X-Men #65

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X-Men #180/181: Trata-se de um arco de duas partes (“O que a Lorna viu”). Mas o tamanho não importa, os X-Men do Milligan estão conseguindo ser ruins do começo ao fim.
A crise de consciência do Alex para tentar voltar pra Lorna, para mim, é um fator positivo, porque conserta aquele romance lixento entre ele e a enfermeira ninfo Annie. Mas assim que a Lorna vê o que viu no espaço (não vou contar), o Alex começa a agir como um idiota irracional. Achei muito forçado.
A Rainha Leprosa volta para atentar o casal mutante e ficamos sabendo mais um pouco sobre o seu passado misterioso.
De positivo, não tiro nem a volta daquilo que a Lorna viu, mas uma conversa ou outra do casal que ficou um pouco inspirada.
Alex diz a Lorna que não é igual ao irmão Scott porque este teria permanecido no instituto. Mas ele se esqueceu, ou não foi avisado, que assim como a Lorna perdeu seus poderes, a Jean também perdeu os dela em “Guerra Psíquica” e, logo em seguida, Ciclope e Fênix estavam lá, fazendo exatamente igual a eles, deixando a escola...
Ah, Roger Cruz desenha esse arco!
X-Men #182: Começa o último arco do Milligan e o Larroca volta nos desenhos. Por falar nele, o arco anterior que ele desenhou mostrava que seu “estilo” estava andando em um nível decrescente, não que o melhor dele seja digno de nota. Mas parece que a folga que ele ganhou ajudou a melhorar sua “arte”. Alguns desenhos do Apocalipse, na minha opinião, ficaram muito bons. As cores melhoraram também.
Como é a primeira parte de um arco e envolve Apocalipse, e a fonte é o X-Factor dos anos 80, aqui vemos o Apoca agrupar seus Cavaleiros para causar confusão.
O Ozymandias trama à sua sombra e ainda é vítima de chacota por parte do chefe. História até que “boa” mas com cara de repetição.
Novos X-Men #24: Depois da brilhante idéia de colocar todos os alunos dentro da sala de perigo e mandar todos eles lutarem entre si a fim de sobrar os Novos X-Men (metodologia nota 10, Emma!
), vemos os pirralhos chorando a morte dos alunos que morreram na explosão do ônibus, assim que foram praticamente expulsos por se tornarem humanos (outra idéia excelente, professora!
).
Ainda bem que os próprios escritores culpam a diretora por tudo. Hehehe...
Digno de nota é a escolha pra fazer parte do grupo mirim um clone do Coisa com o poder de projetar sua mão e sei lá mais o que.
Paco Medina muda o estilo e melhora com relação a um arco do Aranha que ele desenhou na fase do Jenkins.
As capas:


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Abraço,

Depois de deixar os X-Men, Alex Summers, o Destrutor, acompanha Polaris até a Costa Rica, onde ela revela o que realmente viu no espaço. Enquanto isso, a volta do déspota mutante Apocalipse! E ainda: no dia seguinte do atentando no Instituto Xavier, os Novos X-Men participam do funeral dos seus colegas.
(X-Men 180-182, New X-Men 24)
Revista mensal, formato americano, 100 páginas, papel Pisa-brite, R$ 6,90, distribuição nacional
(X-Men 180-182, New X-Men 24)
Revista mensal, formato americano, 100 páginas, papel Pisa-brite, R$ 6,90, distribuição nacional
X-Men #180/181: Trata-se de um arco de duas partes (“O que a Lorna viu”). Mas o tamanho não importa, os X-Men do Milligan estão conseguindo ser ruins do começo ao fim.
A crise de consciência do Alex para tentar voltar pra Lorna, para mim, é um fator positivo, porque conserta aquele romance lixento entre ele e a enfermeira ninfo Annie. Mas assim que a Lorna vê o que viu no espaço (não vou contar), o Alex começa a agir como um idiota irracional. Achei muito forçado.
A Rainha Leprosa volta para atentar o casal mutante e ficamos sabendo mais um pouco sobre o seu passado misterioso.

De positivo, não tiro nem a volta daquilo que a Lorna viu, mas uma conversa ou outra do casal que ficou um pouco inspirada.
Alex diz a Lorna que não é igual ao irmão Scott porque este teria permanecido no instituto. Mas ele se esqueceu, ou não foi avisado, que assim como a Lorna perdeu seus poderes, a Jean também perdeu os dela em “Guerra Psíquica” e, logo em seguida, Ciclope e Fênix estavam lá, fazendo exatamente igual a eles, deixando a escola...
Ah, Roger Cruz desenha esse arco!

X-Men #182: Começa o último arco do Milligan e o Larroca volta nos desenhos. Por falar nele, o arco anterior que ele desenhou mostrava que seu “estilo” estava andando em um nível decrescente, não que o melhor dele seja digno de nota. Mas parece que a folga que ele ganhou ajudou a melhorar sua “arte”. Alguns desenhos do Apocalipse, na minha opinião, ficaram muito bons. As cores melhoraram também.
Como é a primeira parte de um arco e envolve Apocalipse, e a fonte é o X-Factor dos anos 80, aqui vemos o Apoca agrupar seus Cavaleiros para causar confusão.
O Ozymandias trama à sua sombra e ainda é vítima de chacota por parte do chefe. História até que “boa” mas com cara de repetição.
Novos X-Men #24: Depois da brilhante idéia de colocar todos os alunos dentro da sala de perigo e mandar todos eles lutarem entre si a fim de sobrar os Novos X-Men (metodologia nota 10, Emma!


Ainda bem que os próprios escritores culpam a diretora por tudo. Hehehe...
Digno de nota é a escolha pra fazer parte do grupo mirim um clone do Coisa com o poder de projetar sua mão e sei lá mais o que.
Paco Medina muda o estilo e melhora com relação a um arco do Aranha que ele desenhou na fase do Jenkins.
As capas:


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Abraço,

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