Direto do HQManiacs:
Tô cagando e andando pro Tony Bedard, mas achei LÔLYTYKA, NYNFÉTIKA e ZENZUAL a Supergirl desenhada pelo Renato Guedes.
Parece uma mulher de verdade, e não aquela LOMBRYGA ANÓRÉKSIKA ZÓYUDA que o Ruim Churchil fazia.
Um tesãozinho; sei que é só um desenho, mas eu comia!


Spoiler: Tony Bedard assume Supergirl
O roteirista Tony Bedard não tem do que reclamar. Tem uma minissérie com a Canário Negro (como anunciado aqui) para estrear em julho nos EUA e em agosto assume os roteiros da série das Aves de Rapina. Também em agosto, o escritor põe as mãos em mais uma heroína da DC Comics: a Supergirl. Bedard é o novo roteirista do título, que contará com arte do brasileiro Renato Guedes.
Alguns acham que trabalhar com tantas mulheres pode ser complicado, dado o desafio de diferenciar as características individuais de cada uma. “Bom, acho que só porque são mulheres fortes, não significa que são todas parecidas. Supergirl é uma adolescente ainda relativamente nova na Terra, portanto é mais inocente que a Canário Negro, uma veterana de longa data. Com as Aves de Rapina, o ponto central da equipe é que todo mundo acrescenta uma habilidade diferente à mistura, então tento escrever de acordo. Com sorte, consigo tirar de letra”, explica ele.
Bedard já trabalhou com a heroína na revista Supergirl and the Legion of Super-Heroes, portanto a personagem lhe é familiar. “Na maior parte do tempo, tento me lembrar de como me sentia, quando era adolescente, sendo o garoto forasteiro em um lugar estranho, lentamente descobrindo as complexidades da vida e o modo como o mundo funciona. Deve ser bem mais difícil, se você é super-poderoso e todo mundo que conhece tem grandes expectativas sobre você”. O roteirista acrescenta que pretende se ater ao básico, sem levar muito em consideração as diferentes versões e encarnações que a Supergirl já teve ao longo dos anos. “Ela não é uma vigilante sombria ou uma punk gótica. Ela é uma visitante de outro planeta que deveria personificar o que há de melhor na humanidade e na América”.
Bedard assume a série na edição #20, que tem interligação com a minissérie Amazons Attack (leia mais sobre essa mini aqui). Segundo ele, a participação da Supergirl no evento será algo como uma típica confusão adolescente, só que de proporções muito maiores. Tudo começa em Amazons Attack #4, quando a heroína decide cuidar do problema com as próprias mãos. Porém, a situação volta contra ela e, em Supergirl #20, a jovem aprende uma lição terrível que vai assombrá-la pelo resto da vida. Além de ter que lidar com a culpa, a Supergirl também precisará enfrentar as amazonas.
Os planos futuros do roteirista incluem uma participação da personagem em Countdown, incluindo um encontro com o Karatê Kid.
Por fim, Bedard teceu elogios à arte de Renato Guedes, da qual algumas amostras podem ser conferidas ao lado e abaixo. “O cara é brilhante! Vi alguns dos estudos que ele fez, e são brilhantes. Se eu tivesse 17 anos, cheio de hormônios, a versão magrela e com pouca roupa da Supergirl provavelmente seria minha favorita. Mas a abordagem de Renato se assemelha muito mais com uma pessoa real, o que a torna mais agradável e fascinante. Ele está a caminho de se tornar um Tony Harris (desenhista famoso, de títulos como Starman e Ex-Machina) e estou honrado de ter a chance de trabalhar com ele”.
Supergirl #20, com 32 páginas coloridas, custando US$ 2.99, tem lançamento previsto para 1º de agosto, nos EUA.
O roteirista Tony Bedard não tem do que reclamar. Tem uma minissérie com a Canário Negro (como anunciado aqui) para estrear em julho nos EUA e em agosto assume os roteiros da série das Aves de Rapina. Também em agosto, o escritor põe as mãos em mais uma heroína da DC Comics: a Supergirl. Bedard é o novo roteirista do título, que contará com arte do brasileiro Renato Guedes.
Alguns acham que trabalhar com tantas mulheres pode ser complicado, dado o desafio de diferenciar as características individuais de cada uma. “Bom, acho que só porque são mulheres fortes, não significa que são todas parecidas. Supergirl é uma adolescente ainda relativamente nova na Terra, portanto é mais inocente que a Canário Negro, uma veterana de longa data. Com as Aves de Rapina, o ponto central da equipe é que todo mundo acrescenta uma habilidade diferente à mistura, então tento escrever de acordo. Com sorte, consigo tirar de letra”, explica ele.
Bedard já trabalhou com a heroína na revista Supergirl and the Legion of Super-Heroes, portanto a personagem lhe é familiar. “Na maior parte do tempo, tento me lembrar de como me sentia, quando era adolescente, sendo o garoto forasteiro em um lugar estranho, lentamente descobrindo as complexidades da vida e o modo como o mundo funciona. Deve ser bem mais difícil, se você é super-poderoso e todo mundo que conhece tem grandes expectativas sobre você”. O roteirista acrescenta que pretende se ater ao básico, sem levar muito em consideração as diferentes versões e encarnações que a Supergirl já teve ao longo dos anos. “Ela não é uma vigilante sombria ou uma punk gótica. Ela é uma visitante de outro planeta que deveria personificar o que há de melhor na humanidade e na América”.
Bedard assume a série na edição #20, que tem interligação com a minissérie Amazons Attack (leia mais sobre essa mini aqui). Segundo ele, a participação da Supergirl no evento será algo como uma típica confusão adolescente, só que de proporções muito maiores. Tudo começa em Amazons Attack #4, quando a heroína decide cuidar do problema com as próprias mãos. Porém, a situação volta contra ela e, em Supergirl #20, a jovem aprende uma lição terrível que vai assombrá-la pelo resto da vida. Além de ter que lidar com a culpa, a Supergirl também precisará enfrentar as amazonas.
Os planos futuros do roteirista incluem uma participação da personagem em Countdown, incluindo um encontro com o Karatê Kid.
Por fim, Bedard teceu elogios à arte de Renato Guedes, da qual algumas amostras podem ser conferidas ao lado e abaixo. “O cara é brilhante! Vi alguns dos estudos que ele fez, e são brilhantes. Se eu tivesse 17 anos, cheio de hormônios, a versão magrela e com pouca roupa da Supergirl provavelmente seria minha favorita. Mas a abordagem de Renato se assemelha muito mais com uma pessoa real, o que a torna mais agradável e fascinante. Ele está a caminho de se tornar um Tony Harris (desenhista famoso, de títulos como Starman e Ex-Machina) e estou honrado de ter a chance de trabalhar com ele”.
Supergirl #20, com 32 páginas coloridas, custando US$ 2.99, tem lançamento previsto para 1º de agosto, nos EUA.
Parece uma mulher de verdade, e não aquela LOMBRYGA ANÓRÉKSIKA ZÓYUDA que o Ruim Churchil fazia.
Um tesãozinho; sei que é só um desenho, mas eu comia!



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