Só criando um topico pra discutir algo q tem ficado cada vez mais explicito,e q definitivamente enriquece a midia dos quadrinhos.
A atual fase da DC Comics,com nomes como Morrison,Waid,Dini,Johns,Rucka...vem demonstrando uma nova maneira de criar e encarar os quadrinhos de super herois.
Desde pouco antes de Crise Infinita e definitivamente consolidada durante essa nova Crise,a DC vem apresentando uma nova forma narrativa,onde os personagens são tratados como entidades vivas,deixando para o escritor apenas o papel de manipular as situações e o mundo em q o personagem ta submetido.
Morrison ja havia declarado considerar o Universo DC uma entidade viva,como um plano dimensional,e qnd pode cita isso em seus gibis(discretamente como no final de JLASF ou explicitamente em Homem Animal)e em suas teorias xamanicas e mitologicas.
Como em Crise Infinita,onde Johns escreve Alex Luthor monologando sobre estar manipulando uma placa de Petri,juntando pedaços de varias epocas e lugares,mas sempre respeitando a sua essencia(qnd tenta juntar a terra paralela e a do Sindicato do Crime da aquela merda).
Em 52 tudo isso fica bem mais explicito,juntando personagens"vivos"e colocados em um plano epico de roteiro,como parece q vai ser em Gladiador Dourado e Count Down.
Esse é o mesmo recurso narrativo q transformou o seriado Lost em um fenomeno,sendo comentado por revistas de ciencia e cinema.Onde os personagens são criados como pessoas,com personalidades "vivas",e os escritores e diretores funcionam como manipuladores de um Reality Show.
É muito louco pensar nesse "aquario de formigas"q trabsformaram a DC.Dando uma veracidade e um status de entidade unica,tornando-se assim algo vivo e não mera mimese da realidade.
Sei q a maioria vai vir aqui pra me tirar,pq eu sou o coitado q viaja e tal(hehehe)e pra fazer uma moralzinha com suas vidas sociais de nerds unidos da internet,mas foda-se,é um pensamento interessante,e por mais q esperneiem é um fato do q acontece hj.Um sinal da profundidade do material q muitos consomem sem nunca realmente chegarem nem perto do fundo.
A atual fase da DC Comics,com nomes como Morrison,Waid,Dini,Johns,Rucka...vem demonstrando uma nova maneira de criar e encarar os quadrinhos de super herois.
Desde pouco antes de Crise Infinita e definitivamente consolidada durante essa nova Crise,a DC vem apresentando uma nova forma narrativa,onde os personagens são tratados como entidades vivas,deixando para o escritor apenas o papel de manipular as situações e o mundo em q o personagem ta submetido.
Morrison ja havia declarado considerar o Universo DC uma entidade viva,como um plano dimensional,e qnd pode cita isso em seus gibis(discretamente como no final de JLASF ou explicitamente em Homem Animal)e em suas teorias xamanicas e mitologicas.
Como em Crise Infinita,onde Johns escreve Alex Luthor monologando sobre estar manipulando uma placa de Petri,juntando pedaços de varias epocas e lugares,mas sempre respeitando a sua essencia(qnd tenta juntar a terra paralela e a do Sindicato do Crime da aquela merda).
Em 52 tudo isso fica bem mais explicito,juntando personagens"vivos"e colocados em um plano epico de roteiro,como parece q vai ser em Gladiador Dourado e Count Down.
Esse é o mesmo recurso narrativo q transformou o seriado Lost em um fenomeno,sendo comentado por revistas de ciencia e cinema.Onde os personagens são criados como pessoas,com personalidades "vivas",e os escritores e diretores funcionam como manipuladores de um Reality Show.
É muito louco pensar nesse "aquario de formigas"q trabsformaram a DC.Dando uma veracidade e um status de entidade unica,tornando-se assim algo vivo e não mera mimese da realidade.
Sei q a maioria vai vir aqui pra me tirar,pq eu sou o coitado q viaja e tal(hehehe)e pra fazer uma moralzinha com suas vidas sociais de nerds unidos da internet,mas foda-se,é um pensamento interessante,e por mais q esperneiem é um fato do q acontece hj.Um sinal da profundidade do material q muitos consomem sem nunca realmente chegarem nem perto do fundo.
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