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X-men: Vida real

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  • X-men: Vida real

    Não li mas parece muito legal! O nome do autor tá nesse link



    Essa fic não é sobre os personagens da Marvel, mas sobre outros personagens, pessoas comuns de diversos lugares do mundo q um dia descobrem poderes especiais, (temática muito comum hoje em dia), mas os personagens farão paralelos, comparações com os X-Men, ressaltando semelhanças e diferenças o que, creio eu, deixará a fic mais interessante...

    Ele sempre gostou de olhar a mais famosa torre do mundo, uma magnífica construção de metal, nunca soube porque mas sempre de sentiu atraído por ela. No entanto nesta noite a atração que ela exercia sobre ele era muito maior, sentia que, de alguma forma, que não conseguia explicar, estava ligado a ela, como se ela fizesse parte dele. Quis chegar mais perto, quis tocá-la, mas ao levantar sua mão toda a torre estremeceu, podia ouvir rangidos de ferro se movendo. Assustado ele abaixa a mão, não consegue compreender o que poderia ser aquilo, mas ele devia estar apenas imaginando coisas por estar muito cansado, decide então voltar pra casa.

    Caminhando pelas ruas iluminadas de Paris, o jovem Pierre pensa em todos os “seus” compromissos, agendados por seu pai que sem se importar com sua opinião o prepara para assumir os negócios da família, como se ter 15 anos já não fosse bastante complicado.

    Distraído ele não percebe a aproximação de dois homens que em movimentos rápidos o empurram para um beco escuro. Os tais homens armados pedem que ele lhe entregue todo o dinheiro e tudo mais de valor que possuir, mas por coragem ou estupidez ele resolve reagir, com um pedaço de madeira que encontra jogada no chão tenta bater nos bandidos, acerta um, mas o outro o empurra para longe, ele cai sentado no chão e vê o homem apontar-lhe a arma e apertar o gatilho e num gesto instintivo ele coloca sua mão frente ao corpo para evitar que o tiro o acerte... e consegue, a bala para a alguns centímetros de sua mão deixando os bandidos tão surpresos quanto ele.

    Ele se levanta com a bala na mão e sem muita certeza do que esta fazendo com a outra mão “puxa” as armas dos bandidos que não conseguem resistir e soltam as armas, estas flutuam em direção a Pierre que pega uma e pede que os homens o deixem em paz, assustados e confusos eles fogem correndo e Pierre talvez mais confuso ainda deixa as armas caírem e vai embora, desta vez de táxi.

    Trancado em seu quarto ele começa a brincar com aquele pedaço de metal que poderia tê-lo matado, com pequenos movimentos das mãos ele consegue fazer com que a bala passeia pelo quarto, logo outros objetos, também de metal, estão flutuando, se contorcendo e etc.

    Mas porque ele podia fazer aquilo? Resolveu pesquisar na internet, num site de busca digitou: “capacidade de controlar metal” , e encontrou “Magneto, personagem do Universo Marvel, mutante com a capacidade de controlar metais”. Vasculhando as páginas da internet descobre o mundo dos mutantes, dos x-men e de seu maior inimigo Magneto. Ele gosta do nome, mas fica ainda mais confuso, seria ele um mutante? Os mutantes são reais? Ele se tornaria um grande vilão? As revistas teriam previsto o futuro?

    Espero reviews para construir novos personagens, se um dia vc já se imaginou com poderes mande uma review falando sobre como vc seria pois posso incluí-lo(la) na fic.

    Espero que gostem dos personagens q criei.



    Habilidades Especiais

    Enquanto Pierre Courteaux procurava entender seu novo dom pesquisando em diversas fontes, do outro lado do atlântico tudo que outro garoto queria era sair da sala de aula, entediado com a aula de francês Thomas começa a observar seus colegas de classe. “O que será que estão pensando?”, ele se pergunta, “Com certeza não estão pensando em como se conjuga este verbo!”.

    Começa a prestar atenção em Sophia, sua grande paixão, ela está olhando para o professor, mas parece distante, então subitamente uma voz invade sua mente “Será que ele também vai à festa da Sue?”, “Mas como?”, é o que ele se pergunta, “É a voz de Sophia, mas ela se quer abriu a boca!”, “Tomara que vá”, novamente a voz de Sophia invade seus pensamentos. “Será que ela está pensando em mim?” ele se pergunta esperançoso, mas logo em seguida uma nova frase, desta vez acompanhada de uma imagem tira-lhe qualquer esperança, “A Karen disse que ele iria”, ela estava pensando em Brad, estava se lembrando dele, Thomas podia ver, não sabia como nem porque, mas podia ver que a garota com quem sonhava está apaixonada por outro, que ela imagina os dois juntos se beijando, e isso não era bom.

    Mas talvez ele somente estivesse imaginando, mas porque imaginaria Sophia com Brad? E aquela voz que ouviu, era a voz de Sophia tinha certeza.

    A aula finalmente acaba e Thomas confuso e triste por saber que não tinha esperanças com Sophia vai embora cabisbaixo.

    - E ai Tom! – seu amigo Jeremy o cumprimenta – Já convidou a Sophia pra festa?

    - Ela já tem outros planos.

    - Que isso Tom vai lá!

    Dizendo isso Jeremy empurra Thomas para perto de Sophia que passava por ali.

    - Vai convida. – Jeremy incentiva ao seu ouvido.

    A atitude de Jeremy foi tão inesperada que ele não conseguiu pensar em nada apenas perguntou:

    - Você quer ir à festa da Sue comigo? – Ele diz meio gaguejando, sabia que ela dizer não, pois ela pretendia ir com Brad, mas mesmo assim torcia para ela dizer sim.

    “Diz que sim, diz que sim, diz que sim...”. Ele ficava repetindo para si mesmo até que ela responde:

    - Sim.

    - Ok, eu pego você as oito, pode ser? – Surpreso com a resposta e com medo que ela mudasse de idéia agiu rápido.

    - Ok, pode ser! – Sophia responde, ela parece confusa, como sem nem mesmo ela soubesse porque havia dito aquilo.

    - Você não ia com o Brad? – Thomas pode ouvir a amiga de Sophia perguntar quando se afastavam.

    - Eu queria mas ... – Nem mesmo Sophia conseguia explicar porque havia dito sim para Thomas. Mas Thomas sabia, de alguma forma ele havia manipulado os pensamentos dela para que ela dissesse sim, confirmou isso novamente se concentrando e repetindo “Olha pra mim”, após repetir isso algumas vezes ela realmente olhou, e assim foi durante todo o caminho de volta para casa, ele se concentrava em alguém mandava que fizesse alguma coisa e a pessoa fazia, ele ainda não sabia muito bem o que estava acontecendo mas estava adorando seu novo dom.

    Thomas estava realmente muito feliz em ir à festa com Sophia, mas temia que a qualquer momento ela fosse ligar e desmarcar o encontro afinal ela não havia aceitado por vontade própria.

    Desde que descobriu seu novo dom Thomas tem o usado bastante, na escola não havia pergunta que ele não soubesse a resposta, pois era só vê-la na mente do professor, em casa convenceu seu pai a deixá-lo ir de carro para festa e com os amigos divertia-se os vendo tropeçarem, ou dizerem coisas que não queriam dizer, que não sabiam porque diziam.

    O dia da festa finalmente havia chegado, Sophia não havia desistido e estava linda, ele estava de carro, não poderia ser melhor, mas ele não estava feliz, seu dom que proporcionara tudo aquilo também o deixava chateado, pois podia ler os pensamentos de Sophia e ela não estava feliz, queria estar com Brad e ele com ela, Brad foi sozinho a festa e passava todo o tempo sentado num canto quieto pensando em Sophia, ela que aceitava dançar com Thomas de vez em quando também só pensava em Brad, aos poucos ouvir aqueles pensamentos estava se tornando insuportável.

    “O que foi que eu fiz?”, Thomas se perguntava, ou ver Sophia abatida, nada que ela fazia a animava, então ele resolver consertar as coisas, usando seu dom fez com que Brad tirasse Sophia para dançar, ela ia recusar, mas ele a fez aceitar, dizendo que estava se sentindo mal e não queria deixá-la sozinha.

    Não precisou ler seus pensamentos para saber que estavam felizes. Foi pra casa pensativo, estava confuso, não tinha pensado que seu dom poderia prejudicar as pessoas, mas se ele não podia usá-lo porque o tinha então?

    - Que foi filho a festa já acabou? – Pergunta sua mãe que ainda estava acordada assistindo um filme na tv.

    - Pra mim sim.- Ele respondeu indo para o quarto.

    - O que houve? – a mãe de Thomas pergunta preocupada.

    - Mãe se você tivesse um dom especial você o usaria? – Thomas pergunta detendo-se no pé da escada.

    Surpresa com a pergunta ela demora, mas enfim responde:

    - Depende filho, só porque eu posso fazer alguma coisa não significa que deva fazê-lo, por exemplo, eu tenho uma habilidade especial com as plantas, as conheço muito bem, sou capaz de curar e matar uma pessoa fazendo uso delas, mas jamais vou fazer a segunda opção.

    Satisfeito com a resposta Thomas vai para seu quarto sem dizer mais nada, com certeza sua mãe estava certa, habilidades especiais devem ser usadas com cautela.

    Obs.: Os primeiros capítulos são a apresentação da fic e de seus personagens, por isso são basicamente textos, mas em breve, quando os mutantes começarem a se encontrar ficará mais dinâmico e interessante.

    Ps: Nesse capítulo todos falam inglês, pois estamos no Canadá.



    Deixando o clima frio do Canadá, vamos encontrar nosso próximo mutante num país um pouco mais ao sul, e um pouco mais quente, o Brasil.

    - Que calor! - Carolina

    - Nem tá tanto assim. – Heloísa.

    - Você é que parece um termostato, nunca sente frio nem calor! - Carolina

    - Fazer o quê, talvez seja meu sangue índio. – Heloísa.

    - Sua avó veio de uma aldeia, você tem mais sangue branco que índio. - Carolina

    - Mas eu ainda tenho os traços da vovó. – Heloísa.

    As duas amigas conversam sentadas no gramado do clube enquanto seus namorados jogam futebol perto dali.

    - Podia chover, resolveria dois problemas, diminuiria o calor e os meninos iam terminar logo esse jogo chato. - Carolina

    - Não acho que eles parariam de jogar por causa de uma simples chuva. – Heloísa.

    - Pelo menos eu ia poder ir embora sem o Luis reclamar. – comenta Carolina deitando-se na grama. - Você podia saber fazer uma dança da chuva, sua avó com certeza sabia fazer uma.

    - Quando eu era mais nova fiz chover uma vez, o tempo tava mais ou menos assim eu tava brincando e disse bem alto “Nuvens me obedeçam, unam-se, que fique nublado e chova” – Diz Heloisa também deitando-se na grama. – Minutos depois choveu.

    - Por que você não faz isso agora? Quem sabe dá certo!? – Diz Carolina em tom de deboche.

    Desafiando a amiga Heloisa se levanta, abre os braços olha para cima e repete em voz alta o que disse quando criança. E para surpresa de Carolina, que ria da atitude da amiga, e dos garotos que se voltaram para ver porque Heloisa gritava, começou a ventar cada vez mais forte, Heloisa continuava de braços abertos olhando para cima enquanto o vento continuava a aumentar, as nuvens começaram a se concentrar e depois de alguns instantes começou a chover, primeiramente uma chuva mais fina, que foi ficando cada vez mais forte até virar uma tempestade.

    Assustados os amigos de Heloisa se aproximaram, enquanto ela continuava a olhar para o céu, agora escuro. Preocupado, Miguel, o namorado de Heloisa a chama para ir embora pois a chuva já estava bastante forte, ela então fecha os braços e olha para ele dizendo:

    - Não se preocupe, é só água e já vai acabar.

    E voltando a olhar para cima grita para as nuvens:

    - Já chega!

    E imediatamente a chuva começa a diminuir, e todo o processo se inverte até que o sol aparece novamente.

    - O que foi isso? – Pergunta Miguel bastante confuso.

    - Eu não sei, mas acho que fiz chover. – Heloisa.

    - Como assim fez chover? – Miguel.

    - Foi só coincidência, estamos no verão, chove toda hora. – Luis.

    - Mas não tão forte e de repente assim. – Carolina.

    - Então vocês acham mesmo que ela fez chover? Fala sério! – Luis.

    - É gente, é bobagem, foi uma coincidência bastante divertida, só isso. – Heloisa.

    Uma coincidência simplesmente, apesar de ser essa a explicação mais plausível para o fenômeno nenhum deles está muito convencido dela, principalmente Heloisa, pois ela sentiu que fazia parte da chuva, do vento, sentiu que podia conversar com eles e que eles a entendiam.

    O campo estava alagado, não dava para continuar o jogo, então decidiram ir para outro lugar, mas Heloisa, alegando dor de cabeça disse que ia para casa, Miguel não gostou da idéia, mas acabou tendo que aceitar.

    Ela não estava realmente com dor de cabeça, mas se continuasse pensando no que acontecera naquela tarde acabaria ficando, seus amigos pareceram esquecer o assunto, acabando por concordar que havia sido apenas uma tempestade tropical, mas ela não podia e não queria aceitar essa hipótese.

    Quando chega em casa toda molhada devido a chuva sua mãe manda que tire aquelas roupas imediatamente e vá tomar um banho quente. Depois do banho, enquanto enxugava os longos cabelos negros em frente ao espelho, ela nota alguns fios brancos, não eram muitos, mas bastante visíveis e incomuns para sua idade. Ela vai correndo mostrar a mãe que a tranqüiliza dizendo que é normal todo mundo tem alguns fios brancos, que ninguém iria notar e que logo desapareceriam.

    Mas não foi bem assim que aconteceu, no dia seguinte ela notou mais fios brancos e a cada dia eles aumentavam mais. Até mesmo seu namorado percebeu. Carolina tenta ajudar marcando uma hora no cabeleireiro.

    - Não se preocupe, é só pintar e o problema está resolvido. – Carolina.

    - Você fala isso porque não é com você, eu to com os cabelos quase grisalhos! – Heloisa.

    - Deixa ficar branco, você ia ficar parecendo a Tempestade. – Opina Lucas, irmão de Carolina.

    - Cala a boca Lucas! – Pede Carolina tacando uma almofada no irmão.

    - Não. – Grita Heloisa impedindo que Carolina jogasse outra almofada no irmão.

    - Quem é essa Tempestade Lucas? – Heloisa.

    Ele não responde vai até a televisão e liga o DVD, ele seleciona uma cena e mostra:

    - Ela! – Ele diz com admiração.

    Na tela a cena do filme X-Men 2, onde a personagem tempestade cria tornados para derrubar os aviões que seguem o X-jato.

    - Eu vi esse filme, é legal. – Comenta Miguel.

    - As revistas são melhores. – Lucas.

    - O quê... quem são essas pessoas? – Pergunta Heloisa confusa.

    - São os X-MEN, são mutantes, pessoas que nasceram com um dom especial, no caso da Tempestade o de controlar o clima. – Explica Lucas, com tom de professor.

    - Ele adora esse negócio de X-MEN. – Carolina.

    - Agora ela vai ficar achando que é uma mutante. – Luis.

    - Tem aquele dia no clube...- Miguel.

    - O que aconteceu? – pergunta Lucas curioso.

    - Ela fez chover! – diz Luis rindo.

    - Sério!? – Lucas.

    Ninguém responde, nenhum deles tem certeza do que realmente havia acontecido, mas Lucas, que era fascinado pelos mutantes a muito tempo, entendeu, “Eu sabia, mutantes existem e eu também posso ser um”, era no que ele pensava, tinha 16 anos, ainda era adolescente sues poderes ainda podiam aparecer.

    - Se você é a Tempestade, nem tudo é como na revista, mas alguma coisa deve ter em comum, então você tem que procurar um telepata, que seria o professor, ele é que junta os X-MEN. – Lucas.

    Os outros continuam em silêncio, enquanto Lucas procura alguma coisa na estante, ele está radiante, tudo o que pensa é que os mutantes existem e que ele podia ser um também.

    - Aqui. – finalmente Lucas encontra o que procurava. – É uma edição especial da Tempestade, fala tudo dela. Nas revistas ela é da África, vem de uma tribo, mas na vida real é óbvio que seria diferente, os outros devem estar tão confusos quanto você, ou já devem ter formado os X-MEN, de qualquer forma não vai ser difícil de vocês se encontrarem, o problema maior é que eles podem ser e provavelmente são de outros países, e vocês não vão conseguir se entender. - Ele atropela pensamentos e idéias, quer ajudar Heloisa, quem ele tem certeza ser a mutante Tempestade, a encontrar os outros, para que ele os conheça, para que o mundo os conheça, em sua cabeça ele imagina um mundo cheio de super-heróis.

    - Isso é maluquice Lucas, esse negócio não existe! – Debocha Luis.

    Ninguém mais comenta nada e Lucas deixa a sala desanimado, se os outros que haviam visto ela fazer chover não acreditavam, porque ele devia acreditar, devia ser bobagem mesmo.

    Naquela noite...

    - Alô. – Lucas atende o telefone ainda sonolento.

    - Lucas, sou eu Heloisa, você pode vir me encontrar no clube.

    - Agora? – pergunta Lucas olhando no relógio – São duas da manhã!

    - É, eu quero te mostrar uma coisa.

    - O que você ... – ele pretendia perguntar o que ela queria, mas lembrou o que tinha acontecido aquela tarde, então pula da cama animado – Onde você ta?

    Ela pede que ele a encontre no clube, ele veste-se e sai de fininho, para que seus pais não acordassem e com a bicicleta vai o mais rápido possível para o clube.

    - Cadê você? – Lucas pergunta assim que chega.

    Ninguém responde, mas ele sabe que ela está por perto pois repentinamente começa a ventar, e logo em seguida a esfriar, e quando ele já estava quase congelando ela aparece.

    - Eu acho que você estava certo. - diz Heloisa sorrindo – Olha o que eu aprendi fazer – completa olhando para cima.

    Maravilhado Lucas observa os olhos de Heloisa ficando brancos, as estrelas sendo encobertas pelas nuvens e segundos depois um raio cai a alguns metros deles.

    - Com certeza você é a Tempestade! – ele diz quando ela olha pra ele.

    - Me conta tudo o que você sabe sobre esses X-MEN. – pede Heloisa.

    Os dois sentam-se na grama e Lucas começa a falar. Ele conta sobre os mutantes, sobre os X-MEN, sobre a irmandade, as sentinelas, Apocalipse, enfim tudo o que já ouviu falar sobre mutantes.

    - Então eu tenho que achar esse professor? – pergunta Heloisa ao final.

    - Não tenho certeza, você não se parece muito com a Tempestade das revistas, o mesmo deve ser com os outros, talvez o Professor seja do mal e o Magneto do bem. – Lucas.

    - Ótima resposta Lucas, me ajudou muito! – Heloisa.

    - Eu não tenho culpa! Só sei o que está nas revistas, ou nos desenhos, nunca conheci um mutante real. - Lucas.

    - Você tem razão, mas você tem que considerar que tudo isso é muito confuso pra mim. – Heloisa.

    - Eu sei pra todos os mutantes é. - Lucas.

    - Não conta isso pra ninguém, ok? – Heloisa.

    - Tudo bem, mas se você encontrar outros mutantes você me conta? - Lucas

    - Você será o primeiro a saber. – Heloisa.

    Os dois se despedem e voltam para suas casas. No outro dia, depois da escola Heloisa vai até um cyber café procurar mais respostas sobre os mutantes, mas depois de uma hora tudo o que encontrou foram sites sobre os X-MEN, sobre os mutantes fictícios. Será que ou autores das revistas, os criadores dos X-MEN eram mutantes e haviam criado as revistas para se comunicar com os outros? Ela não acreditava nessa hipótese, pois existiam vários autores, vários desenhistas, além disso, se os mutantes existissem desde 1963 provavelmente já teriam sido descobertos.

    Quando ela estava quase desistindo de procurar uma sala de bate-papo lhe chama a atenção. Era uma sala especial sobre os x-men, nela alguém com o nick de Magneto, escrevendo em espanhol afirmava ser um mutante de verdade, e que estava procurando outros como ele, ninguém na sala acreditou nele, mas ela tinha boas razões para acreditar.

    Ela não falava muito bem espanhol, mas era o suficiente para se comunicar com aquele Magneto.

    “Como podemos saber se você é um mutante de verdade?” – pergunta Heloisa em uma conversa reservada.

    “Não sei como posso provar, mas você está tentada a acreditar, ou não teria falado comigo” – Magneto.

    “Tenho motivos para acreditar em você sim, mas gostaria de ter certeza” – Heloisa.

    “Você também é mutante, não é?” – Magneto.

    “Talvez, mas o que interessa é se você é” – Heloisa.

    “Ok, sei como posso provar, onde você mora?” – Magneto.

    “Você acha mesmo que vou dizer?” - Heloisa.

    “Como você quer que eu prove então?”

    “Mas voce nem é brasileiro”

    “Isso não importa diz onde posso te encontrar que vou provar que sou um mutante”

    Ela da o nome da sua cidade e pede que ele a encontre no clube na próxima terça-feira a noite.

    No próximo capítulo os X-men começam a se formar!!!!!



    Não tem final mas e aí o que acharam?

  • #2
    achei legal!
    Fight Rockman! For everlasting peace!

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    • #3
      Taí, gostei também!
      ùltima Leitura: Razoável
      sigpic
      Mister No #6 (RECORD)

      http://www.tumblr.com/blog/ultimaleitura

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      • #4
        Nem li.

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        • #5
          pois deveria... assim você está desrespeitando o autor!
          Fight Rockman! For everlasting peace!

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          • #6
            Agora que eu vi que ele postou e nem leu! Que sacanagem!
            ùltima Leitura: Razoável
            sigpic
            Mister No #6 (RECORD)

            http://www.tumblr.com/blog/ultimaleitura

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            • #7
              Vou deixar pra ler quando sair o próximo capítulo.

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              • #8
                que eu não vou ler também.
                Fight Rockman! For everlasting peace!

                Comment


                • #9
                  Li e gostei - parece "X-Men no Novo Universo Marvel" (aquele do Estigma, PN 7 e tal).

                  Ah, no Canadá também se fala francês (em Quebec e Montreal).

                  Abraços!!!
                  BEHOLD MY POWER

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                  • #10
                    Na França se diz X-Men também, mas lá é Les X-Men.
                    ùltima Leitura: Razoável
                    sigpic
                    Mister No #6 (RECORD)

                    http://www.tumblr.com/blog/ultimaleitura

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