Este são alguns temas de roteiros para sua pesquisa e desenvolvimento de idéias.
Espero que lhe seja útil e lhe ajude a pensar melhor suas histórias ou que lhe sirva como um bom exercício mental.
Distopia: Um enredo comum de distopia (anti-utopia) é o de um sujeito que se propõe a questionar o local onde vive:
"A civilização da Terra alcançou seu cúmulo de progresso, mas às custas do ser humano. Coisas antes tão comuns, como X ou Y, agora são proibidas por causa do governo/da guerra/da sociedade..." (tema explorado por Aldous Huxley em "Admirável Mundo Novo" e por George Orwell em "1984").
Cotidiano: mescla-se fatos reais, ou ao menos comuns de acontecer com um ser humano, com uma visão mais sutil e menos comum.
"Acordar. Tomar café. Escovar os dentes. As coisas já estavam programadas nele, era como um robô. Até que, um belo dia..." (tema explorado por Clarice Lispector, Luis Fernando Veríssimo, entre outros).
Ficção científica: Tecnologia, ciência (nem sempre coerente), aliens que entram em contato com humanos, viagens no tempo, supermonstros feitos por engenharia genética, imortalidade, invisibilidade... FC é um tema que permite livre criatividade, mas pode acabar caindo em viagem na maionese.
"Finalmente, eles conseguiram. Foi batizada de Xyz, pois com ela, seria possível..." (Guerra nas Estrelas não é FC, é fantasia que se faz usar de elementos da FC).
Ficção histórica: tá em moda hoje em dia. Lugares reais, citação de personagens reais, e fatos que poderiam acontecer.
"Brasil, 26 de outubro de 2006. A cidade de Xyz em chamas, devido à..." (O Código da Vinci, de Dan Brown, ou assista Em Nome da Rosa.)
Realismo Fantástico: muito raro de ser encontrado hoje em dia, o R.F. pega uma situação comum e a eleva à parâmetros que beira a insanidade e a falta de sentido.
"Seu amor por ela era tão imenso quanto o corpo de sua amada, que rolava pesado pelas paredes do navio. Ela lhe pediu a Lua e ele foi buscar).
Super herói:talvez seja a mais fácil e baixa forma de expressão de roteiro, de tanto que foi explorada: pessoa comum ou imagem do ser humano que se eleva à categoria de semi-deus, passando a lutar contra as forças malignas.
Seu oposto é o anti-herói, que pode ser um cara bom mas que não possui os valores éticos e morais do herói (o herói pensa nos outros, o anti-herói pensa mais em si; é o famoso "alinhamento de personalidade").
RPG: igualmente fácil de trabalhar em termos de roteiro, o RPG basicamente reúne um ou mais personagens de um universo mágico, semi-medieval, tecnológico ou a soma de ambos (?), que decide ir em busca de alguma coisa (prêmio, resgate, etc).
No meio da viagem (ou missão, ou "quest") ha forças contrárias que tentam lhe(s) impedir de prosseguir.
RPG é essencialmente uma aventura com começo, meio e fim bastante claros e sem muitas surpresas.
Terror: este é um dos mais ricos e complicados temas para se criar roteiro. Em sua essência ele lida com o confronto do ser humano com seus medos, horrores e temores dos mais diversos. Sua proposta é induzir o medo no leitor, revelando-lhe surpresas ou situações de incômodo emotivo.
Espero que lhe seja útil e lhe ajude a pensar melhor suas histórias ou que lhe sirva como um bom exercício mental.
Distopia: Um enredo comum de distopia (anti-utopia) é o de um sujeito que se propõe a questionar o local onde vive:
"A civilização da Terra alcançou seu cúmulo de progresso, mas às custas do ser humano. Coisas antes tão comuns, como X ou Y, agora são proibidas por causa do governo/da guerra/da sociedade..." (tema explorado por Aldous Huxley em "Admirável Mundo Novo" e por George Orwell em "1984").
Cotidiano: mescla-se fatos reais, ou ao menos comuns de acontecer com um ser humano, com uma visão mais sutil e menos comum.
"Acordar. Tomar café. Escovar os dentes. As coisas já estavam programadas nele, era como um robô. Até que, um belo dia..." (tema explorado por Clarice Lispector, Luis Fernando Veríssimo, entre outros).
Ficção científica: Tecnologia, ciência (nem sempre coerente), aliens que entram em contato com humanos, viagens no tempo, supermonstros feitos por engenharia genética, imortalidade, invisibilidade... FC é um tema que permite livre criatividade, mas pode acabar caindo em viagem na maionese.
"Finalmente, eles conseguiram. Foi batizada de Xyz, pois com ela, seria possível..." (Guerra nas Estrelas não é FC, é fantasia que se faz usar de elementos da FC).
Ficção histórica: tá em moda hoje em dia. Lugares reais, citação de personagens reais, e fatos que poderiam acontecer.
"Brasil, 26 de outubro de 2006. A cidade de Xyz em chamas, devido à..." (O Código da Vinci, de Dan Brown, ou assista Em Nome da Rosa.)
Realismo Fantástico: muito raro de ser encontrado hoje em dia, o R.F. pega uma situação comum e a eleva à parâmetros que beira a insanidade e a falta de sentido.
"Seu amor por ela era tão imenso quanto o corpo de sua amada, que rolava pesado pelas paredes do navio. Ela lhe pediu a Lua e ele foi buscar).
Super herói:talvez seja a mais fácil e baixa forma de expressão de roteiro, de tanto que foi explorada: pessoa comum ou imagem do ser humano que se eleva à categoria de semi-deus, passando a lutar contra as forças malignas.
Seu oposto é o anti-herói, que pode ser um cara bom mas que não possui os valores éticos e morais do herói (o herói pensa nos outros, o anti-herói pensa mais em si; é o famoso "alinhamento de personalidade").
RPG: igualmente fácil de trabalhar em termos de roteiro, o RPG basicamente reúne um ou mais personagens de um universo mágico, semi-medieval, tecnológico ou a soma de ambos (?), que decide ir em busca de alguma coisa (prêmio, resgate, etc).
No meio da viagem (ou missão, ou "quest") ha forças contrárias que tentam lhe(s) impedir de prosseguir.
RPG é essencialmente uma aventura com começo, meio e fim bastante claros e sem muitas surpresas.
Terror: este é um dos mais ricos e complicados temas para se criar roteiro. Em sua essência ele lida com o confronto do ser humano com seus medos, horrores e temores dos mais diversos. Sua proposta é induzir o medo no leitor, revelando-lhe surpresas ou situações de incômodo emotivo.
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