EDITADO:
O Festival Internacional de Quadrinhos, que acontece a cada dois anos em Belo Horizonte, organizado pela Casa 21 e pela Fundação Municipal de Cultura da capital mineira, será realizado de 16 a 21 de outubro. O evento já tem nove convidados internacionais confirmados.
Saiba quem são clicando aqui
Quinta Edição do Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte
Escrito por Faubin
sábado, 27 de janeiro de 2007
De Belo Horizonte
Após muita especulação e muitos e-mails, entramos em contato com a Casa 21, organizadora do Festival Internacional de Quadrinhos para sabermos a quantas anda o Festival e o que poderíamos esperar para essa quinta edição.
Prevista para acontecer na primeira semana de Outubro, ainda sem local definido, o Festival tenta se manter como o maior festival de quadrinhos da America Latina.
As útlimas três edições ocorrerão na Casa do Conde de Santa Marinha (2001,2003,2005) e que aparentemente agora será sede em Minas da FUNARTE, o que em tese, invibilizaria que ele viesse a ocorrer novamente no mesmo local.
Conversamos informalmente com o editor Roberto Ribeiro e a seguir apresentamos um pouco (bem pouco) sobre o futuro do festival.
Há uma sensação de Dejà Vu nas conversas iniciais sobre o FIQ-BH. Talvez pelo tamanho dele, e pela forma com o qual é conduzido, temos sempre a impressão de que tudo pode acontecer.
Na última edição a principal atração do evento, o inglês radicado na Australia Eddie Campbell (From Hell) desfalcou o festival no último momento.
Esse ano, as especulações começaram cedo, e como sempre a incerteza é um dos fatores predominantes.
País Homenageado
A Casa 21 demonstrou um interesse grande em homenagear o Japão. A edição de 2003 contou com o apoio da Fundação Japão, onde segundo o organizador, conversas pré-liminares já aconteceram e foram bem recebidas, da mesma forma que articulações com editoras que podem vir a apoiar o evento. O que ainda está parado é a parte da conversa com a Fundação Municipal de Cultura, cuja Presidente estava em férias no mês de Janeiro.
Resumindo: Há o interesse, mas ainda não é certo que o país homenageado seja o Japão. O maior motivo na opinião da nossa redação é que a necessidade de tempo e organização para se trazer uma atração de quadrinhos (Desenhista, ilustradores ou até animadores) é demorada e cara.
Homenageado
Como toda edição esse ano deve haver um artista (ou alguns) homenageados. Se vingar a idéia de se homenagear o Japão cresce as chances de algum artista que siga essa linha artistica seja contemplado.
Outras Atrações.
Ainda é muito cedo para falarmos de nomes, mas é praticamente certo que ocorrendo o Festival venham artistas da França, e muito possivelmente dos EUA.
Grandes chances também de Maurício de Souza ter participação (da editora) neste quinto FIQ. Seria a primeira vez que ele voltaria a participar do FIQ desde a sua primeira edição, em 1999.
O fator mais importante é que o próprio prefeito da cidade, Fernando Pimentel na última edição firmou o apoio ao Festival, presenciando a abertura do evento. A grande questão é se de fato essa será uma postura oficial da Prefeitura de Belo Horizonte, que chegou até a mencionar a possibilidade da evolução do FIQ para um museu, como ocorreu em LUCCA na Itália.
A Fundação Municipal de Cultura também se comprometeu no último festival a criar um fórum, ou ainda, abrir um debate local sobre o Festival, adotando talvez uma politica que é utilizada na condução dos festivais da prefeitura, mas isso também não foi feito ainda.
Em suma, temos a esperança de que ocorra o festival (que tem um título da Lei Estadual de Incentivo de R$ 150.000,00 aprovado, mas ainda não captado) e que ele possa cada vez ser maior.
E aproveitamos o mês de janeiro para começarmos nossa cobertura, que neste ano informará a vocês tudo dos bastidores do Festival.
Fonte: www.quadrinho.com
EDITADO:

O FIQ também faz uma homenagem ao artista nacional Shimamoto, sendo dele o desenho do cartaz oficial.
O Festival Internacional de Quadrinhos, que acontece a cada dois anos em Belo Horizonte, organizado pela Casa 21 e pela Fundação Municipal de Cultura da capital mineira, será realizado de 16 a 21 de outubro. O evento já tem nove convidados internacionais confirmados.
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Quinta Edição do Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte
Escrito por Faubin
sábado, 27 de janeiro de 2007
De Belo Horizonte
Após muita especulação e muitos e-mails, entramos em contato com a Casa 21, organizadora do Festival Internacional de Quadrinhos para sabermos a quantas anda o Festival e o que poderíamos esperar para essa quinta edição.
Prevista para acontecer na primeira semana de Outubro, ainda sem local definido, o Festival tenta se manter como o maior festival de quadrinhos da America Latina.
As útlimas três edições ocorrerão na Casa do Conde de Santa Marinha (2001,2003,2005) e que aparentemente agora será sede em Minas da FUNARTE, o que em tese, invibilizaria que ele viesse a ocorrer novamente no mesmo local.
Conversamos informalmente com o editor Roberto Ribeiro e a seguir apresentamos um pouco (bem pouco) sobre o futuro do festival.
Há uma sensação de Dejà Vu nas conversas iniciais sobre o FIQ-BH. Talvez pelo tamanho dele, e pela forma com o qual é conduzido, temos sempre a impressão de que tudo pode acontecer.
Na última edição a principal atração do evento, o inglês radicado na Australia Eddie Campbell (From Hell) desfalcou o festival no último momento.
Esse ano, as especulações começaram cedo, e como sempre a incerteza é um dos fatores predominantes.
País Homenageado
A Casa 21 demonstrou um interesse grande em homenagear o Japão. A edição de 2003 contou com o apoio da Fundação Japão, onde segundo o organizador, conversas pré-liminares já aconteceram e foram bem recebidas, da mesma forma que articulações com editoras que podem vir a apoiar o evento. O que ainda está parado é a parte da conversa com a Fundação Municipal de Cultura, cuja Presidente estava em férias no mês de Janeiro.
Resumindo: Há o interesse, mas ainda não é certo que o país homenageado seja o Japão. O maior motivo na opinião da nossa redação é que a necessidade de tempo e organização para se trazer uma atração de quadrinhos (Desenhista, ilustradores ou até animadores) é demorada e cara.
Homenageado
Como toda edição esse ano deve haver um artista (ou alguns) homenageados. Se vingar a idéia de se homenagear o Japão cresce as chances de algum artista que siga essa linha artistica seja contemplado.
Outras Atrações.
Ainda é muito cedo para falarmos de nomes, mas é praticamente certo que ocorrendo o Festival venham artistas da França, e muito possivelmente dos EUA.
Grandes chances também de Maurício de Souza ter participação (da editora) neste quinto FIQ. Seria a primeira vez que ele voltaria a participar do FIQ desde a sua primeira edição, em 1999.
O fator mais importante é que o próprio prefeito da cidade, Fernando Pimentel na última edição firmou o apoio ao Festival, presenciando a abertura do evento. A grande questão é se de fato essa será uma postura oficial da Prefeitura de Belo Horizonte, que chegou até a mencionar a possibilidade da evolução do FIQ para um museu, como ocorreu em LUCCA na Itália.
A Fundação Municipal de Cultura também se comprometeu no último festival a criar um fórum, ou ainda, abrir um debate local sobre o Festival, adotando talvez uma politica que é utilizada na condução dos festivais da prefeitura, mas isso também não foi feito ainda.
Em suma, temos a esperança de que ocorra o festival (que tem um título da Lei Estadual de Incentivo de R$ 150.000,00 aprovado, mas ainda não captado) e que ele possa cada vez ser maior.
E aproveitamos o mês de janeiro para começarmos nossa cobertura, que neste ano informará a vocês tudo dos bastidores do Festival.
Fonte: www.quadrinho.com
EDITADO:

O FIQ também faz uma homenagem ao artista nacional Shimamoto, sendo dele o desenho do cartaz oficial.
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