anual #1 - Os Heróis Mais Poderosos da Terra
Joe Casey, Scott Kollins
Bom aproveitei estar na fila para os Police e devorei este livro que ainda não tinha lido sequer a versão americana. A edição é como se fosse um TPB, tem 196 páginas uma boa capa que é apelativa e papel com qualidade q.b.
A história é a mostrar o começo da equipa dos Vingadores, como eles decidiram se organizar e as primeiras missões da equipa. A arte do Kollins é ideal para este tipo de coisas porque ajuda muito a dar aquele ar old school à coisa, e os diálogos do Casey e muito da história foi algo agradável de se ler e de se passar o tempo sendo que deu para ter aquele toque de nostalgia e saudade.
Vemos no começo o Homem de Ferro como a pessoa que mais luta pela equipa apresentando um Regimento Oficial para todos lerem e assinarem e dar um toque mais oficial e organizado à equipa. Também desde o começo vemos ele e seu alter ego Tony Stark a tentar conseguir o máximo de autorizações possíveis por parte do governo de modo a conseguir efectuar o melhor trabalho possível. Vemos a insegurança do Pym e a volatilidade do Hulk para além do distanciamento e pragmatismo do Thor. Tudo como devia ser e como já conhecíamos.
De seguida aparece logo o Capitão América e a partir daí o livro passa a ser basicamente do mesmo a dada altura. Foi mostrado como o mesmo foi importante a ajudar a cimentar espírito de equipa nos Vingadores e ajudou a que os mesmo tivessem uma maior aceitação por parte do público e governo. Aparecem vilões como Zemo e Kang e heróis como o Gavião Arqueiro aparecem em plots paralelos que culminam na história principal mais para a frente.
Neste caso mostra como Clint travou amizade com o Jarvis e este o ajudou a entrar para a equipa de modo a ganhar uma orientação para a sua vida que andava um pouco atrapalhada. O Capitão luta pelas suas lembranças e más memórias enquanto vai travando amizade com o jovem Rick Jones.
Enquanto o Capitão vai enfrentar o Zemo que havia raptado o Jones, a equipa dos Vingadores decide aceitar o Clint enquanto que vê todos os membros originais a irem-se embora sendo que tudo irá acabar com a chamada Quadrilha do Capitão com as entradas da Feiticeira Escarlate e do Mercúrio.
Pelo meio aconteceu uma coisa "estranha" já que numa conversa entre o Rick e o Capitão, o jovem fala de "você ainda vive nos tempos da segunda guerra mas hoje a Internet acelera isso tudo". Bom que eu saiba aquilo situava-se nos anos 70 mais ou menos por isso foi um pouco estranho ler aquilo.
No geral o livro é bem agradável e a arte do Kollins (com excepção para suas expressões faciais que por vezes não me agradam nada) é uma das melhores armas para apresentar aquele feeling que se quer transmitir. Peca por não mostrar mais da equipa e por vezes centrar-se muito no Capitão (o que se percebe pelo final do livro mas pronto).
No fim vieram as capas todas originais e alguma arte a lápis.
8,5/10
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