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“Deve fazer refletir, sobretudo, a preocupante difusão de uma “cultura da morte” que leva amplos setores da opinião pública a justificar alguns delitos contra a vida em nome dos direitos da liberdade individual e, com este suposto, pretende sua legitimação por parte do Estado”
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João Paulo II, carta enviada ao superior geral da Congregação do Santíssimo Redentor, em setembro 2004
“Muitos pensarão, talvez, que é inútil demonstrar a imoralidade (sic) das famílias grandes (...).A coisa mais misericordiosa que uma família grande faz por um de seus membros infantis é matá-lo” Sanger, Woman and New Race, cap. 5, apud Edwin Black, A Guerra contra os Fracos, p. 231.“Suas várias organizações em defesa da causa (do controle de natalidade) evoluíram numa federação internacional, conhecida como Planned Parenthood. Sanger assumiu o papel legendário de campeã da defesa das liberdades individuais e dos direitos das mulheres”. Edwin Black, obra citada, p. 221.
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“Sanger era uma mulher rebelde, formada junto a socialistas revolucionários como Eugène Debs, Emma Goldman (agitadora feminista), Francisco Ferrer etc., cuja "teologia" se fundava nos escritos de Ellen Key, feminista sueca, sobre Nietzsche, com sua moralidade subjetiva (ética situacionista, diríamos hoje), e sobre a eugenia. Para ela, "o leito matrimonial é a influência mais deletérea da ordem social", a maternidade é uma escravidão, e a sexualidade fora do matrimônio, algo imprescindível. Destruiu seu primeiro matrimônio em seu primeiro adultério com o sexólogo Havelock Ellis. Teve como amigos, amantes ou camaradas, toda classe de socialistas, todos eles eugenistas: Havelock Ellis, discípulo de Galton, os leninistas H.G. Wells, George Bernard Shaw, Julius Hammer, os nacional-socialistas (nazistas) Ernst Rüdin, Léon Whitney, Harry Laughlin, etc. “
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