
O jovem pastor texano Jesse Custer tinha tudo, mas perdeu a fé quando se fundiu a uma estranha força espiritual chamada Gênesis e ganhou poderes únicos, além de um novo propósito para sua vida: encontrar o próprio Deus e tirar satisfações por deixar o mundo no caos em que vivemos. Caindo na estrada com seus parceiros – sua namorada rápida no gatilho e um vampiro irlandês beberrão – Jesse embarca numa viagem até o lado mais obsceno dos EUA.
Este livro inclui dois arcos de histórias engenhosas! Em “Tudo em Família”, Jesse segue rumo ao sul para um confronto brutal com demônios do seu passado. Em “Caçadores”, Jesse vai para o oeste, onde entra numa festa de proporções absolutamente babilônicas.
Se você achou que o primeiro volume de PREACHER apresentava personagens bizarros o bastante, é porque ainda não viu a galeria de “figuras” esquisitas que desfilam nas 256 páginas deste segundo livro.
PREÇO: R$ 49

Trecho do Prefácio escrito pelo cineasta e quadrinhista Kevin Smith
“Somos ensinados desde tempos antigos que a discussão de religião é um equívoco social, e que falar sobre Deus possivelmente pode ofender alguém. Garth deve ter faltado à aula quando eles ensinaram essa lição ou, talvez, tenha optado por ignorá-la. E, graças a Deus, ele fez isso, pois, nas páginas de PREACHER, Ennis fala sobre fé, espiritualidade, religião e hipocrisia de uma forma que qualquer editor responsável por publicar as extravagâncias de homens voadores, invulneráveis e portadores de anéis mágicos teria que ser quase louco (ou talvez bem esperto) para lançar um título assim no mercado popular. Normalmente, tal obra é citada como ‘muito polêmica’.
‘Polêmica’, como todos nós sabemos, é, freqüentemente, um eufemismo para ‘interessante e inteligente’. Embora as páginas de PREACHER estejam recheadas de idéias de vanguarda sobre a índole de Deus e a maneira questionável de como a religião é acompanhada pelas massas sem reflexão (para não mencionar as representações de uma violência cômica, muitas vezes perturbadora, cheia de brutalidade sangrenta e pitoresca), esta não é uma história em quadrinhos com textos ou desenhos cheios de merda sensacionalista.”
— KEVIN SMITH
de sua Introdução
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