...mas não muito.
Mas como ele apareceu, resolvi postar pra geral do MBB dar uma olhada. É uma paródia da saga de Asgard de Cavaleiros, esculachando geral as coisas e dando umas viajadas que diferem do anime. Se o pessoal gostar posto o link dos outros 14 episódios.
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No episódio anterior,
Shiryu acordou,
VikingMic se sacrificou à toa (mas todos choraram seu honrado sacrifício)
Seiya ficou com duas mulheres na cama
e Ikki e Mime se enrolaram com uns alienígenas cinzas e quadrados.
Redatores de vinhetas também sabem fazer resumos.
[fim do resumo]
(Motel em Degrauzonir. No quarto de Atena, respirações pesadas e suadas predominam. Três corpos inspiram e expiram rapidamente, deitados em uma só cama. Nada interrompe a atmosférica sonoridade do ato que ali é consumado, até que...)
Seiya: (Tosse)
Atena: Seiya... já te falei que não é assim que se puxa a fumaça!
Seiya: (tossindo mais ainda, completamente vestido e segurando um cigarro na mão) Tudo bem *cof* Saori *coff coff*, mas da próxima vez você não teria outra coisa pra fazer a três que não seja fumar?
Atena (tragando seu cigarro): Tipo o quê?
Seiya: ...
Freya (soltando fumaça em forma de bolinhas): Olha só o que eu aprendi a fazer, Atena!
Atena: Que máximo, Freya!
Seiya: ...nada não.
Atena (sorrindo): O Tatsumi ficaria louco se visse isso! (olha pra Seiya segurando o cigarro com cara de quem perdeu a família) Seiya, você não tá fumando! Quero ver você fumar com a gente!
Seiya: Claro, claro, claro! (puxa mais fumaça; tosse, tosse, pigarreia) Do céu ao inferno sem escalas...
Santa Ceia
Episódio 15
É proibido fumar
(13 anos depois, churrasco de confraternização dos Ex-Cavaleiros de Atena)
Seiya: ...e foi de lá que eu tirei a armadura de Atena!
Shiryu, Hyoga, Shun, Ikki: (riem pra caralho)
Seiya: Deixa pegar mais um cigarrinho... (mexe no bolso e tira um maço de Marlboro)
Shiryu: Hã... Seiya, você não fumou demais por hoje?
Seiya: Quié isso, 2 macinhos na noitada com os amigos! Rumo ao tri! (acende o cigarro)
Shun (cochichando pro Hyoga): O Seiya voltou estranho de Asgard aqueles anos todos atrás...
Hyoga (gelando a garrafa de cerveja na mão): Nada, ele só aprendeu a gostar de fumar. Também, aquelas lutas foram um puta porre.
Shun: Não sei não...
Seiya: (tossindo) Ah, coisinha boa.
(5 anos depois, sala de espera de consultório médico no Santuário)
Doutor (abre a porta): Seiya de Pégaso.
Seiya: (tossindo) Ôpa, ôpa, sou eu, sou eu. (entra na sala do médico)
Doutor: Então, Seiya, qual o problema?
Seiya: Eu pensei que não tivesse problema fumar uns 3 macinhos de cigarro por dia... mas hoje eu cuspi sangue com meu catarro!
Doutor: Hmm, isso é mal. Vou ter que pedir pra tirarem um Raio-X. Xis!
(entra um cavaleiro genérico que abre os olhos com tudo em direção à Seiya, liberando uma forte luz. Seiya fecha os olhos instintivamente e na sequência o cavaleiro genérico imprime uma radiografia dos pulmões de Seiya pela boca)
Doutor (pegando a radiografia): Obrigado, Xis. Pode ir agora.
Xis: Por favor me matem. (vai embora)
Doutor (analisando as radiografias): Como eu temia. Câncer de pulmão em estado avançado. Seiya, eu sinto muito, mas você vai morrer.
Seiya: Não sei por quê, isso soa meio forçado.
(Meses depois, na casa de Yate de Seiya, Seiya está deitado na cama, incapaz de levantar. A porta abre e chega a turma quase inteira.)
Seiya: Aê *coff, coff* pessoal.
Shiryu: Seiya, a gente trouxe algumas fotos pra você. Acho que vão te animar!
Seiya: *Coff coff* Deixa ver... (Seiya pega a foto da mão de Shiryu) ah, que coisa linda, a minha primeira Flechada da Justiça de Sagitário!
(foto de Seiya atirando a flecha contra a Éris)
Shiryu: Peraí que tem mais... (passa outra)
Seiya: Ah, a flechada que eu dei no Durval. E ele depois sendo esmagado pela espada da estátua de Odin, poético! Foi uma das coisas mais bonitas que eu jamais vi. (limpa uma lágrima) Ah, a flechada na cabeça do Poseidon... no Abel, essa foi clássica... e naquela bicha-louca do Lúcifer. Como nos divertimos, ein? *coff, coff*
Shiryu (sorrindo): Foi uma época boa mesmo.
Seiya: Eu não estava falando com você, estava falando com a armadura de Sagitário.
(quando Shiryu se dá conta ela está montada em formato totem do lado da cama de Seiya)
Shiryu: Nossa, desde quando isso está aí?
Seiya: Desde ontem. Ela chegou voando pela janela e se montou aí. (afaga a tiara da armadura) Minha garota... *coff, coff* Ei, tô vendo você, o Hyoga e o Shun aqui... cadê a Saori?
Shiryu: Hã... tá no Santuário com o Jabu.
Seiya: O quê?! Fim de linha mesmo... mas é tudo culpa dela! Ela pode fumar à vontade, é uma *coff coff* deusa... se eu tivesse sido mais eu aqueles anos atrás, agora eu estaria saudável, feliz, contente, alegre e viril e não esperando pra *coff coff* morrer...
(Shiryu, Shun e Hyoga se contêm pra não rir. Seiya nota.)
Seiya: Falando em morrer... Cadê aquela bicha do Ikki?
Shun: Ah, meu irmão tá por aí com umas... bem...
Hyoga: Ele tá na zona comendo umas putas. Falou que sem cerveja não vinha pra cá.
Seiya: *coff coff* Mas é um canalha, mesmo... ei, não vem mais ninguém?
Shiryu: Bom, acho que não... os Cavaleiros de Ouro estão trancados lá no monolito...
Seiya: *coff* E a Mino? A Shina?
Shiryu: Hã, bem...
Seiya: O que foi?
Shiryu: Elas se deram conta que correr atrás de você agora não adiantava mais nada e acabaram formando um casal.
Seiya: QUÊ?
Shun: Adoro um final feliz!
Seiya: Era só o que me faltava... pelo menos a Marin vem? Preciso saber se ela é minha irmã, pelo menos isso, antes de morrer.
Marin: (do lado de fora, abrindo a porta, ouve que Seiya faria essa pergunta, dá meia volta e vai embora)
Hyoga: Hã... já era pra ela ter chegado.
Seiya: Ugh! Amigos, estou sentindo... o grande nada está chamando... eu... ugh. (cai de lado e fecha os olhos)
Shiryu: Oh não... Seiya!
Hyoga: Ih, rapaz.
Shun: O cosmo do Seiya desapareceu!
Shiryu: Eu nunca pensei que viveria pra ver isso.
Hyoga: Nem eu.
(nas estrelas, a constelação de Pégaso se apaga... para todo o sempre. A MOOOOORTTTCHY
levou Seiya.)
(Praia perto do Orfanato; Seiya está enterrado no mesmo local onde Marin o enterrou pra enganar Misty embaixo da cruz escrito "PEGASUS")
Shiryu: Nós vamos sentir saudades, Seiya.
Shun: A gente não podia ter pelo menos comprado um túmulo pra ele e enterrado ele num... sei lá, Cemitério?
Hyoga: Pra quê, esse aqui já tava pronto! Além do que a gente nem tem grana pra gastar.
(Os três ficam perto do túmulo, inertes, enquanto o vento sopra... até que ele sopra forte demais e leva a cruz embora.)
Shiryu: Porra! Shun, mandei fincar aquilo direito!
Shun: Desculpa!
(A tela escurece. De repente, ela acende e aparece um estúdio de gravação. Um rapaz de camisa vermelha está sentado numa cadeira de ator e de costas pra câmera. Ele se vira e é o Seiya.)
Seiya: Oi, eu sou o Seiya! Sempre quis dizer isso- CHUPA GOKU! O que vocês acabaram de ver é uma dramatização do que acontece com você, sua família e amigos quando se fuma indiscriminadamente. Como você pode ver, o hábito de fumar pode nascer das mais inocentes situações possíveis - como o que seria uma ménage a tróis entre você e duas conhecidas num motel de um país inóspito e glacial. Por isso é importante não se deixar levar pela turma- mesmo que seja a ordem de uma deusa- e ser mais você, e não entrar nessa onda porque é fria. Se vocês querem mesmo fumar, fumem algo que faz menos mal ao organismo - como a maconha!* (sorri e faz sinal de positivo pra tela)
* Este é um anúncio pago pela ACUCON (Associação dos Cavaleiros Unidos Contra a Nicotina). As opiniões e conselhos mostrados no programa não necessariamente refletem os valores de Rodrigo Shin e da Ácido Cinza Produções, por isso, se desejam processar alguém por apologia, processem a ACUCON. Obrigado.
Ei, já que tamos tirando o nosso da reta, bem que podia colocar um aviso de conteúdo inapropriado e essas viadagens todas.
O Ácido Cinza adverte: Santa Ceia pode conter conteúdo inapropriado pra menores de 18 anos. Se bem que na Internet isso não quer dizer porra nenhuma. Viu, isso foi um palavrão. Mas tá avisado. Papais, cuidem da navegação segura de seus filhos.
Excelente! Continue agora lendo o episódio.
(Motel de Degrauzonir; Seiya está saindo do quarto, fedendo cigarro)
Atena: ...e um vestido novo!
Seiya: Tá, tá, tudo bem. Já volto. (fecha a porta) E eu pensei que dessa vez eu tirava a cueca. Bom, vamos ver o que tenho pra fazer... (tira um papelzinho do bolso)
* Comprar roupa minúscula de deusa pra Atena
* Buscar mais cigarro
* Achar um degrau
Seiya: Beleza, é bate-e-volta. Pelo menos achei a Saori como a gente tinha combinado lá onde os degraus acabavam. Vim pro local que mais precisavam de mim! (sorri)
(Bosque de Odin)
Marin (na ametista): Seiya, você é um imbecil.
Alberich (batendo o pé, olhando o relógio): Cadê esses Cavaleiros, hein?
(Degrauzonir)
Seiya: Pelo menos deu tudo certo até agora. Será que o pessoal conseguiu pegar as coisas deles também?
(Loja de Conveniência do Posto de Gasolina)
Shun (colocando as compras no caixa): ...e uma Coca Grande.
Caixa: Aham... tudo isso dá... 400 lascas asgardianas.
Shun: Ih, rapaz, esqueci de trazer dinheiro! (tira um cartão do bolso) Hã... aceita Crédito de Sagrado Cavaleiro da Esperança?
Caixa: Dessa vez vou fazer, mas não acostuma não. (passa o cartão na maquininha)
Shun: Oba, valeu! (pega os sacos e vai embora) Agora é só voltar para onde os degraus acabaram...
(Local Onde os Degraus Acabaram)
Hyoga (sentado, esperando, com os materiais de construções para construir mais degraus): Agora cadê esse povo?!
(Catarata Congelada)
Shiryu (sentado em uma pedra de gelo, olhando Ging congelado lá na frente e assoviando): Em breve... em breve...
(Loja Modas Degrauzonir)
Seiya: ...aceita Crédito Sagrado Cavaleiro da Esperança?
Caixa (asgardiana típica mascando chiclete com um lápis na cabeça): Não anda bem visto por aqui, estamos meio que em pé de guerra com o Santuário.
Seiya: É só pra levar esse vestido! Por favor!
Caixa: Tudo bem, dessa vez eu faço.
Seiya: Valeu! Ah, pode me falar onde se encontra um degrau por aqui?
Caixa: Ih, rapaz, tá sem sorte, viu. São artigos de luxo muito raros por aqui.
Seiya: É, deu pra notar...
Caixa: Faz o seguinte: vai atrás do Escadinha, que mora umas três quadras daqui. Ele que mexe com construção de degraus aqui em Asgard. Nesse endereço, ó. (dá um papelzinho pra Seiya com um mapinha de como chegar na casa do cara)
Seiya: Puxa! Valeu mesmo!
(Seiya sai da loja levando o vestido, ao mesmo tempo que aparecem algumas sombras espreitando-o do outro lado da rua. As três sombras se entreolham e acenam positivamente uma para a outra e começam a seguí-lo)
(Bosque de Odin)
Alberich (sentado em um crânio, rabiscando numa folha de papel): ...aí, depois de pegar todas as safiras de Odin, eu conseguirei a espada Balmung e um figurino SHOW! e acabarei com Rrilda para dominar o mundo!
Sr. Jingles (no ombro de Alberich, vê o desenho dele se trajando com um vestidinho laranja, brincos e outras meiguices): Que roupa de bicha, Alberich! Haa HAAA Ha!
Alberich: Quieto, Pinky. Você não entende nada de estética. O que você chama de vestido é uma arrojada toga da época vitoriana e os brincos representam um forte índice de identificação com o self e de auto-realização cumprida a custo de uma longa e tortuosa tarefa de auto-conhecimento audiovisual.
Sr. Jingles: Hmmm... ainda parece roupa de mulherzinha! Haaa HaA HA!
Alberich: (cria uma espada de fogo -mas sem o fogo propriamente dito- com as ametistas e acerta a cabeça de Jingles) Chega de interrupções. Tudo deve ser planejado minuciosamente como a forma de derrotar esses Cavaleiros até destruir os outros Guerreiros Deuses e a própria Rrilda para concluir meu plano de dominação global.
(E falando em dominar o mundo, em outro lugar, FORA DESTE MUNDO...)
Mim (dormindo, sente um vai e volta constante): Hmmmm... nhã, nhã, nhã... (sonolento, começa a abrir os olhos) hã... Onde estou?
(Olhando para os lados, Mim vê Lester, e do outro lado...)

Mim: AAAHHH!!! Sai de mim!
Lester: (ouve o grito de Mime e abre os olhos; olha pro alien e sorri e acena pela 3ª vez)
Mim (irritado, olhando pra Lester): Você só sabe fazer isso? (Lester não olha de volta pra ele e ele começa a olhar pros lados) Onde é que estamos?
(Olhando em volta, Mime percebe que estão numa jaula suspensa no ar por um cabo e abaixo há uma prisão tecnológica. Os aliens quadrados que os prenderam estão embaixo deles, conversando em um idioma incompreensível, até que sobra apenas um deles de vigília sob a gaiola.)
Mim (pegando nas barras da jaula): Ei, qualé?! Me tirem daqui!
(O Alien olha pra cima e nem faz nada.)
Mim (se exalta e começa a chacoalhar a jaula): Ah, vá tomar no cu! Que merda de dia! Eu quero ir pra casa, porra!
(A jaula começa a se movimentar de um lado para o outro no ar; o Alien olha pra cima, puxa um laser e atira pra errar, berrando algo incompreensível. Mas se fosse pra tentar escrever, é "MEFÊSKÁ! MEFÊSKÁ!")
Mim (chacoalhando a jaula mais forte ainda): Vá se foder! Mefêská é a sua mãe!
(Mime continua chacoalhando a jaula mais forte e o alien continua gritando MEFÊSKÁ, mas o cabo que a segura no ar começa a ceder, e, de repente... a Jaula cai!)
Mim: UÔÔÔÔÔÔ!!!
Alien: MEFES...
(A jaula cai em CIMA do guarda, esmagando-o com tudo e as barras saem voando com o impacto)
Mim (se recompondo, já saindo da cela): Excelente! Agora...
Alien de dentro da jaula (sai correndo atrás de Mime, rela a mão no ombro dele como quem está comprimentando, aponta numa direção e diz): MAISURÚBA! (sai correndo)
Lester: (sai correndo atrás do Alien)
Mim: ...entendi direito?
Ikki (aparecendo do nada): A Ave Fênix sempre aparecerá para voar quando o mal ameaçar o mundo!
Mim (estapeia Ikki): Pára de falar isso, porra!
Ikki: Ah, seu mal agradecido! Eu vim aqui salvar vocês!
Mim: Chegou tarde.
Ikki: Porra, tô vendo. De qualquer modo... Mime, não terminamos nossa luta!
Mim: Porra, cê ainda tá preocupado com isso?! Eu estou mais preocupado em achar um jeito de voltar pra Asgard! Onde caralhos teu irmão mandou a gente com aquele golpe dele, hein?
Ikki: Nem tenho idéia. Mas eu estou falando sério sobre a luta! AVEEEE FÊNIX!
Mim: PERAÍ POR-
(Mim toma o ataque com tudo, que destrói seu robe divino de Guerreiro Deus e ele fica só com seu pijaminha branco fashion.)
M: 'Tá que pariu, hein, Fênix... vai, desconta! Se eu tivesse com a minha lira aqui tu tava fodido!
Ikki: Não era uma harpa?
M: Pensei que fosse, mas não era. Quem tem harpa é a Pandora. Vivendo e aprendendo.
Ikki: Quem é Pandora?
M: Hã... deixa pra lá.
Ikki: Ótimo! Pode continuar a apanhar, Mime!
M: Ai, merda! Peraí, Ikki! Vai ficar perdendo tempo descendo a mão em mim quando tem trem bom rolando?
Ikki: Do que está falando?
M: Depois que eu e o carinha lá escapamos da jaula, um alien chegou e apontou ali pra frente e disse que tava rolando SURUBA!
(Flashback)
Alien de dentro da jaula (sai correndo atrás de Mime, rela a mão no ombro dele como quem está comprimentando, aponta numa direção e diz): MAISURÚBA! (sai correndo)
(Fim do Flashback)
Ikki: Ôpa! Nesse caso seu espancamento pode ficar pra depois!
M: (suspirando) Ufa! Então vamos nessa!
(Os dois saem correndo, quando de repente um alien com arma se põe no caminho deles.)
M: Porra! Ikki, meia volta!
Ikki: Esses guardinhas imprestáveis não são páreo para o bater de asas de Fênix, a ave imor--
Guarda: (atira em Ikki)
Ikki: (vira pó, com seu crânio caindo em cima das cinzas)
M (continua correndo): Eu avisei!
(De repente, não mais que de repente, Mime se vê de volta à jaula de onde saiu, e mais pra frente só existe um imenso abismo. O guarda vem lentamente se aproximando)
M: Porra, deu mer...
(Do nada, uma explosão de fogo acontece no guarda que cai torrado no chão)
Ikki (aparecendo do meio das chamas): A Ave Fênix sempre aparecerá para voar quando o mal ameaçar o mundo!
M: Meu herói!
Ikki: Sai dessa, viado! Agora vambora!
M: Falou!
(Porém, antes que os dois comecem a correr...)
???: AFFE!!!
Ikki & M: ???? (viram-se pra ver quem disse isso)
??? (um tiozão PREZEPEIRO vestido de branco com calça jeans e uma farta barrigona): Seeus NERDYZ!!! Essas aliens são umas CLOACAS & MOKREYAS, tudo um bando de QUADRADAS... vão querer comer esses TRAMBOLHOS?
M: Quem... quem é você?
Augusto Velasquez: O CANIBAL! ANIMAL!!!
Ikki & M (se entreolham): ...
Augusto Velasquez: Amiches... vocês tem que voltar à dimensão de vocês antes que dê merda TOTALLL!
Ikki: Mas quem caralho é esse cara?
Augusto Velasquez (todo PYMPÃO): HARN!! HARN!! HARN!!
(Catarata Congelada)
Shiryu (derretendo a pedra de gelo só de estar sentado nela): Vem aí... a qualquer momento...
(De repente, uma forte luz aparece no céu e se dirige a Shiryu)
Shiryu: Finalmente!
(A luz vai ao chão, revelando a caixa da armadura de Libra. A armadura sai da caixa e se monta em forma de totem sozinha, com um recado deixado no capacete; Shiryu se aproxima pra lê-lo)
"Joooovem Shiiryuuul.
Aquii estãooo aas armaas de Liibra e 5 quilos de raação para Loobo.
Booa sorte, ho, ho, ho."
Shiryu: Excelente! Espada de Libra!
Espada de Libra: (sai voando da armadura até a mão de Shiryu)
Shiryu: É agora! (corta o cubo de gelo onde Ging está preso no meio)
(O cubo cai em pedaços, e Ging vai ao chão desacordado. Shiryu vai até a caixa da armadura e tira a ração pra lobos e começa a sacudí-la na frente do focinho de Ging)
Ging: (ganindo) Ôpa, sangue bom, isso aí é coisa fina!
Shiryu: Vamos... eu sei que você está com fome, lobinho. Vamos, vem comer! (pega uma cumbuca de dentro da caixa da armadura de Libra e começa a pôr a ração nela)
Ging: E eu vou mermo.
(E, em Degrauzonir...)
Seiya (chega em uma típica casa Asgardiana): Aqui deve ser a casa do Escadinha. (toca a campainha)
(Um senhor de idade atende): Pois não?
Seiya: O senhor é o Escadinha?
Escadinha: Sou eu mesmo, meu filho. O que posso fazer por você?
Seiya: É que eu preciso de um degrau.
Escadinha: O QUÊ?! (puxa Seiya pra dentro) Fala baixo, meu filho, fala baixo!
Seiya: Hã... por quê? (olha dentro da casa do Escadinha e vê milhares de tipos de degraus espalhados por ela)
Escadinha: Aqui em Asgard não é como no resto do mundo que degrau é uma coisa corriqueira... degraus são sagrados, e desde que acabaram os degraus para o palácio Anthrax existem pessoas que querem garantir que nunca mais degrau nenhum seja construído para não profanarem a santidade das virgens de Odin! Eles até matam pra isso!
Seiya: Sério?
(De repente, uma das janelas da sala se estilhaça e um homem completamente vestido de preto pula e pega Escadinha, tapando sua boca)
???: Em nome da Brigada Super Sagrada Anti Degraus, eu me sacrifico para levar este pecador comigo ao Reino dos Céus! (puxa um controle do bolso)
Seiya: Caralho, um homem bomba! Não se preocupe, seu Escadinha, eu irei salvá-lo! (começa a tracar a constelação de Pégaso) Oooohhh.... Me dê sua for...
Terrorista da BSSAD: (aperta o botão)
Seiya (quase no fim de traçar a constelação): MERD
(A casa explode)
Seiya (no chão, se levantando): Seu Escadinha? Seu Escadinha!
Escadinha (no chão, ferido e sangrando): Aaah meu jovem... eu só queria ter acabado de construir aquela escada até o palácio Anthrax...
Seiya: Não diga isso, o senhor ainda pode construí-la!
Escadinha (fecha os olhos): Não, meu filho, minha hora chegou... (musiquinha dramática com vocal feminino pra acompanhar começa a tocar) por favor... guarde esses degraus e ensine às gerações que virão em Asgard que existe algo para apoiar seus pés para andar e elevá-los... a um andar superior... oooh... urgh. (fecha os olhos e morre; a musiquinha acaba)
Seiya: Senhor Escadinha! (começa a lacrimejar) Porra, essas musiquinhas com vocal feminino sempre me fazem chorar...
(De repente, não mais que de repente, Seiya se vê cercado por membros da Briga Super Sagrada Anti Degraus)
Terrorista 1: Agora é o momento, irmãos! Vamos acabar com os degraus que o herege construiu!
Terrorista 2: Sim!
Seiya: Isso nunca! Eu prometi ao Escadinha proteger o trabalho da vida dele! E ainda precisamos de um degrau para chegar ao palácio Anthrax! Por isso, METEOOOOOOOOOOOOORO DE PEGASUUUULL!!!
(Seiya detona os remanescentes da Brigada)
Terrorista 1 (cai de cabeça no chão, abre uma fenda nele e se vira com a testa sangrando): Desonramos nossa missão!
Terrorista 2: SOMOS UMA FRAUDE!
Terrorista 3: EM NOME DA HONRA, MEUS IRMÃOS!
(Todos eles puxam controles iguais ao Terrorista que levou Escadinha junto)
Seiya: PUTAMERDA! (corre pra perto da amontação de degraus, pega um deles e sai correndo de perto)
Membros da Brigada: (Se explodem, acabando com o que sobrou da casa e com os degraus remanescentes)
Seiya (vendo o fogo da explosão se alastrando e queimando as casas ao lado, mas o que importa é ficar com o reflexo de fogo no olhar e uma expressão determinada): Eu não irei decepcioná-lo, Escadinha! Nós construíremos os degraus até o castelo Anthrax!
Voz de garoto: MÃEEE!!! A CASA TÁ PEGANDO FOG--
(Catarata Congelada)
Ging: (acaba de comer) Aahh, essa raçãozinha aí tava federal, mermão. (deita no gelo de barriga pra cima)
Shiryu: Agora é só uma questão de tempo...
Ging: UÔPA! (se levanta rápido) Sai de perto rapaz que eu vou soltar um barrão!
(Ging solta AQUELE BARRO, e a safira de Odin sai rodopiando até os pés de Shiryu, que se agacha pra pegá-la)
Shiryu: Excelente! Mecanismo de conveniência é outra coisa... ela veio até limpinha! (brilho na safira de Odin) Agora é só ir pra loja de tintas e reencontrar o pessoal!
Ging (ainda dando um barrão): Ah, seu aproveitador! Devia saber que tinha purgante nessa ração!
Shiryu finalmente acordou e conseguiu sua safira de Odin, que esteve na barriga de Ging por nove
episódios. Seiya conseguiu um degrau - será o suficiente para passar pelos Cavaleiros que Dizem Ni? Quem é o misterioso Augusto Velasquez, também conhecido como CANIBAL, que abordou Ikki e Mime? E mais importante... será que algum Cavaleiro vai se encontrar com o Alberich na história inteira? As respostas em Santa Ceia 16!
Mas como ele apareceu, resolvi postar pra geral do MBB dar uma olhada. É uma paródia da saga de Asgard de Cavaleiros, esculachando geral as coisas e dando umas viajadas que diferem do anime. Se o pessoal gostar posto o link dos outros 14 episódios.
--
No episódio anterior,
Shiryu acordou,
VikingMic se sacrificou à toa (mas todos choraram seu honrado sacrifício)
Seiya ficou com duas mulheres na cama
e Ikki e Mime se enrolaram com uns alienígenas cinzas e quadrados.
Redatores de vinhetas também sabem fazer resumos.
[fim do resumo]
(Motel em Degrauzonir. No quarto de Atena, respirações pesadas e suadas predominam. Três corpos inspiram e expiram rapidamente, deitados em uma só cama. Nada interrompe a atmosférica sonoridade do ato que ali é consumado, até que...)
Seiya: (Tosse)
Atena: Seiya... já te falei que não é assim que se puxa a fumaça!
Seiya: (tossindo mais ainda, completamente vestido e segurando um cigarro na mão) Tudo bem *cof* Saori *coff coff*, mas da próxima vez você não teria outra coisa pra fazer a três que não seja fumar?
Atena (tragando seu cigarro): Tipo o quê?
Seiya: ...
Freya (soltando fumaça em forma de bolinhas): Olha só o que eu aprendi a fazer, Atena!
Atena: Que máximo, Freya!
Seiya: ...nada não.
Atena (sorrindo): O Tatsumi ficaria louco se visse isso! (olha pra Seiya segurando o cigarro com cara de quem perdeu a família) Seiya, você não tá fumando! Quero ver você fumar com a gente!
Seiya: Claro, claro, claro! (puxa mais fumaça; tosse, tosse, pigarreia) Do céu ao inferno sem escalas...
Santa Ceia
Episódio 15
É proibido fumar
(13 anos depois, churrasco de confraternização dos Ex-Cavaleiros de Atena)
Seiya: ...e foi de lá que eu tirei a armadura de Atena!
Shiryu, Hyoga, Shun, Ikki: (riem pra caralho)
Seiya: Deixa pegar mais um cigarrinho... (mexe no bolso e tira um maço de Marlboro)
Shiryu: Hã... Seiya, você não fumou demais por hoje?
Seiya: Quié isso, 2 macinhos na noitada com os amigos! Rumo ao tri! (acende o cigarro)
Shun (cochichando pro Hyoga): O Seiya voltou estranho de Asgard aqueles anos todos atrás...
Hyoga (gelando a garrafa de cerveja na mão): Nada, ele só aprendeu a gostar de fumar. Também, aquelas lutas foram um puta porre.
Shun: Não sei não...
Seiya: (tossindo) Ah, coisinha boa.
(5 anos depois, sala de espera de consultório médico no Santuário)
Doutor (abre a porta): Seiya de Pégaso.
Seiya: (tossindo) Ôpa, ôpa, sou eu, sou eu. (entra na sala do médico)
Doutor: Então, Seiya, qual o problema?
Seiya: Eu pensei que não tivesse problema fumar uns 3 macinhos de cigarro por dia... mas hoje eu cuspi sangue com meu catarro!
Doutor: Hmm, isso é mal. Vou ter que pedir pra tirarem um Raio-X. Xis!
(entra um cavaleiro genérico que abre os olhos com tudo em direção à Seiya, liberando uma forte luz. Seiya fecha os olhos instintivamente e na sequência o cavaleiro genérico imprime uma radiografia dos pulmões de Seiya pela boca)
Doutor (pegando a radiografia): Obrigado, Xis. Pode ir agora.
Xis: Por favor me matem. (vai embora)
Doutor (analisando as radiografias): Como eu temia. Câncer de pulmão em estado avançado. Seiya, eu sinto muito, mas você vai morrer.
Seiya: Não sei por quê, isso soa meio forçado.
(Meses depois, na casa de Yate de Seiya, Seiya está deitado na cama, incapaz de levantar. A porta abre e chega a turma quase inteira.)
Seiya: Aê *coff, coff* pessoal.
Shiryu: Seiya, a gente trouxe algumas fotos pra você. Acho que vão te animar!
Seiya: *Coff coff* Deixa ver... (Seiya pega a foto da mão de Shiryu) ah, que coisa linda, a minha primeira Flechada da Justiça de Sagitário!
(foto de Seiya atirando a flecha contra a Éris)
Shiryu: Peraí que tem mais... (passa outra)
Seiya: Ah, a flechada que eu dei no Durval. E ele depois sendo esmagado pela espada da estátua de Odin, poético! Foi uma das coisas mais bonitas que eu jamais vi. (limpa uma lágrima) Ah, a flechada na cabeça do Poseidon... no Abel, essa foi clássica... e naquela bicha-louca do Lúcifer. Como nos divertimos, ein? *coff, coff*
Shiryu (sorrindo): Foi uma época boa mesmo.
Seiya: Eu não estava falando com você, estava falando com a armadura de Sagitário.
(quando Shiryu se dá conta ela está montada em formato totem do lado da cama de Seiya)
Shiryu: Nossa, desde quando isso está aí?
Seiya: Desde ontem. Ela chegou voando pela janela e se montou aí. (afaga a tiara da armadura) Minha garota... *coff, coff* Ei, tô vendo você, o Hyoga e o Shun aqui... cadê a Saori?
Shiryu: Hã... tá no Santuário com o Jabu.
Seiya: O quê?! Fim de linha mesmo... mas é tudo culpa dela! Ela pode fumar à vontade, é uma *coff coff* deusa... se eu tivesse sido mais eu aqueles anos atrás, agora eu estaria saudável, feliz, contente, alegre e viril e não esperando pra *coff coff* morrer...
(Shiryu, Shun e Hyoga se contêm pra não rir. Seiya nota.)
Seiya: Falando em morrer... Cadê aquela bicha do Ikki?
Shun: Ah, meu irmão tá por aí com umas... bem...
Hyoga: Ele tá na zona comendo umas putas. Falou que sem cerveja não vinha pra cá.
Seiya: *coff coff* Mas é um canalha, mesmo... ei, não vem mais ninguém?
Shiryu: Bom, acho que não... os Cavaleiros de Ouro estão trancados lá no monolito...
Seiya: *coff* E a Mino? A Shina?
Shiryu: Hã, bem...
Seiya: O que foi?
Shiryu: Elas se deram conta que correr atrás de você agora não adiantava mais nada e acabaram formando um casal.
Seiya: QUÊ?
Shun: Adoro um final feliz!
Seiya: Era só o que me faltava... pelo menos a Marin vem? Preciso saber se ela é minha irmã, pelo menos isso, antes de morrer.
Marin: (do lado de fora, abrindo a porta, ouve que Seiya faria essa pergunta, dá meia volta e vai embora)
Hyoga: Hã... já era pra ela ter chegado.
Seiya: Ugh! Amigos, estou sentindo... o grande nada está chamando... eu... ugh. (cai de lado e fecha os olhos)
Shiryu: Oh não... Seiya!
Hyoga: Ih, rapaz.
Shun: O cosmo do Seiya desapareceu!
Shiryu: Eu nunca pensei que viveria pra ver isso.
Hyoga: Nem eu.
(nas estrelas, a constelação de Pégaso se apaga... para todo o sempre. A MOOOOORTTTCHY

(Praia perto do Orfanato; Seiya está enterrado no mesmo local onde Marin o enterrou pra enganar Misty embaixo da cruz escrito "PEGASUS")
Shiryu: Nós vamos sentir saudades, Seiya.
Shun: A gente não podia ter pelo menos comprado um túmulo pra ele e enterrado ele num... sei lá, Cemitério?
Hyoga: Pra quê, esse aqui já tava pronto! Além do que a gente nem tem grana pra gastar.
(Os três ficam perto do túmulo, inertes, enquanto o vento sopra... até que ele sopra forte demais e leva a cruz embora.)
Shiryu: Porra! Shun, mandei fincar aquilo direito!
Shun: Desculpa!
(A tela escurece. De repente, ela acende e aparece um estúdio de gravação. Um rapaz de camisa vermelha está sentado numa cadeira de ator e de costas pra câmera. Ele se vira e é o Seiya.)
Seiya: Oi, eu sou o Seiya! Sempre quis dizer isso- CHUPA GOKU! O que vocês acabaram de ver é uma dramatização do que acontece com você, sua família e amigos quando se fuma indiscriminadamente. Como você pode ver, o hábito de fumar pode nascer das mais inocentes situações possíveis - como o que seria uma ménage a tróis entre você e duas conhecidas num motel de um país inóspito e glacial. Por isso é importante não se deixar levar pela turma- mesmo que seja a ordem de uma deusa- e ser mais você, e não entrar nessa onda porque é fria. Se vocês querem mesmo fumar, fumem algo que faz menos mal ao organismo - como a maconha!* (sorri e faz sinal de positivo pra tela)
* Este é um anúncio pago pela ACUCON (Associação dos Cavaleiros Unidos Contra a Nicotina). As opiniões e conselhos mostrados no programa não necessariamente refletem os valores de Rodrigo Shin e da Ácido Cinza Produções, por isso, se desejam processar alguém por apologia, processem a ACUCON. Obrigado.
Ei, já que tamos tirando o nosso da reta, bem que podia colocar um aviso de conteúdo inapropriado e essas viadagens todas.
O Ácido Cinza adverte: Santa Ceia pode conter conteúdo inapropriado pra menores de 18 anos. Se bem que na Internet isso não quer dizer porra nenhuma. Viu, isso foi um palavrão. Mas tá avisado. Papais, cuidem da navegação segura de seus filhos.
Excelente! Continue agora lendo o episódio.
(Motel de Degrauzonir; Seiya está saindo do quarto, fedendo cigarro)
Atena: ...e um vestido novo!
Seiya: Tá, tá, tudo bem. Já volto. (fecha a porta) E eu pensei que dessa vez eu tirava a cueca. Bom, vamos ver o que tenho pra fazer... (tira um papelzinho do bolso)
* Comprar roupa minúscula de deusa pra Atena
* Buscar mais cigarro
* Achar um degrau
Seiya: Beleza, é bate-e-volta. Pelo menos achei a Saori como a gente tinha combinado lá onde os degraus acabavam. Vim pro local que mais precisavam de mim! (sorri)
(Bosque de Odin)
Marin (na ametista): Seiya, você é um imbecil.
Alberich (batendo o pé, olhando o relógio): Cadê esses Cavaleiros, hein?
(Degrauzonir)
Seiya: Pelo menos deu tudo certo até agora. Será que o pessoal conseguiu pegar as coisas deles também?
(Loja de Conveniência do Posto de Gasolina)
Shun (colocando as compras no caixa): ...e uma Coca Grande.
Caixa: Aham... tudo isso dá... 400 lascas asgardianas.
Shun: Ih, rapaz, esqueci de trazer dinheiro! (tira um cartão do bolso) Hã... aceita Crédito de Sagrado Cavaleiro da Esperança?
Caixa: Dessa vez vou fazer, mas não acostuma não. (passa o cartão na maquininha)
Shun: Oba, valeu! (pega os sacos e vai embora) Agora é só voltar para onde os degraus acabaram...
(Local Onde os Degraus Acabaram)
Hyoga (sentado, esperando, com os materiais de construções para construir mais degraus): Agora cadê esse povo?!
(Catarata Congelada)
Shiryu (sentado em uma pedra de gelo, olhando Ging congelado lá na frente e assoviando): Em breve... em breve...
(Loja Modas Degrauzonir)
Seiya: ...aceita Crédito Sagrado Cavaleiro da Esperança?
Caixa (asgardiana típica mascando chiclete com um lápis na cabeça): Não anda bem visto por aqui, estamos meio que em pé de guerra com o Santuário.
Seiya: É só pra levar esse vestido! Por favor!
Caixa: Tudo bem, dessa vez eu faço.
Seiya: Valeu! Ah, pode me falar onde se encontra um degrau por aqui?
Caixa: Ih, rapaz, tá sem sorte, viu. São artigos de luxo muito raros por aqui.
Seiya: É, deu pra notar...
Caixa: Faz o seguinte: vai atrás do Escadinha, que mora umas três quadras daqui. Ele que mexe com construção de degraus aqui em Asgard. Nesse endereço, ó. (dá um papelzinho pra Seiya com um mapinha de como chegar na casa do cara)
Seiya: Puxa! Valeu mesmo!
(Seiya sai da loja levando o vestido, ao mesmo tempo que aparecem algumas sombras espreitando-o do outro lado da rua. As três sombras se entreolham e acenam positivamente uma para a outra e começam a seguí-lo)
(Bosque de Odin)
Alberich (sentado em um crânio, rabiscando numa folha de papel): ...aí, depois de pegar todas as safiras de Odin, eu conseguirei a espada Balmung e um figurino SHOW! e acabarei com Rrilda para dominar o mundo!
Sr. Jingles (no ombro de Alberich, vê o desenho dele se trajando com um vestidinho laranja, brincos e outras meiguices): Que roupa de bicha, Alberich! Haa HAAA Ha!
Alberich: Quieto, Pinky. Você não entende nada de estética. O que você chama de vestido é uma arrojada toga da época vitoriana e os brincos representam um forte índice de identificação com o self e de auto-realização cumprida a custo de uma longa e tortuosa tarefa de auto-conhecimento audiovisual.
Sr. Jingles: Hmmm... ainda parece roupa de mulherzinha! Haaa HaA HA!
Alberich: (cria uma espada de fogo -mas sem o fogo propriamente dito- com as ametistas e acerta a cabeça de Jingles) Chega de interrupções. Tudo deve ser planejado minuciosamente como a forma de derrotar esses Cavaleiros até destruir os outros Guerreiros Deuses e a própria Rrilda para concluir meu plano de dominação global.
(E falando em dominar o mundo, em outro lugar, FORA DESTE MUNDO...)
Mim (dormindo, sente um vai e volta constante): Hmmmm... nhã, nhã, nhã... (sonolento, começa a abrir os olhos) hã... Onde estou?
(Olhando para os lados, Mim vê Lester, e do outro lado...)

Mim: AAAHHH!!! Sai de mim!
Lester: (ouve o grito de Mime e abre os olhos; olha pro alien e sorri e acena pela 3ª vez)
Mim (irritado, olhando pra Lester): Você só sabe fazer isso? (Lester não olha de volta pra ele e ele começa a olhar pros lados) Onde é que estamos?
(Olhando em volta, Mime percebe que estão numa jaula suspensa no ar por um cabo e abaixo há uma prisão tecnológica. Os aliens quadrados que os prenderam estão embaixo deles, conversando em um idioma incompreensível, até que sobra apenas um deles de vigília sob a gaiola.)
Mim (pegando nas barras da jaula): Ei, qualé?! Me tirem daqui!
(O Alien olha pra cima e nem faz nada.)
Mim (se exalta e começa a chacoalhar a jaula): Ah, vá tomar no cu! Que merda de dia! Eu quero ir pra casa, porra!
(A jaula começa a se movimentar de um lado para o outro no ar; o Alien olha pra cima, puxa um laser e atira pra errar, berrando algo incompreensível. Mas se fosse pra tentar escrever, é "MEFÊSKÁ! MEFÊSKÁ!")
Mim (chacoalhando a jaula mais forte ainda): Vá se foder! Mefêská é a sua mãe!
(Mime continua chacoalhando a jaula mais forte e o alien continua gritando MEFÊSKÁ, mas o cabo que a segura no ar começa a ceder, e, de repente... a Jaula cai!)
Mim: UÔÔÔÔÔÔ!!!
Alien: MEFES...
(A jaula cai em CIMA do guarda, esmagando-o com tudo e as barras saem voando com o impacto)
Mim (se recompondo, já saindo da cela): Excelente! Agora...
Alien de dentro da jaula (sai correndo atrás de Mime, rela a mão no ombro dele como quem está comprimentando, aponta numa direção e diz): MAISURÚBA! (sai correndo)
Lester: (sai correndo atrás do Alien)
Mim: ...entendi direito?
Ikki (aparecendo do nada): A Ave Fênix sempre aparecerá para voar quando o mal ameaçar o mundo!
Mim (estapeia Ikki): Pára de falar isso, porra!
Ikki: Ah, seu mal agradecido! Eu vim aqui salvar vocês!
Mim: Chegou tarde.
Ikki: Porra, tô vendo. De qualquer modo... Mime, não terminamos nossa luta!
Mim: Porra, cê ainda tá preocupado com isso?! Eu estou mais preocupado em achar um jeito de voltar pra Asgard! Onde caralhos teu irmão mandou a gente com aquele golpe dele, hein?
Ikki: Nem tenho idéia. Mas eu estou falando sério sobre a luta! AVEEEE FÊNIX!
Mim: PERAÍ POR-
(Mim toma o ataque com tudo, que destrói seu robe divino de Guerreiro Deus e ele fica só com seu pijaminha branco fashion.)
M: 'Tá que pariu, hein, Fênix... vai, desconta! Se eu tivesse com a minha lira aqui tu tava fodido!
Ikki: Não era uma harpa?
M: Pensei que fosse, mas não era. Quem tem harpa é a Pandora. Vivendo e aprendendo.
Ikki: Quem é Pandora?
M: Hã... deixa pra lá.
Ikki: Ótimo! Pode continuar a apanhar, Mime!
M: Ai, merda! Peraí, Ikki! Vai ficar perdendo tempo descendo a mão em mim quando tem trem bom rolando?
Ikki: Do que está falando?
M: Depois que eu e o carinha lá escapamos da jaula, um alien chegou e apontou ali pra frente e disse que tava rolando SURUBA!
(Flashback)
Alien de dentro da jaula (sai correndo atrás de Mime, rela a mão no ombro dele como quem está comprimentando, aponta numa direção e diz): MAISURÚBA! (sai correndo)
(Fim do Flashback)
Ikki: Ôpa! Nesse caso seu espancamento pode ficar pra depois!
M: (suspirando) Ufa! Então vamos nessa!
(Os dois saem correndo, quando de repente um alien com arma se põe no caminho deles.)
M: Porra! Ikki, meia volta!
Ikki: Esses guardinhas imprestáveis não são páreo para o bater de asas de Fênix, a ave imor--
Guarda: (atira em Ikki)
Ikki: (vira pó, com seu crânio caindo em cima das cinzas)
M (continua correndo): Eu avisei!
(De repente, não mais que de repente, Mime se vê de volta à jaula de onde saiu, e mais pra frente só existe um imenso abismo. O guarda vem lentamente se aproximando)
M: Porra, deu mer...
(Do nada, uma explosão de fogo acontece no guarda que cai torrado no chão)
Ikki (aparecendo do meio das chamas): A Ave Fênix sempre aparecerá para voar quando o mal ameaçar o mundo!
M: Meu herói!
Ikki: Sai dessa, viado! Agora vambora!
M: Falou!
(Porém, antes que os dois comecem a correr...)
???: AFFE!!!
Ikki & M: ???? (viram-se pra ver quem disse isso)
??? (um tiozão PREZEPEIRO vestido de branco com calça jeans e uma farta barrigona): Seeus NERDYZ!!! Essas aliens são umas CLOACAS & MOKREYAS, tudo um bando de QUADRADAS... vão querer comer esses TRAMBOLHOS?
M: Quem... quem é você?
Augusto Velasquez: O CANIBAL! ANIMAL!!!
Ikki & M (se entreolham): ...
Augusto Velasquez: Amiches... vocês tem que voltar à dimensão de vocês antes que dê merda TOTALLL!
Ikki: Mas quem caralho é esse cara?
Augusto Velasquez (todo PYMPÃO): HARN!! HARN!! HARN!!
(Catarata Congelada)
Shiryu (derretendo a pedra de gelo só de estar sentado nela): Vem aí... a qualquer momento...
(De repente, uma forte luz aparece no céu e se dirige a Shiryu)
Shiryu: Finalmente!
(A luz vai ao chão, revelando a caixa da armadura de Libra. A armadura sai da caixa e se monta em forma de totem sozinha, com um recado deixado no capacete; Shiryu se aproxima pra lê-lo)
"Joooovem Shiiryuuul.
Aquii estãooo aas armaas de Liibra e 5 quilos de raação para Loobo.
Booa sorte, ho, ho, ho."
Shiryu: Excelente! Espada de Libra!
Espada de Libra: (sai voando da armadura até a mão de Shiryu)
Shiryu: É agora! (corta o cubo de gelo onde Ging está preso no meio)
(O cubo cai em pedaços, e Ging vai ao chão desacordado. Shiryu vai até a caixa da armadura e tira a ração pra lobos e começa a sacudí-la na frente do focinho de Ging)
Ging: (ganindo) Ôpa, sangue bom, isso aí é coisa fina!
Shiryu: Vamos... eu sei que você está com fome, lobinho. Vamos, vem comer! (pega uma cumbuca de dentro da caixa da armadura de Libra e começa a pôr a ração nela)
Ging: E eu vou mermo.
(E, em Degrauzonir...)
Seiya (chega em uma típica casa Asgardiana): Aqui deve ser a casa do Escadinha. (toca a campainha)
(Um senhor de idade atende): Pois não?
Seiya: O senhor é o Escadinha?
Escadinha: Sou eu mesmo, meu filho. O que posso fazer por você?
Seiya: É que eu preciso de um degrau.
Escadinha: O QUÊ?! (puxa Seiya pra dentro) Fala baixo, meu filho, fala baixo!
Seiya: Hã... por quê? (olha dentro da casa do Escadinha e vê milhares de tipos de degraus espalhados por ela)
Escadinha: Aqui em Asgard não é como no resto do mundo que degrau é uma coisa corriqueira... degraus são sagrados, e desde que acabaram os degraus para o palácio Anthrax existem pessoas que querem garantir que nunca mais degrau nenhum seja construído para não profanarem a santidade das virgens de Odin! Eles até matam pra isso!
Seiya: Sério?
(De repente, uma das janelas da sala se estilhaça e um homem completamente vestido de preto pula e pega Escadinha, tapando sua boca)
???: Em nome da Brigada Super Sagrada Anti Degraus, eu me sacrifico para levar este pecador comigo ao Reino dos Céus! (puxa um controle do bolso)
Seiya: Caralho, um homem bomba! Não se preocupe, seu Escadinha, eu irei salvá-lo! (começa a tracar a constelação de Pégaso) Oooohhh.... Me dê sua for...
Terrorista da BSSAD: (aperta o botão)
Seiya (quase no fim de traçar a constelação): MERD
(A casa explode)
Seiya (no chão, se levantando): Seu Escadinha? Seu Escadinha!
Escadinha (no chão, ferido e sangrando): Aaah meu jovem... eu só queria ter acabado de construir aquela escada até o palácio Anthrax...
Seiya: Não diga isso, o senhor ainda pode construí-la!
Escadinha (fecha os olhos): Não, meu filho, minha hora chegou... (musiquinha dramática com vocal feminino pra acompanhar começa a tocar) por favor... guarde esses degraus e ensine às gerações que virão em Asgard que existe algo para apoiar seus pés para andar e elevá-los... a um andar superior... oooh... urgh. (fecha os olhos e morre; a musiquinha acaba)
Seiya: Senhor Escadinha! (começa a lacrimejar) Porra, essas musiquinhas com vocal feminino sempre me fazem chorar...
(De repente, não mais que de repente, Seiya se vê cercado por membros da Briga Super Sagrada Anti Degraus)
Terrorista 1: Agora é o momento, irmãos! Vamos acabar com os degraus que o herege construiu!
Terrorista 2: Sim!
Seiya: Isso nunca! Eu prometi ao Escadinha proteger o trabalho da vida dele! E ainda precisamos de um degrau para chegar ao palácio Anthrax! Por isso, METEOOOOOOOOOOOOORO DE PEGASUUUULL!!!
(Seiya detona os remanescentes da Brigada)
Terrorista 1 (cai de cabeça no chão, abre uma fenda nele e se vira com a testa sangrando): Desonramos nossa missão!
Terrorista 2: SOMOS UMA FRAUDE!
Terrorista 3: EM NOME DA HONRA, MEUS IRMÃOS!
(Todos eles puxam controles iguais ao Terrorista que levou Escadinha junto)
Seiya: PUTAMERDA! (corre pra perto da amontação de degraus, pega um deles e sai correndo de perto)
Membros da Brigada: (Se explodem, acabando com o que sobrou da casa e com os degraus remanescentes)
Seiya (vendo o fogo da explosão se alastrando e queimando as casas ao lado, mas o que importa é ficar com o reflexo de fogo no olhar e uma expressão determinada): Eu não irei decepcioná-lo, Escadinha! Nós construíremos os degraus até o castelo Anthrax!
Voz de garoto: MÃEEE!!! A CASA TÁ PEGANDO FOG--
(Catarata Congelada)
Ging: (acaba de comer) Aahh, essa raçãozinha aí tava federal, mermão. (deita no gelo de barriga pra cima)
Shiryu: Agora é só uma questão de tempo...
Ging: UÔPA! (se levanta rápido) Sai de perto rapaz que eu vou soltar um barrão!
(Ging solta AQUELE BARRO, e a safira de Odin sai rodopiando até os pés de Shiryu, que se agacha pra pegá-la)
Shiryu: Excelente! Mecanismo de conveniência é outra coisa... ela veio até limpinha! (brilho na safira de Odin) Agora é só ir pra loja de tintas e reencontrar o pessoal!
Ging (ainda dando um barrão): Ah, seu aproveitador! Devia saber que tinha purgante nessa ração!
Shiryu finalmente acordou e conseguiu sua safira de Odin, que esteve na barriga de Ging por nove

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