CAPÍTULO 1 - O INÍCIO:
Caos. Um Turbilhão de Caos. Um Violento e Turbulento Incêndio de Medo e Raiva. Uma Ardente Vingança alimentada por um Torturante Dor Física e Mental. Uma dor capaz de gerar lágrimas de sangue em um corpo sem pele, enquanto um Grito inaudível perde-se pelas frias paredes metálicas e a esperança é absorvida pela Forte Iluminação Vermelha, enquanto Trevas Oníricas projetam as garras da morde sobre uma cabeça ardendo com a carne exposta ao Vento Venenoso. E Então, Escuridão.
Os Olhos do Dr. Harry Jackson reviram-se quando seu corpo lança-se para frente, tentando escapar das Terríveis imagens. O Médico do Hospital Geral da cidade de Nova York sua enquanto sua mente lhe avisa que a agoniante experiência foi apenas um Terrível... Sonho.
O Despertador eletrônico marca 6:00. A Música da Rádio Começa a Tocar, enquanto o Locutor avisa o dia. Segunda-Feira. Hora de Trabalhar. O médico levanta-se e, enquanto ouve uma agradável música. Toma banho. Vestindo uma Roupa comum, porém charmosa, O Homem abre a porta de sua casa, tranca a fechadura e, enquanto põe os óculos escuros e arruma o casaco, percebe algo. Os corredores de seu prédio mudaram. As paredes foram repintadas e as portas tem uma nova numeração. Achando estranho, O Médico tenta ligar para sua Namorada pelo celular. Não há resposta. Os Elevadores, também reformados, estão cheios. O Doutor decide ir pelas escadas, enquanto a Luz do Sol ilumina seu rosto. Ele para por um segundo. O prédio vizinho, um Cassino que estava em construção da última vez em que subiu as escadarias, estava pronto. E cheio de clientes. Uma forte apreesão tomou conta de Harry. O quê acontecia? Parecia que ele tinha dormido um mês enquanto o Tempo corria. Saindo da escada, ele decidiu peguntar o quê aconteceu ao porteiro. Não era o mesmo. As ruas tinham um ar diferente. Novo. Quase Alienígena.
O Táxi o pegou na porta do prédio e o levou até o Hospital. As ruas estavam limpas, apesar do prédio não estar tão bem conservado quanto antes. Os pacientes esperavam. A Rotina diária. Enquanto procurava um rosto conhecido, O Dr. viu vários enfermeiros novos, calouros como Intenos e até um novo Chefe. Então, seus olhos a viram. Com seu jaleco branco e seus cabelos negros tocando suavemente em sua pele morena. Linda. Sua Namorada. O Amor de sua vida.
As firmes mãos dele aproximaram-se por trás, mas o calafrio que percorreu o corpo da Médica era diferente. Por um momento, ele viu o Terror sem sua face. A Apreensão. A Lágrima que escorreu pelos olhos.
- Linda? - Disse ele.
- Oh, Meu Deus! Harry! - Ela respondeu, arfando.
- Claro que sou eu! Você está bem?
- Harry, Oh meu Deus, Harry! - Disse ela, chorando.
- O quê aconteceu, querida?
- Onde você estava - Ela gritou, enquanto uma pequena multidão formava-se.
- Eu estava onde sempre estive, no meu apartamento!
- Por Favor, sem ironias! Onde você estava - ela faloiu alterada.
- Como assim? Eu estava no meu apartamento! Você não se lembra? Jantamos no Palace ontem!
- Oh, Harry...
- O QUê?
- Você não se lembra...
- Lembrar do quê?
- Ah, nada...
- RESPONDE, LINDA! Todos estão agindo muito estranho! Primeiro, O Apartemento, agora isso! O quê que eu não me lembro?
- Harry... Meu Harry...
- FALA LOGO!
- Você havia desaparecido. Nós não jantamos no Palace ontem! Jantamos no Palace um ano atrás!
De repente, a Luz do Sol parou de iluminar o rosto de Harry.
FRANÇA.
Enquanto milhares de jovens casais e antigos amantes cruzam as Ruas da Maravilhosa cidade das luzes, Onde todas as janelas permancem abertas, apreciando a Luz do Sol e o canto dos pássaros, Um Quarto mergulha nas Trevas. Dentro de um pequeno apartamento em um pequeno Hotel, as Janelas estão fechadas. Os Aparelhos eletrônicos estão desligados. A Cama e os cômodos estão revirados. Recortes de Jornais e revistas enfeitam um Mural, enquanto um Velho, de cabelos brancos desgrenhados, com um bigode ralo e olhos estrábicos ocultos pelos óculos escreve estranhos símbolos em folhas de papel. As Unhas ensanguentadas do Ancião tremem ao segurar o Lápis, enquanto as fagulhas da borracha roçam na roupa velha, amassada e suja de sangue. Um Crachá está escondido no chão, oculto por um Livro sobre Evolução das espécies. O Telefone toca. O Médico começa a suar. Ele sabe que o Telefone está fora da tomada. Ele sente o Fio da extensão entre seus pés. Seus dentes rangem enquanto ele começa a sussurrar:
- Ele está aqui, ele está aqui, ele está aqui...
O Telefone começa a tocar mais intensamente. A Secretário não se ativa. No Banheiro, um celular começa a vibrar. Enquanto isso, os rabiscos frenéticos formam lentamente uma espécie de espiral de espinhos erguendo-se de uma caixa de Aço. A TV liga. A Manchete do Dia é relacionada a um desaparecimento. As Torneiras Ligam. As Luzes ativam-se e o Ventilador começa a circular. A Língua do Médico começa a bater-se nas paredes de sua boca quando o Telefone toca mais e mais. Ele não suporta mais. Não há como. Ele está lá. E precisa pensar. Concentrar, e o maldito telefone...
- AHHHH!!!!!!!!!
O Aparelho choca-se contra a parede, enquanto o Idosa arfa e ergue-se do chão sujo. Um Brilho atravessa as Cortinas da Janela. Os Olhos do médico travam-se em um ponto fixo. Um ponto há 300 metros de distância. Um Ponto que encolhe, mas começa a crescer. Um Ponto de aço envolto por uma camada de chamas e pólvora. Um Ponto conhecido como Bala Calibre .38
O Projétil atravessa sua cabeça e espirra sangue pelas paredes. Um celular vibrando cai na banheira e começa um incêndio. Torneiras abertas inundam os papeís rabiscados. Enquanto, na TV, um Jornal apresenta a Matéria do dia, acompanhada pela Foto do Velho, arrumado e limpo. O Apresentador repete:
- E A Notícia do Dia: O Dr. Félix Hugo, o Maior estudioso do Mundo de Evolução humanitária, está desaparecido. Repetindo, O Dr. Félix Hugo, Maior estudioso do mundo de Evolução Humanitária, está desaparecido...
CONTINUA!
Caos. Um Turbilhão de Caos. Um Violento e Turbulento Incêndio de Medo e Raiva. Uma Ardente Vingança alimentada por um Torturante Dor Física e Mental. Uma dor capaz de gerar lágrimas de sangue em um corpo sem pele, enquanto um Grito inaudível perde-se pelas frias paredes metálicas e a esperança é absorvida pela Forte Iluminação Vermelha, enquanto Trevas Oníricas projetam as garras da morde sobre uma cabeça ardendo com a carne exposta ao Vento Venenoso. E Então, Escuridão.
Os Olhos do Dr. Harry Jackson reviram-se quando seu corpo lança-se para frente, tentando escapar das Terríveis imagens. O Médico do Hospital Geral da cidade de Nova York sua enquanto sua mente lhe avisa que a agoniante experiência foi apenas um Terrível... Sonho.
O Despertador eletrônico marca 6:00. A Música da Rádio Começa a Tocar, enquanto o Locutor avisa o dia. Segunda-Feira. Hora de Trabalhar. O médico levanta-se e, enquanto ouve uma agradável música. Toma banho. Vestindo uma Roupa comum, porém charmosa, O Homem abre a porta de sua casa, tranca a fechadura e, enquanto põe os óculos escuros e arruma o casaco, percebe algo. Os corredores de seu prédio mudaram. As paredes foram repintadas e as portas tem uma nova numeração. Achando estranho, O Médico tenta ligar para sua Namorada pelo celular. Não há resposta. Os Elevadores, também reformados, estão cheios. O Doutor decide ir pelas escadas, enquanto a Luz do Sol ilumina seu rosto. Ele para por um segundo. O prédio vizinho, um Cassino que estava em construção da última vez em que subiu as escadarias, estava pronto. E cheio de clientes. Uma forte apreesão tomou conta de Harry. O quê acontecia? Parecia que ele tinha dormido um mês enquanto o Tempo corria. Saindo da escada, ele decidiu peguntar o quê aconteceu ao porteiro. Não era o mesmo. As ruas tinham um ar diferente. Novo. Quase Alienígena.
O Táxi o pegou na porta do prédio e o levou até o Hospital. As ruas estavam limpas, apesar do prédio não estar tão bem conservado quanto antes. Os pacientes esperavam. A Rotina diária. Enquanto procurava um rosto conhecido, O Dr. viu vários enfermeiros novos, calouros como Intenos e até um novo Chefe. Então, seus olhos a viram. Com seu jaleco branco e seus cabelos negros tocando suavemente em sua pele morena. Linda. Sua Namorada. O Amor de sua vida.
As firmes mãos dele aproximaram-se por trás, mas o calafrio que percorreu o corpo da Médica era diferente. Por um momento, ele viu o Terror sem sua face. A Apreensão. A Lágrima que escorreu pelos olhos.
- Linda? - Disse ele.
- Oh, Meu Deus! Harry! - Ela respondeu, arfando.
- Claro que sou eu! Você está bem?
- Harry, Oh meu Deus, Harry! - Disse ela, chorando.
- O quê aconteceu, querida?
- Onde você estava - Ela gritou, enquanto uma pequena multidão formava-se.
- Eu estava onde sempre estive, no meu apartamento!
- Por Favor, sem ironias! Onde você estava - ela faloiu alterada.
- Como assim? Eu estava no meu apartamento! Você não se lembra? Jantamos no Palace ontem!
- Oh, Harry...
- O QUê?
- Você não se lembra...
- Lembrar do quê?
- Ah, nada...
- RESPONDE, LINDA! Todos estão agindo muito estranho! Primeiro, O Apartemento, agora isso! O quê que eu não me lembro?
- Harry... Meu Harry...
- FALA LOGO!
- Você havia desaparecido. Nós não jantamos no Palace ontem! Jantamos no Palace um ano atrás!
De repente, a Luz do Sol parou de iluminar o rosto de Harry.
FRANÇA.
Enquanto milhares de jovens casais e antigos amantes cruzam as Ruas da Maravilhosa cidade das luzes, Onde todas as janelas permancem abertas, apreciando a Luz do Sol e o canto dos pássaros, Um Quarto mergulha nas Trevas. Dentro de um pequeno apartamento em um pequeno Hotel, as Janelas estão fechadas. Os Aparelhos eletrônicos estão desligados. A Cama e os cômodos estão revirados. Recortes de Jornais e revistas enfeitam um Mural, enquanto um Velho, de cabelos brancos desgrenhados, com um bigode ralo e olhos estrábicos ocultos pelos óculos escreve estranhos símbolos em folhas de papel. As Unhas ensanguentadas do Ancião tremem ao segurar o Lápis, enquanto as fagulhas da borracha roçam na roupa velha, amassada e suja de sangue. Um Crachá está escondido no chão, oculto por um Livro sobre Evolução das espécies. O Telefone toca. O Médico começa a suar. Ele sabe que o Telefone está fora da tomada. Ele sente o Fio da extensão entre seus pés. Seus dentes rangem enquanto ele começa a sussurrar:
- Ele está aqui, ele está aqui, ele está aqui...
O Telefone começa a tocar mais intensamente. A Secretário não se ativa. No Banheiro, um celular começa a vibrar. Enquanto isso, os rabiscos frenéticos formam lentamente uma espécie de espiral de espinhos erguendo-se de uma caixa de Aço. A TV liga. A Manchete do Dia é relacionada a um desaparecimento. As Torneiras Ligam. As Luzes ativam-se e o Ventilador começa a circular. A Língua do Médico começa a bater-se nas paredes de sua boca quando o Telefone toca mais e mais. Ele não suporta mais. Não há como. Ele está lá. E precisa pensar. Concentrar, e o maldito telefone...
- AHHHH!!!!!!!!!
O Aparelho choca-se contra a parede, enquanto o Idosa arfa e ergue-se do chão sujo. Um Brilho atravessa as Cortinas da Janela. Os Olhos do médico travam-se em um ponto fixo. Um ponto há 300 metros de distância. Um Ponto que encolhe, mas começa a crescer. Um Ponto de aço envolto por uma camada de chamas e pólvora. Um Ponto conhecido como Bala Calibre .38
O Projétil atravessa sua cabeça e espirra sangue pelas paredes. Um celular vibrando cai na banheira e começa um incêndio. Torneiras abertas inundam os papeís rabiscados. Enquanto, na TV, um Jornal apresenta a Matéria do dia, acompanhada pela Foto do Velho, arrumado e limpo. O Apresentador repete:
- E A Notícia do Dia: O Dr. Félix Hugo, o Maior estudioso do Mundo de Evolução humanitária, está desaparecido. Repetindo, O Dr. Félix Hugo, Maior estudioso do mundo de Evolução Humanitária, está desaparecido...
CONTINUA!
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