X-Men #64

Eliminar toda a família Grey não foi suficiente. É a hora de um segundo ataque dos Esquadrão da Morte Shiar contra a Garota Marvel e aos X-Men. Emma Frost e Scott Summers, decidem quais alunos serão os Novos X-Men em uma prova definitiva.
(Uncanny X-Men 469-471; New X-Men 23)
Revista mensal, formato americano, 100 páginas, papel Pisa-brite, R$ 6,90, distribuição naciona
______________________
Avaliação:
Depois do ótimo arco “Fim dos Grey” (acho que foi essa a tradução), Chris Claremont nos brinda com mais um ruim. Este terceiro retorno dele à Uncanny parece ter essa peculiaridade de alternar uma coisa boa com uma ruim ou péssima (foi mal, Andy...
).
Mas a história tem seu lado positivo também. Achei bom mostrar a interação dos X-Men com a Val Cooper, agora que eles estão sitiados (me lembrou as primeiras edições da revista X-Men da Ed. Abril, quando a Val era uma coadjuvante, mostrando as ações do governo...). Também mostra mais uma vez que o Claremont é um bom empregado no que diz respeito a inserir nos seus títulos eventos de “grandes proporções”, como o do Dia M (
). A aparição do Dr. Sansom também é interessante (quanto mais unido o Universo Marvel, melhor ele se torna). Mas, na minha opinião, não precisava deixar tão evidente de onde ele vem...
As críticas. Na primeira história os agentes do governo espionam a Rachel tomando banho. Já na segunda história, desperdiçam-se páginas para mostrar exatamente a mesma coisa! Não o banho, mas os mesmos fatos... Só o que muda são os pensamentos da personagem. Na verdade, ela fala tanto que no futuro os Sentinelas eram maus e que agora eles são bons que chega a cansar... Mas tirando isso, ela é o que se salva em termos de personalidade.
O pior, com certeza, acontece quando o Bishop aparece. Até aí nenhuma novidade. Depois de um diálogo com a Ororo, ele resolve dar cabo de todo o Esquadrão da Morte Shiar. Pelo ritmo da batalha, o Esquadrão não teria a menor chance... Ainda bem que eles desapareceram pra pegar a Rachel senão eles estariam perdidos nas mãos desse poderoso policial!!! Antes enfrentar a Fênix do que o Bishop!!! Incrível essa fixação do Claremont em puxar o saco desse personagem restolho por completo!
Billy Tan estréia na revista. Com uma arte meio irregular, parece que ele ainda está tentando criar ou consolidar um estilo próprio (não sem influências, mas um que ele seguirá depois de “se achar”).
As demais capas:



Abraço,

Eliminar toda a família Grey não foi suficiente. É a hora de um segundo ataque dos Esquadrão da Morte Shiar contra a Garota Marvel e aos X-Men. Emma Frost e Scott Summers, decidem quais alunos serão os Novos X-Men em uma prova definitiva.
(Uncanny X-Men 469-471; New X-Men 23)
Revista mensal, formato americano, 100 páginas, papel Pisa-brite, R$ 6,90, distribuição naciona
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Avaliação:
Depois do ótimo arco “Fim dos Grey” (acho que foi essa a tradução), Chris Claremont nos brinda com mais um ruim. Este terceiro retorno dele à Uncanny parece ter essa peculiaridade de alternar uma coisa boa com uma ruim ou péssima (foi mal, Andy...

Mas a história tem seu lado positivo também. Achei bom mostrar a interação dos X-Men com a Val Cooper, agora que eles estão sitiados (me lembrou as primeiras edições da revista X-Men da Ed. Abril, quando a Val era uma coadjuvante, mostrando as ações do governo...). Também mostra mais uma vez que o Claremont é um bom empregado no que diz respeito a inserir nos seus títulos eventos de “grandes proporções”, como o do Dia M (

As críticas. Na primeira história os agentes do governo espionam a Rachel tomando banho. Já na segunda história, desperdiçam-se páginas para mostrar exatamente a mesma coisa! Não o banho, mas os mesmos fatos... Só o que muda são os pensamentos da personagem. Na verdade, ela fala tanto que no futuro os Sentinelas eram maus e que agora eles são bons que chega a cansar... Mas tirando isso, ela é o que se salva em termos de personalidade.
O pior, com certeza, acontece quando o Bishop aparece. Até aí nenhuma novidade. Depois de um diálogo com a Ororo, ele resolve dar cabo de todo o Esquadrão da Morte Shiar. Pelo ritmo da batalha, o Esquadrão não teria a menor chance... Ainda bem que eles desapareceram pra pegar a Rachel senão eles estariam perdidos nas mãos desse poderoso policial!!! Antes enfrentar a Fênix do que o Bishop!!! Incrível essa fixação do Claremont em puxar o saco desse personagem restolho por completo!
Billy Tan estréia na revista. Com uma arte meio irregular, parece que ele ainda está tentando criar ou consolidar um estilo próprio (não sem influências, mas um que ele seguirá depois de “se achar”).
As demais capas:



Abraço,

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